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- Comemoramos hoje, 27 de agosto, o “Dia do Corretor de Imóveis”
Foto/Reprodução: Freepik A data homenageia a regulamentação da profissão de corretor de imóveis no Brasil, que ocorreu em 27 de agosto de 1962 com a promulgação da Lei nº 4.116. Este dia reconhece a importância desses profissionais que atuam como guias e facilitadores no processo de compra, venda e aluguel de imóveis. O corretor e as esquadrias A qualidade das esquadrias é fundamental na avaliação de um imóvel, pois impacta na valorização do bem, no conforto térmico e acústico dos ambientes, na segurança e na estética. Um bom corretor de imóveis deve destacar essas características aos potenciais compradores, mencionando a durabilidade dos materiais (como alumínio ou PVC, por exemplo), a eficiência em isolar ruídos e manter a temperatura, a segurança contra aberturas e a conformidade com normas técnicas. A importância das esquadrias * Valorização do imóvel: Esquadrias de bom padrão elevam o custo final e o valor de mercado do imóvel, podendo gerar um retorno patrimonial significativo. * Conforto: Esquadrias eficientes melhoram o conforto térmico e acústico, reduzindo a necessidade de ar condicionado e aquecedores e minimizando o ruído externo, o que contribui para a saúde e bem-estar. * Segurança: Esquadrias robustas, com materiais resistentes e sistemas de travamento eficazes, aumentam a sensação de segurança, um fator importante para compradores. * Durabilidade: Materiais como o alumínio, por sua resistência e baixa oxidação, garantem uma longa vida útil às esquadrias, não necessitando de substituições frequentes. * Estética: As esquadrias contribuem para o design e o estilo da edificação, podendo agregar sofisticação e modernidade aos ambientes e fachadas. * Eficiência energética: Esquadrias bem especificadas e com vidro duplo, por exemplo, podem reduzir o consumo de energia, gerando economia a longo prazo. O papel do corretor de imóveis * Ter conhecimento técnico: É essencial que o corretor tenha conhecimento sobre as características e benefícios das esquadrias, explicando os diferentes materiais e suas vantagens. * Saber destacar os diferenciais: O corretor deve enfatizar os pontos fortes das esquadrias, como seu impacto na qualidade de vida e na economia de energia. * Conhecer as normas técnicas: O conhecimento sobre normas como a NBR 15575 e a NBR 10821 é um diferencial, pois indica que o imóvel atende aos padrões de qualidade e segurança. * Indicar um bom negócio: A qualidade das esquadrias demonstra cuidado com a construção, indicando um imóvel bem executado e um investimento seguro para o comprador.
- Conheça a linha de produtos DXMAX para vedação e colagem
FOTO: Reprodução/ DXMAX; Produtos Voltada principalmente para a indústria da construção civil, a empresa multinacional possui um extenso portfólio que abrange produtos que vão desde silicones e selantes até espumas expansivas, além de outras soluções que visam oferecer alta performance ao mercado. Confira abaixo alguns dos produtos no catálogo da empresa e suas diferentes aplicações. DX1000: Selante de silicone desenvolvido para colagem em structural glazing (envidraçamento estrutural). Após a cura, apresenta propriedades mecânicas superiores, alta elasticidade, resistência a altas temperaturas, intempéries e raios UV, excelente aderência e alta durabilidade, conforme informações da empresa. FOTO: Reprodução/ DXMAX; Produtos DX700: Selante de silicone de cura neutra à temperatura ambiente, indicado para vedação e fixação. Quando curado, pode apresentar alta elasticidade, boa adesão e resistência a intempéries e raios UV. Resistente a rachaduras, pode ser aplicado em áreas internas e externas. De acordo com a marca, é recomendado para construções e reformas, vedação entre vidros e espelhos, esquadrias em geral, e pode ser utilizado em vidros, metais, pedras, ACM, madeiras, entre outros. FOTO: Reprodução/ DXMAX; Produtos DX600: Selante acrílico à base d’água com cura à temperatura ambiente, indicado para preenchimento de juntas de baixa movimentação, vedação interna em esquadrias e recuperação de trincas em paredes. Após a cura, pode ser lixado e pintado, apresentando boa adesão em superfícies porosas, alvenaria, madeira, concreto e outros materiais diversos, sendo