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- Linha Squadro Slim para ambientes minimalistas e contemporâneos
FOTO: Reprodução/ Fise Fundada em outubro de 1973, a Fise iniciou suas atividades com foco na injeção de termoplásticos em geral. Com o passar do tempo, especializou-se em componentes para caixilhos, atendendo a uma demanda que, na época, não era suprida em sua totalidade pelo mercado. Atenta às tendências da arquitetura e do design , a marca apresenta a Linha Squadro Slim, desenvolvida para acompanhar a crescente busca por ambientes minimalistas e contemporâneos. Destacada pela Fise com linhas retas, elegantes e sem excessos, o minimalismo proporciona conforto, simplicidade e sofisticação, características que estão no DNA da linha. “Combinando estética com um toque moderno, possuímos a Linha Squadro Slim, a solução para quem busca harmonia e funcionalidade em seu espaço”, informa Samuel Fukuda, gerente de projetos da fabricante. Características da Linha Squadro Slim destacados pelo empresa: ● Design clean e versátil – disponível nas versões toque e tradicional, oferecendo opções para diferentes preferências estéticas. ● Sem parafusos aparentes – detalhe que reforça a estética minimalista, criando um visual discreto e sofisticado. ● Sistema de fixação por click – mais praticidade na instalação, dispensando acabamentos complexos. ● Usinagem padrão de estampo – garante acabamento superior, durabilidade e uniformidade estética em todas as peças. A marca também reforça que cada detalhe da Squadro Slim foi pensado para unir funcionalidade e elegância, “unindo minimalismo com um toque moderno, criamos uma atmosfera sofisticada e contemporânea, transformando qualquer espaço em um ambiente acolhedor e elegante.” Para mais informações: fise.com.br Colaborou: Leonardo Matias Simões (Estagiário)
- A ESCOLHA DO VIDRO E O IMPACTO NA INSTALAÇÃO DO AR-CONDICIONADO
*Por Fernando Simon Westphal, consultor técnico da Abividro, engenheiro civil, professor e pesquisador no Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), sócio da ENE Consultores e palestrante em eventos do setor O ar-condicionado funciona retirando ou adicionando calor do ambiente para alcançar a temperatura selecionada no controle remoto. O sistema vai operar na função “resfriar” para retirar calor do ar interno; e na função “aquecer” para adicionar calor ao ar interno – isso no caso de aparelhos com ciclo reverso. O tamanho do equipamento, ou sua capacidade, comercialmente definida em Btu/h, depende da carga térmica máxima que o ambiente recebe na pior situação, seja num horário de extremo calor ou frio. O tipo de vidro de uma janela tem interferência direta no dimensionamento e no consumo de energia do ar-condicionado ao longo do tempo. Evidentemente, quanto maior a área de janela, maior o impacto no consumo, a depender também da orientação solar e padrão de uso da edificação. Geralmente, os ambientes possuem outras cargas internas (equipamentos, iluminação e pessoas), embora a participação das janelas seja mais importante no cômputo geral. Vamos entender melhor essa influência com algumas contas rápidas. Vamos adotar uma sala de escritório como exemplo e focar na função de resfriamento, que é dominante em boa parte do país e que sofre maior influência do tipo de vidro aplicado nas esquadrias. Suponhamos que nossa sala tenha 4 m de largura por 6 m de comprimento, totalizando 24 m² de área. Vamos considerar ainda que uma das paredes menores está voltada para o exterior e que esta possui uma janela em toda sua extensão, com 4 m de largura, e 1,2 m de altura. A nossa sala possui um pé-direito de 2,8 m (altura medida entre o piso e forro). A sala é ocupada por no máximo 4 pessoas, com um notebook e mais uma tela auxiliar cada uma. Possui também 4 luminárias de 60 W cada. A parede externa é de alvenaria e no cálculo inicial vamos considerar a janela com um vidro incolor comum de 6 mm – vale lembrar que sendo monolítico ou laminado, o ganho de calor solar é o mesmo. Neste