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- Vidros de proteção solar ampliam conforto térmico e eficiência energética
Foto/Reprodução: Divinal Vidros Os vidros de proteção solar estão ganhando espaço na construção civil como alternativa para melhorar o desempenho térmico das edificações. Conhecidos também como “Vidro do Futuro”, esses materiais têm sido adotados pela combinação entre estética, conforto e eficiência energética. A tecnologia por trás desses vidros atua na filtragem de raios solares, reduzindo a incidência de calor no interior dos ambientes e bloqueando uma parcela dos raios UV. O resultado é maior conforto térmico e diminuição da necessidade de sistemas de climatização, o que pode contribuir para a redução do consumo de energia. Diversas opções A Divinal Vidros oferece diferentes modalidades de vidro de proteção solar, incluindo opções monolíticas, temperadas, laminadas e duplas insuladas. Segundo a empresa, o portfólio abrange ainda uma variedade de tamanhos, de 300 x 300mm até 6000 x 3210mm, e espessuras de 4mm, 6mm, 8mm e 10mm. As linhas estão disponíveis em versões neutras (incolor e cinza) e refletivas (cinza, esmeralda e champanhe), permitindo maior liberdade estética aos projetos. Entre os benefícios destacados, estão o maior controle de luminosidade, a diversidade de níveis de transmissão e tonalidades. Essas características tornam o vidro de proteção solar uma solução indicada para fachadas, portas, janelas, coberturas, sacadas e fechamentos de varanda, especialmente em regiões de alta exposição solar. Com a expansão do uso de vidros de desempenho em edificações, o recurso tende a seguir como aliado no desenvolvimento de construções mais confortáveis, eficientes e arejadas. Mais informações: divinalvidros.com.br Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)
- Curiosidade: a evolução histórica das fechaduras
Foto/Reprodução: Precision Locksmiths UK A história das fechaduras acompanha a própria evolução das formas de proteger bens e controlar acesso. Ao longo dos séculos, esses mecanismos passaram de peças simples de madeira a sistemas digitais integrados a celulares e redes de internet. Dispositivos de madeira Os primeiros registros de fechadura datam de cerca de 4.000 a.C. (antes de Cristo), na Mesopotâmia e no Egito. Eram dispositivos de madeira que funcionavam com pinos internos movimentados por chaves grandes e rudimentares. Com o tempo, os egípcios aperfeiçoaram o sistema, e os romanos difundiram a tecnologia pela Europa, substituindo a estrutura de madeira por metal, o que tornou as fechaduras mais duráveis e seguras. Foto/Reprodução: Amazon Primeiras fechaduras metálicas Na Idade Média, o uso do ferro se consolidou. As fechaduras passaram a apresentar mecanismos mais elaborados, muitas vezes decorados, produzidos por artesãos especializados. Além de proteger, esses dispositivos também funcionavam como elementos estéticos e demonstravam o status de quem utilizava. Novos mecanismos A partir do século XVII, a Revolução Industrial marcou uma virada importante. A produção em larga escala tornou as fechaduras metálicas mais acessíveis, e novos mecanismos surgiram. Entre eles, a fechadura de dupla abertura criada por Robert Barron, em 1778, e o modelo desenvolvido por Jeremiah Chubb, que travava automaticamente quando alguém tentava forçar. No século XIX, Linus Yale e seu filho aperfeiçoaram o sistema de cilindro com pinos, que acabou se tornando referência mundial e permanece como padrão em residências e estabelecimentos. Combinação numérica Ao longo do século XX, a variedade de fechaduras aumentou. O cilindro de pinos se consolidou, enquanto surgiram modelos com combinação numérica, chaves magnéticas e sistemas multiponto, além de versões específicas para portas de correr. A padronização e os avanços na metalurgia facilitaram a produção de mecanismos mais seguros e resistentes. Foto: Fechadura Biometrica Udinext 200 da Udinese Nas últimas décadas, surgiram as fechaduras com painéis numéricos, cartões magnéticos e acionamento remoto que se popularizaram, especialmente em hotéis e ambientes corporativos. Dispositivos inteligentes Já no século XXI, com o avanço da digitalização, as chamadas fechaduras inteligentes se tornaram mais comuns. Esses dispositivos permitem abertura por senha, biometria, aproximação ou aplicativos de celular. Também oferecem recursos como criação de acessos temporários, registro de entradas e integração com assistentes virtuais. A trajetória das fechaduras mostra como a necessidade de proteção acompanha o desenvolvimento tecnológico. De peças de madeira movidas por pinos a sistemas eletrônicos conectados, elas continuam evoluindo conforme novas exigências de segurança surgem no dia a dia. Fontes: en.wikipedia.org ; chaveirobougainville.com.br ; pt.yalisdesign.com Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)