indicado para uso interno. FOTO: Reprodução/ DXMAX; Produtos DX900: Selante de silicone de cura neutra à temperatura ambiente, indicado para vedação e fixação estrutural, exceto para colagem estrutural em fachadas glazing (pele de vidro), segundo a DXMAX. Após a cura, é destacado que apresenta resistência a intempéries e raios UV, com excelente aderência. Utilizado em envidraçamento de sacadas e guarda-corpos e telhados de vidro, além de esquadrias em geral. FOTO: Reprodução/ DXMAX; Produtos DX936: Espuma expansiva de poliuretano desenvolvida e destacada pela empresa especialmente para preenchimento e isolamento de lacunas e vãos, aderindo a madeira, alvenaria, cerâmica, argamassa e outros materiais porosos. Após a cura, proporciona isolamento acústico e térmico, com tecnologia diferenciada que busca garantir melhor aproveitamento do tubo, seja no uso com pistola profissional ou bico plástico. FOTO: Reprodução/ DXMAX; Produtos DX950: Chumbador químico, adesivo bicomponente injetável à base de epóxi, de fácil e prática aplicação graças ao sistema de mistura, que homogeneíza os componentes no momento da aplicação por meio do bico misturador que acompanha o produto. Indicado para ancoragem de barras roscadas, fixação de vergalhões, reforço estrutural, montagem de barras de proteção, guarda-corpos, entre outras aplicações. FOTO: Reprodução/ DXMAX; Produtos Para mais informações: www.dxmax.com Colaborou: Leonardo Matias Simões (Estagiário)
- A importância dos discos de corte, eletrodos e brocas na construção civil
FOTO: Reprodução/ Freepik A eficiência e a precisão são fundamentais na construção civil e na indústria, diversos equipamentos e ferramentas são utilizados para garantir qualidade, produtividade e um acabamento impecável nas obras. Entre os itens indispensáveis para profissionais do segmento, destacam-se três: o disco de corte, os eletrodos e as brocas para esquadrias. Discos de corte Ferramentas descartáveis usadas principalmente para cortar perfis de alumínio e outros metais com exatidão, os discos de corte podem ser acoplados a lixadeiras ou equipamentos estacionários para cortar uma variedade de materiais – de ligas metálicas (aço, aço inox, alumínio) até madeira, pedra e concreto. Eles são redondos e finos, semelhantes a um CD ou DVD, e podem ser divididos em discos de corte clássicos (com resina sintética ao redor) ou discos diamantados. Esses itens trazem grande agilidade para a construção civil, viabilizando cortes que antes eram complexos ou inviáveis devido ao tempo e custo. Geralmente, são fabricados com abrasivos rígidos, metais ou fibras de carbono, e utilizados junto a máquinas portáteis como esmerilhadeiras, lixadeiras, serras mármores e serras manuais. Independentemente da aplicação, são grandes aliados para garantir mobilidade, rapidez e precisão no trabalho. Eletrodos Essenciais no processo de soldagem eletroquímica, os eletrodos conduzem corrente elétrica em contato com um eletrólito ou arco elétrico, desempenhando papel fundamental para fundir os materiais que estão sendo unidos. São amplamente utilizados em setores como metalurgia, fundições, estaleiros, indústrias químicas, construção civil, manutenção e serralherias, e podem trabalhar com diversos materiais, como alumínio, aço inoxidável, ferro, ferro fundido, latão, bronze, prata e níquel. Os eletrodos podem ser classificados conforme o material (carbono, tungstênio, aço inoxidável, etc.) ou pelo uso (consumíveis e não consumíveis), o que influencia diretamente sua durabilidade e desempenho no processo de soldagem. Brocas Por fim, as brocas são ferramentas de corte utilizadas em furadeiras para criar furos em diferentes materiais, como madeira, metal, concreto e vidro. Possuem formato cilíndrico e pontiagudo com hélices cortantes para direcionar a perfuração. Na operação, a furadeira fornece o movimento, enquanto a broca remove o material. A mais comum é a broca helicoidal. Na escolha, devem ser considerados fatores como o diâmetro do furo, o material a ser perfurado e o tipo de afiação da broca. No caso das esquadrias, as brocas desempenham papel crucial para perfurações de alta precisão em alumínio, aço ou PVC. Com diferentes geometrias e revestimentos, garantem furos limpos e no diâmetro exato, facilitando o encaixe de parafusos e outros elementos de fixação. Colaborou: Leonardo Matias Simões (Estagiário). Com informações de: cobral.com.br , blog.anhangueraferramentas.com.br , perfilferros.ind.br e casaserralheiro.com.br