exercício, vou considerar a sala com sua parede externa voltada para a orientação oeste, na cidade de Florianópolis, e na condição crítica de verão, com temperatura do ar externo a 32°C e insolação de 700 W/m² sobre a fachada. Vamos desconsiderar o ganho de calor das demais paredes, piso e teto, imaginando a sala em um pavimento tipo de um edifício, com salas vizinhas também climatizadas. Resumindo, as fontes de ganhos de calor totalizam: a) Equipamentos: 4 x 80 W (potência de cada notebook mais uma tela de 23”) = 320 W b) Iluminação: 4 luminárias x 60 W cada = 240 W c) Pessoas: 4 x 120 W (quantidade de calor gerada por uma pessoa em atividade de escritório) = 480 W d) Infiltração de ar: 380 W (considerando taxa média de 0,6 trocas por hora) e) Parede externa: 260 W (considerando parede de alvenaria com cor clara) f) Janela: 2.800 W (vidro incolor com fator solar = 0,82) g) Total = 4.480 W (ou 15.277 Btu/h) A carga total nessa condição de pico chega a 4.480 W, o que equivale a 15.277 Btu/h (1 Btu/h = 3,41 W). Dessa forma, verificamos que precisaríamos de um split de 18.000 Btu/h, que seria a capacidade comercial imediatamente superior ao valor calculado. Caso fizéssemos a substituição do vidro incolor por um vidro de controle solar com fator solar de 0,50 (50% de ganho de calor solar contra 82% do vidro incolor) o ganho de calor pela janela seria reduzido para 1.700 W e a carga total da sala na condição de pico ficaria em 3.380 W, ou 11.526 Btu/h. Nesse cenário já seria praticamente viável reduzir o split para um equipamento de 12.000 Btu/h, embora ainda estivesse operando muito próximo do limite. Mas podemos ir além! Melhorando a especificação do vidro para uma composição insulada (maior isolamento térmico) e com vidro externo com fator solar de 0,25 (menor ganho de calor solar) o ganho de calor através da janela seria reduzido a 900 W. Nessa condição, a carga térmica total da sala seria de 2.580 W (= 8.798 Btu/h), sugerindo um equipamento de 9.000 Btu/h. Agora, poderíamos ficar no split de 12.000 Btu/h com folga. Nossa economia na instalação do split da situação inicial para a final seria algo em torno de R$ 1.000. Considerando que a nossa janela possui 4,8 m² de vidro, temos uma economia equivalente a R$ 208/m² de vidro. Concluindo, se o vidro mais eficiente custar 200 reais a mais por metro quadrado do que o vidro incolor inicialmente considerado na instalação, esse upgrade se paga com a economia na compra do split necessário. Caso o vidro custe mais caro do que isso, ainda existe a amortização do investimento gerada pela economia de energia em climatização. Certamente, o investimento em um vidro melhor vai se pagar em pouco menos de 2 anos. E o benefício será proporcionado por toda a vida útil da edificação, incluindo não apenas o menor custo com energia, mas também a melhoria no conforto térmico. Ganhos de calor (W) Vidro incolor FS 0,82 Vidro de controle solar FS 0,50 Vidro controle solar insulado FS 0,25 Equipamentos 320 320 320 Pessoas 480 480 480 Iluminação 240 240 240 Infiltração 380 380 380 Paredes 260 260 260 Janelas 2.800 1.700 900 Total (W) 4.480 3.380 2.580 Total (Btu/h) 15.277 11.526 8.798 Split (Btu/h) 18.000 12.000 9.000 *Os artigos publicados com assinatura são de responsabilidade dos respectivos autores e podem não interpretar a opinião da revista. A publicação tem o objetivo de estimular o debate e de refletir as diversas tendências do mercado, com foco na evolução da indústria de esquadrias e vidro.
- Temporais nas regiões Sul e Sudeste são tema de carta aberta de entidades
Foto: @ap.ferreira/saopaulosecreto.com/Reprodução Reproduzimos abaixo a íntegra da carta aberta divulgada ontem — 25 de setembro de 2025 — pelas principais entidades da cadeia de vidros e esquadrias sobre os acidentes ocorridos com vendavais, que causaram danos à infraestrutura das cidades e a inúmeras edificações — fato que reforça a necessidade de maior atenção à observância das Normas Técnicas que proporcionam a necessária segurança das construções.