- Tec Vidro: personalização e versatilidade com a Linha Versatik
FOTO: Reprodução/ Tec Vidro Especializada na fabricação de boxes de banheiro, fechamentos de sacada, guarda-corpos e kits para pia, a marca se destaca por sua estrutura verticalizada de produção, atuando com extrusão de alumínio, processos de anodização, pintura, injeção plástica e desenvolvimento de projetos próprios, o que busca garantir maior controle de qualidade e inovação em seus produtos. Entre os principais destaques do catálogo está a linha Versatik, desenvolvida para oferecer soluções em vidro voltadas a ambientes residenciais e comerciais, com objetivo de unir design , praticidade e alto desempenho. Versatik Division O sistema foi projetado para suportar painéis de vidro de até 160 kg, permitindo a instalação de quantos painéis forem necessários, de acordo com o projeto do cliente. Compatível com vidros de 8 mm a 10 mm, tanto laminados quanto temperados, a empresa destaca que o sistema conta com: Guia inferior de apenas 10 mm; Roldanas inferiores com regulagem; Cores disponíveis: branco, bronze, champanhe 1002, natural fosco e preto. A Tec Vidro informa ainda que fornece peças de acabamento com design exclusivo, além de painéis independentes que podem ser movimentados para ambos os lados. A guia inferior é formada por duas peças clicáveis, desenvolvidas para ocultar os parafusos de fixação e garantir um acabamento mais limpo e sofisticado. Versakit Evolution Com foco em desempenho acústico e vedação, a fabricante informa que o produto conta com borrachas e escovas de vedação, buscando garantir maior estanqueidade, além de evitar o transpasse entre os vidros. Entre os diferenciais do modelo, destacam-se: Fechadura embutida no perfil; Movimentação simultânea das folhas. O sistema é indicado para vidros temperados nas espessuras de 8 mm e 10 mm. Versakit Truck Desenvolvido com tecnologia de transferência de forças entre as peças móveis, ele permite que as portas se movimentem de forma simultânea, com maior fluidez e praticidade no uso. Indicado para vidros temperados de 8 mm e 10 mm, o sistema oferece: Movimentação simultânea das folhas; Maior estabilidade estrutural; Funcionamento suave e seguro. Para mais informações: tecvidro.com Colaborou: Leonardo Matias Simões (Estagiário)
- Fixador de alta resistência ganha espaço em projetos permanentes
Foto/Reprodução: Inox-Par O parafuso martelo é um componente amplamente utilizado em sistemas de ancoragem e outras estruturas que demandam fixação permanente, firme e eficiente. Seu design específico foi desenvolvido para oferecer melhor desempenho em situações de alta carga, garantindo estabilidade e segurança em diferentes tipos de instalações. Fabricado com foco em resistência e precisão, o Parafuso Martelo da Inox-Par é indicado para aplicações que exigem resistência. De acordo com a empresa, a peça se destaca pela capacidade de suportar esforços constantes, mantendo o encaixe seguro e reduzindo riscos de falhas mecânicas ao longo do tempo. Sua estrutura contribui para maior vida útil e eficiência em ambientes industriais, estruturais e de montagem. A Inox-Par, empresa reconhecida no mercado de fixadores, atua com foco na produção e fornecimento de componentes metálicos de alto desempenho, com um portfólio diversificado e voltado para diferentes segmentos. O parafuso martelo tem aplicação comum em montagens metálicas, trilhos, sistemas de fixação para painéis, estruturas fotovoltaicas e soluções industriais que exigem encaixe rápido e seguro. Sua geometria permite instalação prática, especialmente em perfis específicos, garantindo travamento eficiente sem necessidade de ferramentas complexas. Para mais informações: inoxpar.com.br Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)
- Nova fita dupla-face estrutural preta amplia soluções da linha Fita Forte