- Seip Brasil: portões seccionados com design italiano
FOTO: Reprodução/ Seip Brasil Com sede na Itália, a Silvelox Group S.p.A é uma das maiores indústrias de portões seccionados da Europa. Com patente dos componentes utilizados, a empresa garante excelente desempenho no funcionamento das peças e na manutenção de seus portões instalados, conforme as especificações em seu site. No entanto, foi apenas com a instalação da filial brasileira Seip Brasil, em 2015 — empresa do grupo Silvelox — que se deu início às operações do grupo na América do Sul, trazendo ao mercado portões seccionados com tecnologia e design italiano, além de diversos benefícios destacados pela empresa. Outro destaque informado é a certificação do Instituto Giordano, entidade italiana reconhecida internacionalmente, que atestou a qualidade dos painéis da Seip Brasil nos seguintes quesitos: Resistência à pressão do vento; Resistência ao ar; Isolamento acústico e térmico. Como funciona um portão seccionado Muito utilizado para fechamento de garagens na Europa e América do Norte, o portão seccionado possui um sistema de deslizamento automatizado, silencioso e que aproveita ao máximo o espaço do vão. Os sensores instalados também evitam acidentes com pessoas e veículos durante o fechamento. Entre as principais vantagens estão: Estética : Painéis pintados com pó eletrostático, proporcionando maior fixação da tinta. Disponíveis em vários modelos, com ranhuras centrais distribuídas de forma uniforme para um bom acabamento estético. Resistência à oxidação : Painéis com 4 cm de espessura em aço galvanizado, resistentes à maresia e a ventos fortes. Isolamento acústico e térmico : Preenchimento com espuma de poliuretano para excelente desempenho em isolamento sonoro e térmico. Higiene e limpeza : Vedação hermética que mantém o ambiente interno protegido, limpo e com boas condições de higiene. Modelos destacados pela Seip Brasil em seu catálogo Botticelli : Com combinação na cor branca, superfície lisa e ranhura central ampla, foi desenvolvido buscando unir elegância contemporânea e estilo clássico. Michelangelo : Efeito madeira em tonalidades claras ou escuras, com ranhura central marcante, dando um refino rústico de acordo com as informações da marca. Da Vinci : Com cor grafite escuro, o portão seccionado neste modelo busca as novas tendências da arquitetura contemporânea brasileira , com foco em luxo e sofisticação. Raffaello Full Vision : Estrutura de alumínio com janelas de vidro ou acrílico transparente, permitindo soluções total ou parcialmente envidraçadas, conforme destacado pela empresa. Portão Seccionado Deslizante : Movimenta-se lateralmente sobre trilho, indicado para residências, armazéns e fábricas. Disponível em efeito madeira ou nas cores branca, preta e prata. Para mais informações: silveloxdobrasil.com.br Colaborou: Leonardo Matias Simões (Estagiário)
- Dasart chega à final do GRI Awards Brazil 2025 representando Norte e Nordeste
Com os projetos Wave Beira Mar e Mansão Diogo, incorporadora cearense concorre nas categorias “Arquitetura do Ano” e “Projeto Residencial do Ano” da maior premiação do setor imobiliário no país FOTO: Mansão Diogo/ Dasart A Dasart Engenharia está concorrendo em duas categorias no GRI Awards Brazil 2025, sendo a única representante do Norte e Nordeste. A premiação é considerada uma das mais relevantes do setor, reconhecendo cases de excelência e inovação que se destacaram em todo o país. A incorporadora concorre na categoria “Arquitetura do Ano” com o Wave Beira Mar, empreendimento que combina design contemporâneo, integração à paisagem da orla de Fortaleza e foco em sustentabilidade e valorização urbana. Já na categoria “Projeto Residencial do Ano”, a Dasart disputa com dois empreendimentos: o próprio Wave Beira Mar e o Mansão Diogo, torre residencial de 50 andares e 156 metros de altura, uma das mais altas em construção no Nordeste, com previsão de entrega para 2029. Somados, os projetos alcançam um VGV (Valor Geral de Vendas) superior a R$ 700 milhões, consolidando Fortaleza como a capital com o maior ticket médio do mercado imobiliário brasileiro. “O Wave