- Ayshu Brasil amplia sua presença no mercado de automação inteligente
FOTO: Reprodução/ Ayshu Brasil Destacado pela empresa como um produto único e versátil, o Ayvolt é uma linha de motores voltada à motorização de cortinas, persianas, toldos e outros dispositivos. Reconhecidos como “multiplataforma” pela marca, os motores permitem conexão via wi-fi, RF, zigbee, bluetooth , além de acionamento por contato seco ou lógico. Essa tecnologia possibilita a integração com smartphones , assistentes de voz (Google e Alexa) e com o aplicativo gratuito AyVolt. Com a tecnologia AutoVolt (100–340V), o sistema adapta-se automaticamente à tensão elétrica, dispensando ajustes manuais ou substituições de equipamento, segundo a Ayshu Brasil. Outro diferencial informado está na comunicação bidirecional, que informa em tempo real o status de posicionamento do motor, garantindo precisão e praticidade. Além da eficiência, o Ayvolt foi projetado buscando oferecer design compacto e operação silenciosa, sendo indicado tanto para aplicações residenciais quanto corporativas, sem comprometer a estética ou o conforto acústico dos ambientes. Características destacadas pela empresa: Multiplataforma: compatível com wi-fi, RF, zigbee e bluetooth. Eficiência energética: baixo consumo aliado à integração com smartphones, tablets e assistentes de voz. Fácil instalação: programação intuitiva e design clean , ideal para projetos com valor agregado. Controle por aplicativo: permite agendamento de horários, criação de cenas automáticas e compartilhamento com outros usuários. Touch Start: basta um leve toque para acionar a cortina, dispensando o controle remoto. Funcionamento silencioso: garante conforto acústico em qualquer ambiente. Para mais informações: ayshubrasil.com.br Colaborou: Leonardo Matias Simões (Estagiário)
- Roldanas Strong Fit para grandes vãos
FOTO: Reprodução/ Roto Fermax A Roto Fermax, empresa internacional especializada no desenvolvimento de tecnologias para componentes de portas e janelas, tem em seu portfólio a nova geração de roldanas Strong Fit, projetadas especialmente para grandes vãos. Com capacidade de até 300 kg por folha, é informado pela empresa que a solução atende às tendências atuais da arquitetura e construção, que priorizam portas e janelas cada vez maiores. A empresa ainda destaca que as roldanas Strong Fit oferecem ainda mais praticidade, eliminando retrabalhos para serralheiros. O sistema de encaixe dispensa a usinagem do perfil ou o uso de peças adicionais, como calços. Além disso, garantem uma distribuição uniforme da carga e um deslizamento suave e contínuo da folha. “Estamos falando de um novo conceito de produto, com grande versatilidade. Nossa engenharia desenvolveu as novas Strong Fit pensando em atender a uma ampla gama de sistemas. Calculamos que mais de 30 diferentes soluções de portas e janelas de correr poderão ser equipadas com a linha, atendendo perfis entre 32 e 55 mm”, segundo Wilson Cucciaratto Jr, diretor comercial e de engenharia. A linha está disponível em duas versões: ● Simples, que suporta até 150 kg por folha; ● Dupla, com capacidade de até 300 kg por folha. A empresa ainda destaca que ambas são certificadas conforme a norma ABNT NBR 15969-1:2001. “O produto foi desenvolvido para atender também às exigências do mercado internacional. São peças produzidas no Brasil com tecnologia alemã”, finaliza a empresa. Para mais informações: rotofermax.com.br Colaborou: Leonardo Matias Simões (Estagiário)
- O papel estratégico da consultoria técnica na construção civil
FOTO: Reprodução/ Freepik Desempenhando um papel fundamental na escolha e especificação das esquadrias em um projeto, o consultor atua como especialista que orienta clientes e profissionais da construção civil, oferecendo suporte técnico e estratégico a construtoras, fabricantes e projetistas na definição e instalação de janelas, portas, guarda-corpos e fachadas. Seu objetivo é garantir conformidade com as normas técnicas, otimização de custos e desempenho adequado do sistema. No geral, trata-se de um profissional altamente especializado, dedicado ao estudo das normas, atento às novas tecnologias e constantemente atualizado sobre lançamentos de sistemas no mercado. Muitos consultores também participam de comitês de normatização, contribuindo diretamente para a evolução e padronização do setor. O trabalho do consultor técnico envolve uma análise detalhada das necessidades de cada cliente, considerando fatores como estilo arquitetônico da edificação, clima da região e exigências de segurança. Além disso, ele orienta sobre os melhores materiais — alumínio, madeira, PVC ou aço — e especificações técnicas como resistência, durabilidade e manutenção. Essa avaliação é crucial para evitar erros que