Foto/Reprodução: Adere A Adere segue expandindo sua linha Fita Forte, composta por fitas dupla-face voltadas a diferentes tipos de fixação em ambientes residenciais e comerciais. De acordo com a empresa, a proposta da linha é oferecer alternativas práticas, capazes de substituir métodos tradicionais que exigem ferramentas e perfurações, tornando o processo de instalação mais simples e limpo para o usuário. Entre os destaques recentes está o lançamento da Fita Forte XP200B, uma fita dupla-face de espuma acrílica estrutural na cor preta. O produto foi desenvolvido para atender projetos que exigem maior discrição visual, já que o tom escuro permite uma aplicação pouco perceptível, especialmente em superfícies de cores similares ou em projetos que priorizam estética refinada. Segundo informações divulgadas pela marca, a XP200B se posiciona como uma solução voltada a aplicações arquitetônicas que valorizam acabamentos sofisticados, mantendo as características estruturais da espuma acrílica, reconhecida por sua resistência e durabilidade. O produto também recebeu aprovação no teste de envelhecimento por exposição à luz Xênon 7.000 horas, conforme os critérios da norma ABNT NBR 15919, conforme diz a Adere. Esse desempenho indica maior estabilidade do material quando submetido a condições que simulam longo período de incidência de luz e intempéries. Para mais informações: adere.com Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)
- Sistema integrado oferece processamento contínuo e preciso de perfis
Foto/Reprodução: Fom Industrie A LMX 650, desenvolvida pela Fom Industrie, é uma linha de usinagem e corte projetada para o processamento contínuo de perfis. O equipamento utiliza uma lâmina descendente com diâmetro de 650mm e oferece passagem de barra de até 300 x 300mm, atendendo a demandas industriais de alta performance. A unidade principal de usinagem pode receber até 18 eletromandris e opera integrada a uma unidade de corte com rotação infinita de 360°. De acordo com a empresa, essa combinação permite executar, em sequência, operações de corte e usinagem em fluxo contínuo. Para ampliar as possibilidades de trabalho, o sistema pode ser equipado com o módulo adicional XMU, que realiza cortes com lâmina ou fresa, furações, rosqueamento e cortes inclinados a 45° e 135°. O conjunto é abrigado em uma cabine, equipada com isolamento acústico e iluminação que indica o status da máquina. O design também integra um púlpito de comando ajustável, facilitando a operação. Softwares integrados A operação da LMX 650 é gerenciada pelo software FSTLine4, que centraliza todas as etapas de programação da máquina, desde a configuração das usinagens até o controle das listas de produção. O sistema é integrado ao serviço LOLA que é (Log On Live Automation), ampliando a conectividade e a automação do processo. Unidade de usinagem e módulos complementares A unidade multimandril permite usinar as quatro faces do perfil, com opção de eletromandris inclináveis, com rotação pneumática ou controlada, além de mandris específicos para rosqueamento rígido. A estrutura é preparada para receber até 18 eletromandris HSK-C40. O módulo X funciona como unidade de corte descendente, utilizando uma lâmina de 650mm e quatro eixos controlados (X, Y, Z e A). Para garantir alinhamento e travamento dos perfis, dois grupos de pinças motorizadas realizam a fixação das peças. As mesas possuem dispositivos de sopro para remover cavacos durante o processo. Já o módulo XMU é equipado com eletromandril de 16kW e permite operações de fresagem, faceamento e cortes frontais, ampliando ainda mais as possibilidades de usinagem. Magazine de descarga Após o processamento, as peças acabadas são conduzidas ao magazine de descarga, onde são acumuladas, compactadas e transferidas ao operador por meio de correias motorizadas. O sistema inclui uma etapa de sopro para garantir a limpeza das superfícies. Para mais informações: fomindustrie.com Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)
- Sistema para fachadas stick reúne perfis com montagem facilitada
O sistema Luxor, da Alumiconte, é apresentado no portfólio da empresa como uma solução para fachadas do tipo stick , reunindo perfis e componentes estruturados para instalações. Segundo o catálogo, o sistema foi desenvolvido para oferecer um aspecto contínuo na fachada, com espaçamentos reduzidos entre vidros, 10mm para instalação interna e 12mm para a externa. De acordo com a Alumiconte, o Luxor inclui perfis projetados para montagem tanto pelo lado interno quanto externo da edificação, o que pode facilitar a execução em diferentes frentes de obra. O catálogo também destaca o uso de presilhas já fornecidas com parafusos. Segundo a empresa, em fachadas com fixação externa, o tamanho dos perfis demanda apenas uma usinagem, o que tende a tornar o processo mais direto. O sistema também prevê a instalação prévia das guarnições de EPDM na serralheria, etapa que contribui para antecipar parte do trabalho antes da execução da obra. A Alumiconte ainda informa que o Luxor pode gerar economia de alumínio em comparação a configurações menos otimizadas, em função do desenho dos perfis. Além disso, o sistema é apresentado como adequado para diferentes níveis de pressão de vento, permitindo aplicação em projetos com exigências diferentes. Fonte: alumiconte.com.br Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)