e o Mansão Diogo são empreendimentos que elevam o padrão residencial de Fortaleza e refletem nosso compromisso com a excelência arquitetônica e urbana. Estar novamente entre os finalistas do GRI Awards, e como únicos representantes do Norte e Nordeste, é motivo de orgulho e motivação para continuarmos investindo em projetos que transformam a cidade”, afirma Vitor Frota, CEO da Dasart. Criado em 2019 pelo GRI Institute, o GRI Awards reconhece, anualmente, os projetos e empresas que mais se destacaram no real estate brasileiro, em categorias que vão de inovação arquitetônica e impacto social a práticas ESG e transações imobiliárias. Os vencedores de 2025 serão anunciados no dia 12 de novembro, em São Paulo, após avaliação técnica e votação popular aberta até 3 de outubro no site oficial do prêmio: https://www.griinstitute.org/realestate/event/gri-awards-brazil-2025_4881 . Os premiados também se tornam finalistas automáticos do GRI Global Awards 2026, que será realizado em Abu Dhabi. Fonte: Engaja Comunicação/ José Bessa
- Rebolos e abrasivos impulsionam o acabamento em esquadrias
Foto/Reprodução: Freepik Na indústria de esquadrias, especialmente na fabricação e manutenção de peças em alumínio, vidro e outros materiais utilizados, o uso de rebolos e abrasivos desempenha papel fundamental nos processos de corte, polimento e acabamento. Esses itens, amplamente utilizados em indústrias e oficinas especializadas, contribuem para a precisão dimensional das peças, a melhoria estética e a preparação adequada para etapas posteriores. Rebolos Os rebolos, geralmente fabricados com grãos abrasivos unidos por ligas específicas, podem variar em formato, dureza e composição, de acordo com a aplicação. No segmento de esquadrias, são comuns modelos voltados para o corte de perfis metálicos, a remoção de rebarbas e o polimento de bordas de vidro. A escolha correta do tipo de rebolo depende de fatores como o material a ser trabalhado, a velocidade de rotação da máquina e o acabamento desejado, o que influencia diretamente na produtividade e na durabilidade do equipamento. Abrasivos Já os abrasivos, que englobam lixas, discos de corte e polimento, pastas e esponjas, são utilizados em etapas de preparação e finalização das peças. No caso das esquadrias de alumínio, lixas e discos abrasivos podem ser aplicados para nivelar superfícies, remover oxidações e garantir aderência de revestimentos. Em vidros, esponjas e polidores abrasivos auxiliam no acabamento de bordas, na remoção de riscos superficiais e na limpeza pós-processo. Além de contribuir para a estética e funcionalidade das esquadrias, o uso adequado de rebolos e abrasivos impacta na segurança do produto final. Superfícies bem preparadas reduzem riscos de falhas estruturais e garantem maior vida útil às peças instaladas. Por isso, fabricantes e fornecedores investem em materiais com maior desempenho, resistência ao desgaste e compatibilidade com diferentes tipos de máquinas. Fontes: nagabrasivos.com.br ; cobral.com.br Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)
- Filmes de proteção para superfícies
FOTO: Reprodução/ Filmax Fundada há 21 anos, a Filmax Plásticos LTDA consolidou-se como uma das referências no mercado de isolantes, principalmente por seus métodos e processos na etapa de criação dos produtos. Entre seu amplo portfólio, um dos destaques é um item voltado para a construção civil: o Filme Protetivo Autoadesivo. A empresa destaca que, atualmente, possui laboratório próprio para desenvolvimento e teste de materiais, portfólio de equipamentos de última geração, certificação ISO 9001:2015 e processos de melhoria contínua. Formulados com tecnologia, os filmes são altamente resistentes, oferecendo proteção contra intempéries e danos provocados durante a fabricação, manuseio, transporte, armazenamento e instalação, conforme destaca a Filmax. O produto é indicado para proteção de superfícies como madeira, aço, alumínio, aço inox, vidro, acrílico e louças, eles são utilizados nos setores moveleiro, siderúrgico, construção civil, automobilístico, eletroeletrônico, entre outros. Os filmes protetivos autoadesivos podem ser produzidos em diversas larguras, espessuras e cores. A empresa ressalta que podem ser lisos ou conter impressão de até quatro cores, além de receber aditivos anti-UV, anti-chama