possam gerar custos adicionais, comprometer a obra e resultar em insatisfação no produto final. Outro desafio crescente é a demanda por soluções sustentáveis e eficientes em termos energéticos. O consultor desempenha um papel essencial na escolha de esquadrias que contribuam para a redução do consumo de energia, destacando a importância do isolamento térmico e acústico adequado. Essa expertise é especialmente valorizada em projetos de alto padrão, onde conforto e eficiência são prioridades. Além da especificação dos sistemas, o consultor técnico também pode acompanhar a instalação, garantindo que tudo seja executado de acordo com normas e especificações. Essa supervisão é crucial para assegurar a qualidade e a funcionalidade das esquadrias. Benefícios da consultoria: Segurança: Garante que os sistemas atendam aos requisitos normativos de segurança e performance. Otimização: Oferece a melhor relação custo-benefício, integrando estética, funcionalidade e resistência. Prevenção de falhas: Identifica riscos e falhas potenciais antes que se tornem problemas graves na obra. Qualidade: Assegura que o resultado final do projeto de esquadrias seja de alta qualidade e atenda às expectativas do contratante. O futuro no setor Com a constante evolução do mercado de esquadrias de alto padrão, novas tecnologias e materiais vêm sendo incorporados à indústria. Diante disso, o consultor deve sempre estar atualizado, participando de feiras, cursos e eventos, para aplicar as melhores práticas e oferecer soluções inovadoras aos seus projetos. Empresas e escritórios especializados em consultoria já se consolidam como parceiros estratégicos em empreendimentos residenciais, comerciais e industriais. Muitas vezes, atuam como elo entre arquitetos, fabricantes de esquadrias e equipes de obra, contribuindo para a viabilidade técnica e econômica dos projetos. Com o avanço da industrialização da construção civil e a crescente exigência por qualidade e certificações, a tendência é que a consultoria técnica em esquadrias se torne cada vez mais indispensável, especialmente em obras que visam alto desempenho, durabilidade e eficiência. Colaborou: Leonardo Matias Simões (Estagiário). Com informações de: casacomvidro.com.br , afeal.com.br e aluparts.com.br
- Norma ABNT orienta uso de vidros em fachadas envidraçadas
Foto/Reprodução: Freepik Fachadas envidraçadas têm se consolidado como uma solução arquitetônica que alia modernidade, transparência e integração entre ambientes internos e externos, além de proporcionar amplitude visual e permitir que a luz natural faça parte dos espaços. No entanto, para que a estética caminhe junto com a segurança, é necessário seguir as normas técnicas específicas. A ABNT NBR 7199, segurança para o uso de vidros na construção civil, estabelece diretrizes que determinam quais tipos de vidro devem ser aplicados em diferentes situações, considerando a altura da instalação em relação ao piso e ao nível de risco para os usuários. A norma foi alterada recentemente e deixou de considerar o vidro aramado como vidro de segurança, reforçando a importância da correta especificação de materiais em projetos arquitetônicos. Na edição 174 da Revista Contramarco, Fernando Simon Westphal relata a alteração da Norma, “uma nota foi adicionada, enfatizando que ‘são considerados vidros de segurança os vidros temperados e vidros laminados que atendem à classificação de segurança expressa em suas respectivas normas’. Além de destacar a necessidade de atendimento às normas dos vidros temperados e laminados, essa nota não cita o vidro aramado, que deixa de ser considerado um vidro de segurança.” De acordo com a norma, vidros instalados abaixo da cota de 1,10 metro em relação ao piso devem ter características de segurança reforçadas. Em pavimentos acima do térreo, são recomendados os vidros laminados e insulados. Já no térreo, quando há desnível maior que 1,5 metro, a exigência é semelhante. Caso o piso seja totalmente plano ou com desnível inferior a 1,5 metro, podem ser utilizados vidros temperados, laminados e insulados. Para a instalação acima da cota de 1,10 metro em relação ao piso, as opções são mais variadas: vidro comum, temperado, laminado ou insulado. Além do fator de segurança, outros aspectos devem ser considerados no projeto de fachadas envidraçadas: Conforto acústico: vidros insulados contribuem para a redução de resíduos externos. Conforto térmico: revestimentos especiais podem controlar a entrada de calor e luz solar. Estética: acabamentos texturizados, pintados ou coloridos permitem atender às necessidades visuais e conceituais de cada projeto. Ao especificar corretamente o vidro, arquitetos e engenheiros conseguem unir segurança, desempenho e beleza, garantindo que as fachadas transmitam não apenas transparência e integração, mas também proteção e eficiência. Texto produzido com informações do site: vidrocerto.org.br ; Revista Contramarco Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)