- Componentes para portas e janelas adotam estética minimalista
Foto/Reprodução: Roto Fermax A linha Aris, da Roto Fermax, reúne componentes desenvolvidos para portas e janelas com foco em design discreto. Segundo o catálogo oficial da linha, a proposta combina estética minimalista com soluções funcionais para diferentes tipos de esquadrias. Entre os produtos que compõem a linha estão maçanetas, fechos, conchas e dobradiças, todos projetados para oferecer operação suave e adaptação a diversos sistemas. A marca destaca que a linha está disponível em cores padrão, como preto, branco e prata, e também na opção Special Colors, que permite personalização conforme especificações do projeto. De acordo com a empresa, nas condições funcionais, os itens são pensados para resistência ao uso contínuo e estabilidade mecânica, com características voltadas à redução de manutenção e à maior vida útil. Entre os componentes, um dos destaques é a dobradiça Aris AT90, indicada para portas de giro em ambientes internos e externos. Segundo as informações técnicas, o modelo foi projetado para garantir suavidade na abertura e fechamento, além de suportar até 90 quilos por folha. Já os fechos e conchas são disponibilizados em versões para portas e janelas, com variações de tamanho e ergonomia, incluindo modelos tradicionais e opções com acionamento mais leve. As maçanetas seguem o mesmo padrão visual da linha, com opções de hastes em diferentes dimensões para atender as necessidades do projeto. Fonte: rotofermax.com.br Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)
- Empreendimentos na capital e interior paulista ganham praias com ondas
Crédito: Divulgação Inovação e transformação andam lado a lado no Mercado Imobiliário, mas recentemente o que têm chamado a atenção são os projetos de praias em locais inusitados, que não possuem conexão com a costa marinha. E essas novas praias têm marcado a Capital Paulista e seu interior, pois representam a união perfeita entre tecnologia e inovação no setor, além de entregarem uma experiência exclusiva para quem as frequenta. Essa é inclusive uma tendência do mercado imobiliário internacional, e esse movimento é conhecido como Out of Ocean Surf Experiences. Em Nova York e Londres, clubes já seguem essa tendência e agora São Paulo conta com o melhor que há dela, integrando o surf e a praia com uma infraestrutura Club membership completa. Lucas Melo, CEO da MBRAS, afirma que: “O surgimento dessas praias marca só o começo de um segmento de altíssimo padrão onde a proximidade e a qualidade de vida marcam o que há de mais importante na hora de escolher um imóvel”. Conheça alguns destaques da Curadoria MBRAS, que representam esse segmento de praias conceito e que trazem todo o conforto e comodidade ao alcance, sem precisar ir para o litoral. 1.Beyond the Club - Praia e Surf Foto/Reprodução: Beyond The Club - beyondtheclub.com.br O Beyond The Club ocupa um terreno de mais de 70 mil metros quadrados, com mais de 100 mil metros quadrados de área construída, na Marginal Pinheiros, ao lado da Ponte Transamérica e a cerca de 15 minutos da Avenida Faria Lima. O projeto, que fica localizado onde era o antigo Hotel Transamérica, é assinado pelo escritório Aflalo Gasperini arquitetos e tem como idealizadores KSM Realty, Realty Properties e BTG Pactual Asset Management, reforçando a proposta de um projeto urbano de alto padrão e em escala inédita na cidade de São Paulo. Além de possuir cinco restaurantes diferentes, conta com infraestrutura completa de mais alto nível. O clube apresenta uma praia artificial com 500 metros de orla e areia branca, integrada a um paisagismo inspirado na Mata Atlântica para criar o efeito de refúgio dentro da capital. Além disso, abriga a maior piscina de ondas do mundo utilizando tecnologia Wavegarden, equipada com 62 motores, capacidade para gerar ondas a cada quatro segundos e mais de 30 variações possíveis, atendendo até 900 surfistas por dia. A estrutura de lazer e esporte inclui uma academia de mais de dois mil metros quadrados operada pela Bodytech, piscina semiolímpica de oito raias, spa masculino e feminino, centro de fisioterapia, quadras de tênis em saibro e piso rápido, beach tennis, paddle, squash, simuladores de esqui e snowboard indoor, skate park de mais de mil metros quadrados projetado por Bob Burnquist, além de brinquedoteca ampla e espaço coworking. Esse empreendimento reforça o conceito de clube urbano multifuncional que vem impulsionando o surgimento dessas novas praias em São Paulo. 