e formulações especiais para aplicações em altas temperaturas. Outro fator importante destacado é que o produto pode ser desenvolvido com diversas combinações de adesividade e, quando removido, não deixa resíduos sobre a superfície. Principais usos dos filmes de proteção autoadesivos Madeira: A linha de filmes madeira é indicada para proteção de chapas de MDF pintadas, texturizadas, lixadas, acetinadas etc. Destacada pela empresa por ser fabricada com formulações especiais, pode ser aplicada em altas temperaturas sem perda das propriedades do filme e do adesivo. Telha: Filmes indicados para proteção de telhas metálicas térmicas pintadas, busca oferecer proteção especial contra intempéries e radiação UV. Metal: Linha recomendada para a proteção de chapas metálicas que serão utilizadas no processo de conformação a frio. Destaca-se por apresentar taxa de alongamento sem ruptura do filme plástico e do adesivo. Vidro: Voltada para proteção de peças de vidro, especialmente as utilizadas em fachadas, oferece proteção especial contra intempéries e radiação UV. Para mais informações: filmax.com.br Colaborou: Leonardo Simões (Estagiário)
- Anodização e pintura eletrostática em esquadrias
FOTOS: Reprodução/ Internet Na arquitetura, os acabamentos para esquadrias contam com revestimentos aplicados em estruturas de portas e janelas, geralmente de alumínio, aço ou PVC. Eles são feitos com o objetivo de proteger contra corrosão, intempéries e também para fins estéticos. Podendo ser realizados em diversos modelos, os processos de anodização e pintura eletrostática têm ganhado cada vez mais destaque como soluções eficientes para garantir proteção, beleza e maior vida útil a portas, janelas e fachadas metálicas, adaptando-as ao estilo do projeto arquitetônico desejado. Anodização Método que converte uma superfície metálica em um acabamento decorativo de óxido anódico. Conhecido por melhorar a robustez, a resistência à corrosão, a resistência ao desgaste e a estética de peças não ferrosas, normalmente alumínio e suas ligas. Envolve a criação de uma fina camada protetora de óxido na superfície do substrato por meio de um processo eletroquímico. O óxido de alumínio não se fixa à superfície como tinta ou revestimento. Ele é totalmente integrado ao substrato de alumínio, o que evita lascas ou descascamento. Também possui uma estrutura porosa que permite processos secundários, como coloração e selagem. No processo é realizada uma imersão do alumínio em um banho de eletrólito ácido e, em seguida, pela passagem de uma corrente elétrica através dele. Um cátodo é montado no interior do tanque de anodização; o alumínio atua como ânodo, liberando íons de oxigênio do eletrólito para se combinarem com os átomos de alumínio na superfície da peça a ser anodizada. A anodização é, na verdade, um processo de oxidação altamente controlado. Entre as principais vantagens, estão: Resistência à corrosão aumentada: O processo cria uma camada de óxido que protege o alumínio contra condições adversas. Estética sofisticada e personalizável: Permite diferentes acabamentos e mantém o brilho metálico. Durabilidade e baixa manutenção: A camada de óxido faz parte da estrutura do material, o que significa que não descasca ou desbota facilmente, diferentemente de outros tipos de acabamentos como pintura ou verniz. Sustentabilidade e impacto ambiental: Processo ambientalmente seguro e alumínio 100% reciclável. Versatilidade de aplicações: Podem ser usadas tanto em projetos residenciais quanto comerciais, integrando-se facilmente a diferentes estilos arquitetônicos. Desvantagens: Custo inicial elevado: Custo mais elevado em comparação a outros métodos. Opções de reparo limitadas: Danos na camada anodizada podem ser difíceis de reparar, muitas vezes exigindo uma nova anodização completa. Variabilidade de cores: Controle de tonalidade pode ser um desafio, especialmente em aplicações decorativas. Incompatibilidade com certos metais: Mais eficaz em alumínio, mas nem todos os metais podem ser anodizados com sucesso, como o aço. Acabamento não uniforme: Possíveis variações de espessura e cor. Subprodutos perigosos: O processo de anodização pode gerar subprodutos, como ácido crômico, que exigem manuseio cuidadoso e descarte adequado. Pintura Eletrostática Uma das formas de acabamento mais