- Temporal mostra necessidade de garantir qualidade e segurança às esquadrias e estruturas metálicas
FOTO: Reprodução/ Azm Comunicação O temporal que caiu sobre a cidade de São Paulo e a região metropolitana neste final de inverno de 2025 chamou atenção para um problema que o Sindicato das Indústrias de Artefatos de Metais Não Ferrosos no Estado de São Paulo (SIAMFESP) e algumas entidades v ê m destacando há muito tempo: a segurança das esquadrias. Para quem não sabe, as esquadrias são responsáveis por guarnecer os vidros das janelas e sacadas. No temporal desta segunda-feira, 22 de setembro, alguns vidros de janelas quebraram com o vento e, em um dos casos, a esquadria foi totalmente arrancada da janela. No entanto, o ocorrido não é novidade e vem sendo alertado por entidades das cadeias de esquadrias e vidros. “É importante abordarmos esses problemas, mesmo que pareçam estatisticamente pequenos, devido ao potencial de consequências irreparáveis à segurança e à vida dos consumidores que envolvem”, comenta o diretor executivo do Sindicado, Celso Daví Rodrigues. As normas da ABNT foram elaboradas para promover a segurança e o desempenho adequado das edificações em situações de esforço. Quando não são devidamente seguidas, aumentam-se os riscos de acidentes, prejuízos materiais e, principalmente, a exposição das pessoas a situações de perigo. O SIAMFESP, em conjunto com as demais entidades, assinou uma Carta Aberta na qual evidencia a necessidade de maior atenção à observância das normas técnicas que regem o uso de esquadrias, vidros e sistemas de fachadas e coberturas. As entidades e profissionais da cadeia esquadrias, fachadas e vidros, reforçam a importância da correta especificação, da instalação adequada e da realização periódica de revisões e manutenções. Essas medidas são indispensáveis para preservar vidas, reduzir riscos e assegurar a confiabilidade das construções. Cuidados para reduzir riscos Com a chegada de ventos fortes, alguns cuidados simples podem contribuir para reduzir riscos: • Mantenha portas e janelas externas trancadas durante as tempestades e quando sair de casa; • Evite abrir portas de maneira brusca durante rajadas, reduzindo o risco de quebra, desencaixe ou empeno; • Mantenha portas internas fechadas, especialmente em ambientes com ventilação fixa, como cozinhas e banheiros, para evitar a ventilação cruzada; • Em casos extremos, abrigue-se em locais protegidos como despensas, corredores internos e banheiros até o fim da tempestade, pois há risco de objetos serem arremessados para dentro do imóvel. O S iamfesp Ié a entidade de Secretaria Técnica do Comitê Brasileiro de Esquadrias, Componentes e Ferragens da ABNT, responsável pelas normas técnicas do setor de esquadrias e fachadas. O presidente do SIAMFESP, Oswaldo Arouca Neto, está à disposição para maiores detalhes dos trabalhos que são desenvolvidos em prol da segurança do setor, bem como sobre o que estabelecem as normas técnicas focadas em esquadrias. Fonte: Ana Azevedo/ Azm Comunicação
- Máquinas compactas para esquadrias de PVC
Foto/Reprodução: Graf Synergy - GS 200 AS A Graf Synergy apresenta modelos voltados para o processamento de perfis de PVC e alumínio. Entre os diversos maquinários está o GS 200 AS, criado para cortar tiras de envidraçamento de PVC de forma rápida e precisa. Com estrutura compacta, o equipamento é indicado para oficinas com pouco espaço. O GS 200 AS funciona de maneira simples e automática, permitindo cortes constantes e sem complicação. De acordo com a empresa, ele é ideal para quem procura uma máquina intuitiva, capaz de trabalhar com diferentes tipos de perfis sem necessidade de troca de gabarito. A tecnologia de controle numérico também garante que o processo seja confiável e fácil de ajustar. O maquinário tem ainda recursos que facilitam o dia a dia, como lâminas de alta velocidade para cortes limpos, fixação que simula a montagem final e sistema de aspiração para manter a área de trabalho organizada. O software integrado define os melhores parâmetros para cada perfil, sem que o usuário precise fazer ajustes manuais. Segundo a Graf Synergy, com interface simples e todos os recursos já inclusos na versão básica, o GS 200 AS se apresenta como uma solução prática para pequenas produções que precisam de qualidade e precisão no corte de esquadrias de PVC. Para mais informações: grafsynergy.com Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)
- Vantor 90: sistema para grandes portas pivotantes