2. São Paulo Surf Club - Complexo Cidade Jardim Foto/Reprodução: Surf ClubHouse - saopaulosurfclub.com O São Paulo Surf Club fica em frente m Ponte Estaiada, e é uma extensão do Complexo Cidade Jardim, em uma das regiões mais valorizadas da capital. Ele se posiciona como o primeiro clube de surfe urbano de São Paulo, reunindo uma infraestrutura completa de lazer, esporte e convivência em um formato de clube privado e exclusivo. O projeto arquitetônico foi desenvolvido por Sig Bergamin, Murilo Lomas e PSA Arquitetura, com ambientação de padrão resort e foco em experiência premium. O ponto central do clube é a piscina de surfe com tecnologia PerfectSwell, um tanque de ondas de aproximadamente 220 metros capaz de gerar ondas longas, com até 22 segundos de parede, oferecendo condições para tubos, aéreos e manobras complexas em um ambiente controlado. A proposta é permitir prática profissional e recreativa sem depender do litoral, criando um novo polo esportivo dentro da cidade. A estrutura ainda inclui clubhouse com restaurante e bar, spa, academia equipada, áreas de descanso, quadras esportivas e espaços sociais planejados para convivência. A adesão é restrita e feita por processo seletivo, com títulos individuais e familiares que reforçam o posicionamento do clube como um empreendimento de altíssimo padrão, voltado para um público que busca exclusividade e acesso contínuo ao universo do surfe em São Paulo. 3. Boa Vista Village - Piscina de Ondas Piscina no Boa Vista Village: tecnologia americana (Alexandre Battibugli/Veja SP) - boavistavillage.com.br A piscina de ondas do Boa Vista Village, em Porto Feliz, tem cerca de 220 metros de extensão e utiliza a tecnologia PerfectSwell, capaz de gerar ondas longas e contínuas que chegam a aproximadamente 22 a 24 segundos de duração. O sistema também permite regular intensidade, formato e frequência das ondas, atendendo desde iniciantes até surfistas profissionais. A estrutura foi entregue a partir de 2023 e marcou a consolidação do surfe artificial de alto padrão dentro de complexos residenciais no interior paulista. O acesso ao equipamento é exclusivo para membros do clube de surfe do condomínio e para hóspedes do Surf Lodge, garantindo controle de uso e uma experiência mais sofisticada. A piscina se tornou um dos principais atrativos do condomínio, posicionando o empreendimento como referência nacional em resorts residenciais integrados ao esporte. O entorno da piscina foi planejado com conceito de beach club, incluindo faixa de areia clara, paisagismo tropical e áreas dedicadas ao bem estar, como academia, spa e opções gastronômicas. Além disso, o condomínio está próximo m Capital Paulista e possui fácil acesso aos principais centros urbanos, proporcionando uma experiência única. Esse conjunto reforça a ideia de praia particular e contribui para elevar o patamar de lazer e valorização imobiliária dentro do projeto, alinhado m tendência crescente de clubes de onda em empreendimentos de altíssimo padrão. 4. Praia da Grama - Condomínio Fazenda da Grama Foto da Fazenda Boa Grama em Itupeva - fazendadagrama.com.br A Praia da Grama fica em Itupeva, dentro do condomínio Fazenda da Grama, e foi a primeira instalação da tecnologia Cove da Wavegarden na América do Sul. A piscina de ondas foi inaugurada em 2021 e se tornou um marco no segmento de surf artificial no país, oferecendo ondas constantes e ajustáveis em um ambiente controlado que atende desde iniciantes até surfistas experientes. O complexo ocupa cerca de vinte e três mil metros quadrados de área construída e é cercado por uma praia de areia clara, palmeiras e paisagismo tropical que reforçam a experiência de praia particular dentro de um condomínio fechado de alto padrão. O visual e a ambientação foram planejados para criar uma atmosfera de resort, integrando natureza e infraestrutura esportiva. A estrutura oferece uma combinação de lazer e bem estar que vai além da piscina de ondas, incluindo academia, spa, ginásio, áreas esportivas e sociais com infraestrutura completa. A Praia da Grama se consolidou como um dos principais atrativos residenciais da Fazenda da Grama e ajudou a impulsionar a tendência de clubes de onda e praias artificiais em empreendimentos de luxo no interior de São Paulo. Fonte: Bruna Galati | mgapress