utilizadas no ambiente industrial. Isso porque esse tipo de pintura atinge os melhores resultados tanto em qualidade, quanto em resistência e eficiência. Funciona através da atração de substâncias com polarização diferente, como um ímã. Dessa forma, o substrato a ser pintado precisa conter uma carga elétrica (geralmente positiva), enquanto a tinta recebe uma carga elétrica oposta (geralmente negativa). Isso faz com que a tinta seja atraída para a superfície a ser pintada. A tecnologia de aplicação eletrostática pode ser utilizada tanto em tintas líquidas quanto em tintas a pó. Após essa primeira etapa, a peça passa pelo processo de cura, que pode ocorrer ao ar livre ou dentro de uma estufa, sempre de acordo com o tipo de tinta aplicado. Esse tipo de pintura proporciona, entre outras vantagens, agilidade no processo, permitindo rápida troca de cor e um acabamento sem bolhas, manchas ou escorrimentos. Entre as vantagens do processo, estão: Durabilidade: Resistência superior em comparação a outros métodos, principalmente em materiais de aço arquitetônico, móveis, alumínios, portas e janelas. Praticidade: Evita escorrimentos e manchas, sendo mais “limpa”. Economia: Reduz o desperdício de material. Preservação ambiental: Sem solventes, reduzindo emissões nocivas, poluindo bem menos que as tintas líquidas Desvantagens: Limitação de cores: Variedade mais restrita em relação à pintura líquida, especialmente em sistemas de pintura a pó. Dificuldade em peças complexas: Aplicação pode ser menos uniforme, principalmente em peças com muitos recortes ou com formas mais complexas. Necessidade de equipamentos específicos: O processo requer equipamentos como cabines de pintura, pistolas de pintura eletrostática e estufas de cura. Requisitos de aterramento: É crucial garantir um bom aterramento para evitar acúmulo de eletricidade estática e riscos de choque. Colaborou: Leonardo Matias Simões. Com informações de: afeal.com.br ; phos.co.uk ; portaldoaluminio.com.br ; olgacolor.com.br e koria.com.br
- Empresas impulsionam o mercado de vidros com tecnologia
Foto/Reprodução: Blindex A fabricação e distribuição de vidros no Brasil é marcada por empresas que aliam tecnologia, design e segurança para atender às exigências da construção civil. Entre os nomes desse mercado estão a Blindex e a Support Glass, que se destacam pela inovação e pela ampla gama de produtos oferecidos. A Blindex se tornou referência para aplicações em portas, janelas, box para banheiros e fachadas. Segundo a empresa, o vidro temperado Blindex passa por um processo térmico especial que aumenta sua resistência mecânica e térmica, garantindo maior proteção em caso de impactos ou variações de temperatura. Já a Support Glass é especializada no beneficiamento de vidros e soluções personalizadas para projetos arquitetônicos. A empresa informa que investe em tecnologias modernas para fabricar vidros temperados, laminados e de controle solar, que aliam estética e eficiência. Seus produtos são utilizados em fachadas, guarda-corpos, divisórias e outros elementos que exigem durabilidade e design contemporâneo. Com propostas complementares, Blindex e Support Glass contribuem para elevar os padrões da indústria no Brasil, oferecendo soluções que unem segurança, inovação e sofisticação para obras residenciais, comerciais e corporativas. Para mais informações: www.supportglass.com.br www.blindex.com.br Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)
- Consultoria e engenharia de esquadrias ganham relevância em obras
Foto/Reprodução: Freepik A crescente complexidade de projetos arquitetônicos e a demanda por eficiência energética, conforto acústico e estética vêm ampliando a importância da consultoria e da engenharia de esquadrias no setor da construção civil. Esses serviços funcionam como suporte técnico e estratégico para projetistas, construtoras e fabricantes, garantindo que portas, janelas, guarda-corpos e fachadas atendam plenamente aos requisitos técnicos e de desempenho das edificações. A consultoria de esquadrias envolve desde a escolha adequada de materiais, como alumínio, PVC, madeira ou aço, até a definição de sistemas construtivos compatíveis com as exigências do projeto, incluindo ventilação, iluminação natural e segurança. Já a engenharia de esquadrias abrange cálculos