Foto/Reprodução: Perfil Alumínio O Vantor 90, lançado pela Perfil Alumínio, é um sistema desenvolvido em parceria com a Metallock para portas pivotantes de grandes dimensões, com folhas que podem atingir até 2 metros de largura e 7 metros de altura. Produzido em alumínio, o perfil foi projetado para garantir resistência estrutural e funcionamento estável, mesmo em projetos de grande porte, de acordo com a Perfil. O mecanismo pivotante possibilita a abertura e o fechamento de maneira mais leve, enquanto a compatibilidade com fechaduras inteligentes e sistemas multiponto amplia as opções de segurança, atendendo desde residências até estabelecimentos comerciais e industriais. Um dos diferenciais destacados pela empresa é a possibilidade de personalização das cores, que permite escolher acabamentos diferentes para a face interna e a externa da porta, recurso que favorece a integração ao design dos ambientes internos e da fachada. Além disso, o Vantor 90 está integrado aos softwares CEM e Alô Serralheiro, o que facilita a imersão em projetos digitais e a emissão de cortes e orçamentos de forma automatizada. A adoção de portas pivotantes em projetos arquitetônicos tem crescido nos últimos anos, não apenas pelo impacto visual, mas também pela funcionalidade. A Metallock, empresa que atua desde 2001 na produção de sistemas em alumínio para esquadrias, incluiu o Vantor 90 em seu portfólio, disponibilizando diferentes modelos de portas e janelas. Para mais informações: perfilstok.perfilaluminio.com.br Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)
- Única Minimalist: esquadrias para arquitetura contemporânea
Foto/Reprodução: Hydro A Única Minimalist é o sistema de esquadrias disponível no catálogo da Hydro para o segmento residencial de alto padrão, trazendo soluções alinhadas ao design contemporâneo. Inspirado no conceito minimalista, o produto privilegia grandes superfícies envidraçadas e perfis de alumínio discretos, criado por meio de uma parceria com o arquiteto Ruy Ohtake, de modo a valorizar a iluminação natural e a integração entre ambientes internos e externos. O modelo apresentado indica portas de correr com até 2,5 metros de largura por 3 metros de altura, utilizando vidro laminado de 10 milímetros e acabamento anodizado. Testes realizados com essas dimensões apontaram isolamento acústico em torno de 32 decibéis, um desempenho compatível com o padrão esperado para residências de alto nível. Outro destaque é o cuidado com a integração entre esquadrias e alvenaria, que inclui perfis mais enxutos e soluções que sugerem marcos embutidos e trilhos discretos, contribuindo para um acabamento uniforme e limpo. Conforme citado pela Hydro, o Única Minimalist foi criado para atender um público que busca produtos capazes de conciliar estética refinada, funcionalidade e conformidade com normas brasileiras de qualidade e desempenho. Para mais informações: hydro.com Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)
- Centro de usinagem CNC com 5 eixos e alta precisão
Foto/Reprodução: Tekna A Tekna, marca do Grupo Voilàp, lançou o centro de usinagem TKE 955, equipamento de 5 eixos com pórtico móvel projetado para atender demandas de furação, fresagem e rosqueamento em diferentes materiais. A máquina permite operações em ângulos de -90° a +90° em perfis e chapas com espessuras de até 10 milímetros em alumínio, ligas leves e PVC, e até 2 milímetros em aço. A parte móvel do TKE 955 é composta por um pórtico de acionamento duplo sobre uma cremalheira de alta precisão, fabricada em tecnopolímero, foi desenvolvida para oferecer isolamento acústico, iluminação adequada e atender às normas de ergonomia e segurança. Grandes janelas de vidro permitem ao operador acompanhar as etapas de usinagem e facilitam o acesso durante processos de manutenção e limpeza. O interior da cabine direciona as aparas para um sistema de coleta localizado na base. Segundo a empresa, um dos diferenciais é a possibilidade de operação em dois modos. No modo de área única, a máquina permite a usinagem de barras inteiras com até 7 ou 9 metros de comprimento. Já no modo tandem, é possível usinar peças em duas áreas de trabalho distintas. Na versão com movimentação automática das morsas pelos eixos H e P, o equipamento oferece o modo tandem dinâmico, que reduz o tempo de parada ao ajustar as morsas de forma automática e simultânea à operação do fuso. Para aumentar a segurança e a flexibilidade, o TKE 955 é equipado com um scanner a laser que controla o acesso frontal e possibilita programar áreas de trabalho assimétricas no eixo X. Essa funcionalidade permite a usinagem de peças de diferentes dimensões em quatro configurações distintas, ampliando a versatilidade do equipamento. Para mais informações: www.tekna.it Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)