- Estudo de 2025 avalia crescimento da construção civil no país
Setor tem dificuldade com mão de obra em 90% das empresas A Construção Civil brasileira vive um paradoxo: crescimento robusto impulsionado pela demanda por moradia e desenvolvimento urbano, mas com a produtividade severamente limitada pela falta de capital humano. É o que mostra o “Estudo BDO Construção Civil 2025”: 70% das empresas cresceram, mas escassez de profissionais é o maior obstáculo à produtividade e exige foco em tecnologia e atração de talentos. A pesquisa mapeou os desafios e oportunidades de 40 empresas do setor de todo o Brasil, revela que, embora 70% delas tenham crescido em 2024 (quase 60% com aumento superior a 15% na receita), a escassez de mão de obra qualificada de campo é o principal gargalo. Força de trabalho O levantamento aponta que 90% das empresas enfrentam dificuldades com a força de trabalho, e 65% veem esse fator como o maior obstáculo para o aumento da produtividade — superando até mesmo processos ineficientes. “A Construção Civil está em um ciclo de recuperação e expansão, mas a falta de talentos se tornou o principal risco para a entrega e a rentabilidade”, afirma Diego Bastos sócio líder da área de Real Estate da BDO, acrescentando que o setor precisa encarar a necessidade de investir na qualificação, retenção e no bem-estar de seus times. Produtividade O estudo mostra, porém, que o setor não está parado. A despeito dos obstáculos, 83% das empresas conseguiram aumentar a produtividade. Essa melhoria está diretamente ligada às estratégias adotadas para contornar a falta de pessoal. A principal é a aposta na tecnologia, assinalada por 70% dos respondentes e do investimento em programas de treinamentos, ação adotada por 60%. Uso de novas tecnologias Em relação a inovação, 63% já utilizam inteligência artificial (IA) pontualmente ou regularmente, e 61% usam o Building Information Modeling (BIM) em algum nível. Apesar da utilização da IA, a maioria das empresas (73%) investe até 3% da receita em inovação tecnológica, sugerindo que há um grande potencial a ser explorado para mitigar o risco da mão de obra. Pontos vulneráveis A alta dependência de subcontratações também é um ponto de vulnerabilidade das empresas do setor. Quase 60% dos respondentes operam com até 100 subcontratados, o que aumenta a complexidade da cadeia e exige um controle rigoroso de compliance (cumprimento de leis, regras, comportamento ético) e qualidade. A pesquisa mostra que 32,5% das empresas sofreram perdas por insolvência de parceiros, e apenas 36,6% realizam avaliação financeira em todos os contratos, evidenciando uma lacuna na gestão de riscos da cadeia de suprimentos. Visão de longo prazo Apesar dos riscos, o setor demonstra solidez e uma visão de longo prazo: 83% das empresas aumentaram a produtividade e a principal estratégia é a tecnologia (70% utilizam), seguida por treinamento (65%). O otimismo é sustentado por contratos de longo prazo: 40% das empresas já têm trabalho contratado para mais de 18 meses, e 37% já possuem mais de 70% da receita de 2026 assegurada. Metas para 2026 As expectativas para o ano que vem são positivas, com 65% dos entrevistados esperando uma melhora nas condições de mercado em 2026. Para alcançar essas metas, as empresas do setor definiram suas prioridades estratégicas, colocando o fator humano no centro. “A solução para a escassez de talentos passa pela modernização estrutural. Não basta adotar mais tecnologia; é preciso criar uma cultura que valorize e retenha o profissional qualificado”, avalia Bastos. “O setor deve enxergar a ‘força de trabalho’ não apenas como um custo, mas como uma prioridade estratégica que define a capacidade de entrega e o futuro do pipeline de projetos [ estratégia eficiente para recrutamento, seleção e contratação certeiras ]”, acrescenta o executivo da BDO. “Além disso, é essencial conscientizar que existe um plano de carreira sólido para a profissão: o trabalhador pode começar como ajudante e evoluir até se tornar mestre de obras, conquistando salários bastante atrativos. Essa perspectiva de crescimento é um diferencial para atrair novos talentos e manter os atuais engajados”, conclui Bastos. Confira o estudo completo clicando neste link : https://www.bdo.com.br/pt-br/publicacoes/estudo-bdo-real-estate-2025 Fonte: Assessoria de Imprensa BDO
- FATOR SOLAR: UM ÍNDICE MUITAS VEZES INCOMPREENDIDO