estruturais, compatibilização com outros sistemas construtivos, detalhamento técnico e acompanhamento de ensaios de desempenho, conforme as normas da ABNT. Entre os principais desafios enfrentados por esses profissionais estão a adaptação a projetos com grandes vãos, fachadas envidraçadas e integração com automação predial, além da necessidade de atender aos requisitos das normas de desempenho. A atuação preventiva da consultoria pode evitar retrabalhos, falhas técnicas e atrasos na obra, além de contribuir para a sustentabilidade do projeto por meio da correta especificação de esquadrias com melhor desempenho térmico e acústico. Empresas e escritórios especializados nesse tipo de serviço têm se consolidado como parceiros estratégicos em empreendimentos residenciais, comerciais e industriais. Em muitos casos, também atuam na interface entre arquitetos, fabricantes de esquadrias e equipes de obra, contribuindo para a viabilidade técnica e econômica do projeto. Com o avanço da industrialização na construção civil e o aumento da exigência por qualidade e certificações, a tendência é que a consultoria e a engenharia de esquadrias se tornem cada vez mais indispensáveis para obras que visam alto padrão de desempenho e durabilidade. Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)
- Guia de acabamentos para esquadrias
FOTO: Reprodução/ Alumiconte Na arquitetura, acabamentos para esquadrias são revestimentos aplicados em estruturas de portas e janelas, geralmente de alumínio, aço ou PVC, podendo protegê-las contra corrosão, intempéries e também para fins estéticos, alterando sua cor. Podendo ser em diversos tipos, como pintura eletrostática a pó, anodização ou pinturas líquidas, cada uma conta com características únicas e seus benefícios. A escolha do tipo e modelo depende do material da esquadria e do ambiente (interno ou externo). Além de oferecer proteção, os acabamentos também ajudam a prolongar a vida útil do material. Também permitem personalizar a aparência das esquadrias, adaptando-as ao estilo do projeto arquitetônico desejado. Tipos Eletrostática a pó A pintura eletrostática a pó é uma das técnicas de revestimento mais utilizadas na construção civil. No processo se usa tinta sem solvente e oferece diversas vantagens. A aplicação é feita por meio de cargas elétricas opostas, atraindo o pó à superfície do objeto, que é então levado a uma estufa para a cura da tinta. Geralmente usada em esquadrias de alumínio e aço, especialmente em ambientes externos. Vantagens: Alta durabilidade Resistência a riscos e corrosão Grande variedade de cores e acabamentos (metálicos, texturizados) Aplicação uniforme Desvantagens: Exige equipamentos específicos Mais difícil de retocar em caso de danos Anodização É um processo eletroquímico que cria uma camada protetora de óxido de alumínio na superfície dos perfis, aumentando sua resistência à corrosão e ao desgaste, além de oferecer acabamentos estéticos diferenciados. A anodização transforma o alumínio em óxido de alumínio, protegendo-o contra riscos. Os acabamentos disponíveis incluem tons como natural fosco, bronze e preto. Vantagens: Durabilidade Sustentabilidade Isolamento térmico e elétrico Desvantagens: Nem todos os metais são adequados para anodização Custo inicial mais elevado Revestimento com efeito madeira É a técnica de aplicar um revestimento que imita a aparência e textura da madeira natural. Pode ser usado em alumínio e outros materiais, sendo uma alternativa esteticamente atrativa e durável. Vantagens: Alta durabilidade (resistência à umidade, cupins, corrosão) Baixa manutenção Sustentabilidade (reduz o uso de madeira natural) Variedade de padrões e tons Desvantagens: Menor resistência a riscos Custo elevado Maior necessidade de manutenção Marcas com acabamentos para esquadrias Diversas marcas se destacam no mercado por oferecer modelos com acabamentos para componentes e esquadrias, como: Alumiconte, Ezy Color, OlgaColor, Alumasa, entre outras. Colaborou: Leonardo Matias Simões (Estagiário), com informações de: ezycolor.com.br , alumiconte.com.br , casacomvidro.com.br e olgacolor.com.br
- A urgência do controle de ruído nas cidades brasileiras