*Por Fernando Simon Westphal, consultor técnico da Abividro, engenheiro civil, professor e pesquisador no Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), sócio fundador da ENE Consultores e palestrante em eventos do setor O fator solar é um índice que indica o quanto de calor do sol passa através de um vidro. Quanto mais alto, maior o ganho de calor. Por exemplo, um vidro incolor comum de 6 mm tem fator solar em torno de 0,82, ou seja, ele deixa passar 82% do calor do sol através de sua massa. Os outros 18% são refletidos (7%) ou irradiados (11%) de volta ao ambiente externo. Logo, se quisermos manter o ambiente mais protegido do sol, temos que escolher vidros com baixo fator solar. Mas como esse índice é medido e calculado? Imagem de espectrofotômetro utilizado para avaliação de amostras de vidro. Fonte: www.otm.sg O fator solar é medido no espectrofotômetro, um aparelho utilizado para medir a transmissão, absorção e reflexão da luz de diferentes tipos de materiais. É o equipamento utilizado para avaliar a qualidade de tintas e impressões coloridas, por exemplo. Nesse caso, quando falamos em “luz” estamos incluindo também as ondas eletromagnéticas que transmitem calor. A radiação do sol é composta por 55% de calor (radiação infravermelha), 42% de luz (radiação visível) e 3% de radiação ultravioleta (radiação UV-A e UV-B). Tudo isso são diferentes tipos de energia – ondas eletromagnéticas com diferentes comprimentos – que ao final, ao serem absorvidas pelas superfícies ao nosso redor, acabam se transformando em calor, aquecendo os materiais. Por meio do espectrofotômetro é possível quantificar o quanto de cada uma dessas parcelas de energia o vidro é capaz de transmitir, refletir e absorver em sua massa. O fator solar é calculado a partir dessas parcelas e engloba a energia transmitida diretamente através do vidro e a parcela que é absorvida e depois irradiada para dentro da edificação. O processo de cálculo é determinado na norma ABNT NBR ISO 9050 (Vidros na construção civil — Determinação da transmissão de luz, transmissão direta solar, transmissão total de energia solar, transmissão ultravioleta e propriedades relacionadas ao vidro). A medição é feita com uma lâmpada que “imita” a radiação solar, na tentativa de reproduzir todo o espectro da energia do sol que atinge a superfície terrestre. A amostra de vidro é colocada no espectrofotômetro e o feixe de luz é direcionado quase perpendicularmente ao vidro. Uma série de espelhos e sensores dentro do equipamento faz o detalhamento do caminho da radiação através do vidro. O fator solar é determinado para uma condição padrão de exposição à radiação solar. Mas ao longo do dia e do ano o vidro é submetido a diferentes situações de insolação, vento, chuva e temperatura. Então o fator solar medido em laboratório é apenas um indicativo, que permite comparar os vidros nas mesmas condições de insolação e temperatura. Na prática, o comportamento de cada vidro varia com as condições climáticas ao longo do tempo. É o mesmo raciocínio da avaliação do consumo de combustível dos veículos, por exemplo. O valor avaliado pelo INMETRO é determinado em condições padrão, para permitir o comparativo entre veículos nas mesmas bases de avaliação. Na prática, cada motorista terá seu estilo de dirigir e percurso, que pode afetar o consumo avaliado em laboratório. Para cálculos mais precisos, de ganho de calor ao longo do dia e do ano, costuma-se desenvolver simulações computacionais em softwares como o EnergyPlus ( energyplus.net ), utilizando-se arquivos climáticos para representar o clima da localidade onde o projeto está situado. Mas o fator solar não deixa de ser um índice importante para a seleção inicial dos produtos para avaliação em fase de projeto. A partir da lista preliminar de vidros, o “pente fino” é feito por meio de simulação. Ao final, é possível calcular o impacto de cada vidro no consumo de energia em ar-condicionado. O mercado nacional oferece vidros de controle solar com fator solar variando de 0,25 a 0,70, então é possível escolher o produto ideal para cada projeto e desenvolver um estudo de viabilidade econômica com base no custo de aquisição e economia na instalação e consumo de energia do ar-condicionado. *Os artigos publicados com assinatura são de responsabilidade dos respectivos autores e podem não interpretar a opinião da revista. A publicação tem o objetivo de estimular o debate e de refletir as diversas tendências do mercado, com foco na evolução da indústria de esquadrias e vidro.
- Ciclone extratropical causa estragos em SP e danifica esquadrias
Foto: Na USP, o forro do saguão e parte das janelas foram danificados - ReproduçãoUSP Na construção civil, é importante perceber uma relação crucial e básica nas edificações de todo tipo entre as esquadrias (portas, janelas, guarda-corpos) e a carga de ventos. O exemplo mais recente dessa relação pôde ser testemunhado, por exemplo, na região metropolitana de São Paulo, especialmente entre os dias 9 e 11 de dezembro de 2025, quando houve a passagem de um ciclone extratropical por toda a área geográfica da metrópole. Os ventos chegaram a quase 100km/h (e até 109km/h em alguns pontos), força suficiente para causar danos estruturais significativos, entre os quais quedas de árvores, interrupção do fornecimento de energia elétrica para mais de 2 milhões de moradias durante muitas horas, cancelamento de voos, alagamentos de áreas — e o estouro e quebra de vidros nas fachadas de prédios em vários bairros. Resistência necessária O vento exerce forças (positivas e negativas) exigindo que as esquadrias e os respectivos vidros sejam projetados e instalados para resistir adequadamente — conforme estipulam as diversas normas vigentes e atualizadas da ABNT, estabelecidas na indústria de esquadrias e vidro para garantir a adequada segurança, vedação contra intempéries, conforto térmico e acústico. As esquadrias de alumínio ou de uPVC, por exemplo, são boas opções para proporcionar a necessária segurança contra acidentes desse tipo, especialmente no atual período de mudanças climáticas perceptíveis. A escolha correta das portas e janelas para serem instaladas em habitações devem ter um projeto adequado e dentro dos requisitos das normas técnicas, especialmente para grandes vãos, e terem manutenção constante. Consulte sempre as normas técnicas e siga os requisitos para evitar contratempos e acidentes. A ação do vento nas esquadrias • Pressão Positiva: o vento bate de frente, empurrando a folha para dentro do ambiente. • Pressão Negativa: o vento passa pela abertura, criando sucção e puxando a folha para fora. Normas Técnicas Entre as diversas normas vigentes no Brasil está a ABNT NBR 10821, especificando que as esquadrias externas devem resistir a essas cargas de vento, usando fixações como contramarco, chumbadores e parafusos de qualidade. Consulte e conheça a relação de normas técnicas vigentes no Brasil, principalmente as essenciais: ABNT NBR 10821 - Esquadrias para Edificações: Define requisitos, classificações, métodos de ensaio, instalação e manutenção de esquadrias (alumínio, PVC, madeira, aço), focando em desempenho termoacústico e estanqueidade. ABNT NBR 7199 - Vidros na Construção Civil: Fornece diretrizes para o uso seguro de vidros em diversas aplicações (esquadrias, fachadas, coberturas, guarda-corpos), especificando tipos de vidro e critérios de segurança. ABNT NBR 14698 - Vidros Temperados: Especifica requisitos e métodos de ensaio para o vidro temperado, essencial para segurança. ABNT NBR 14697 - Vidros Laminados: Trata de requisitos, ensaios e cuidados para vidros laminados, visando segurança e durabilidade. ABNT NBR 16259 - Guarda-Corpos de Vidro: Norma específica para o projeto e instalação de guarda-corpos de vidro. Grandes vãos Esquadrias desse tipo exigem projeto estrutural reforçado e materiais específicos para vencer vãos maiores e suportar a força dos ventos. Outro ponto importante é a questão do conforto e segurança. Esquadrias bem vedadas impedem a entrada de vento frio, poeira e ruído, melhorando o conforto térmico e acústico. A inspeção periódica para manutenção preventiva é vital, pois falhas na fixação ou no próprio caixilho podem levar ao desprendimento das folhas ou da estrutura, especialmente em tempestades. Uma instalação correta das esquadrias com materiais certificados é fator essencial para evitar acidentes, especialmente em edifícios altos ou com grandes aberturas.