Por Davi Akkerman, presidente do 54ª Inter-Noise - Congresso e Exposição Internacional sobre Engenharia de Controle de Ruído A poluição sonora é uma das formas mais negligenciadas de degradação ambiental nas cidades brasileiras. Embora seus efeitos sejam invisíveis, eles são profundamente sentidos — no corpo, na mente e na qualidade de vida. O ruído urbano, tratado há décadas como mero incômodo, precisa ser reconhecido como uma questão de saúde pública urgente. Esta discussão tem envolvido profissionais das diversas áreas de controle acústico, além da fundamental participação de arquitetos, médicos otorrinos, representantes do poder público e de cidadãos da sociedade civil. Nos últimos meses, moradores de diferentes regiões da cidade de São Paulo formaram uma coalizão - a Frente Cidadã pela Despoluição Sonora - mobilizados em torno desse problema que afeta diretamente a saúde pública: a poluição sonora urbana. O contexto atual dessa batalha é promissor, apesar de ao longo dos anos acompanharmos inúmeros debates, elaboração de manifestos, audiências públicas e a criação de leis − como a municipal de nº 16.499, que obriga a prefeitura de São Paulo a criar um mapa de ruído da cidade, sancionada em 2016−, mas que até hoje sequer o projeto saiu do papel. Enquanto isso, o Programa de Silêncio Urbano (PSIU) atua de forma limitada, respondendo apenas a denúncias pontuais, sem capacidade de monitoramento em larga escala. A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que o ruído excessivo não apenas afeta a audição, mas também desencadeia doenças cardiovasculares, distúrbios neurológicos, problemas digestivos, insônia, estresse crônico e até risco de morte. Em áreas urbanas, o limite seguro é de 55 decibéis (dB), segundo a OMS. Em São Paulo, esse valor é frequentemente ultrapassado, especialmente nas vias de tráfego intenso. Dentro de residências, o ideal para dormitórios é de 35 a 40 dB — uma meta distante da realidade. O principal vilão é o tráfego de veículos. Carros, ônibus, caminhões e, sobretudo, motocicletas emitem ruídos que ultrapassam os limites seguros. Embora a indústria automotiva tenha avançado com veículos mais silenciosos e a promessa dos elétricos, a frota brasileira ainda é majoritariamente barulhenta. E a gestão pública do ruído urbano não acompanha essa evolução. Além do trânsito, há as chamadas fontes pontuais: bares, casas de shows , arenas esportivas e eventos que misturam música e futebol. Essas atividades impactam diretamente a saúde e o bem-estar dos moradores do entorno, além de desvalorizar imóveis e gerar conflitos urbanos. A boa notícia é que a tecnologia pode ser uma aliada poderosa. Sistemas de inteligência artificial e o machine learning já permitem a criação de mapas de ruído dinâmicos, com sensores espalhados pela cidade identificando fontes sonoras em tempo real. Fiscalizar veículos barulhentos automaticamente, como se faz com radares de velocidade, é uma possibilidade concreta. Monitoramentos de baixo custo também podem ser uma ferramenta poderosa para comunidades afetadas por obras e eventos, garantindo que os limites acústicos sejam respeitados. Nesse cenário, acontecerá entre os dias 24 e 27 de agosto, São Paulo (SP) a 54ª edição do Inter-Noise - um dos maiores congressos internacionais sobre engenharia acústica e controle de ruído, que surge como um espaço essencial para o avanço da engenharia de controle de ruído. Reunindo especialistas de todo o mundo, o evento promove o intercâmbio de ideias, pesquisas e soluções em diversas áreas — desde equipamentos silenciosos até políticas públicas e gestão ambiental. O Inter-Noise não é um ponto final, mas parte de um processo contínuo de aprimoramento. A cada edição, pesquisadores retomam linhas de investigação já iniciadas, compartilham descobertas e impulsionam a evolução tecnológica e científica na área. É um verdadeiro caldeirão de saberes, onde se discutem desde os efeitos dos ruídos na saúde até estratégias para sua mitigação. Enquanto países europeus avançam com políticas públicas eficazes e tecnologias de monitoramento, o Brasil ainda engatinha. Sem legislação robusta, sem fiscalização eficiente e sem vontade política, continuaremos convivendo com uma “pandemia de ruído” que afeta milhões de brasileiros. O silêncio não é luxo. É direito. E o controle de ruído precisa deixar de ser pauta técnica para se tornar prioridade política. Fonte: Alzira Hisgail e Eduardo Gomes - Ateliê de Textos












