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  • Material composto amplia uso na construção civil

    Foto/Reprodução: Ecovale Acabamentos Com sede em Estrela (RS), a Ecovale Acabamentos atua no desenvolvimento e na fabricação de soluções para a construção civil, com foco em produtos compostos por material sintético. Um dos principais materiais utilizados pela empresa é o SuperWPC, um composto que combina resina de PVC e carga vegetal reciclada.  Utilizado em fachadas, o SuperWPC (Wood Plastic Composite) foi desenvolvido com o objetivo de oferecer um material que mantém seu formato e resiste bem à umidade e às mudanças de clima, ao mesmo tempo em que mantém um acabamento visual similar à madeira natural. Em decorrência a essas propriedades, os produtos são aplicados tanto em ambientes internos quanto externos, em projetos residenciais e comerciais. A Ecovale Acabamentos opera com equipamentos industriais voltados à extrusão e acabamentos de perfis, realizando também o reaproveitamento de sobras de produção, reduzindo a geração de resíduos e a necessidade de novas matérias-primas.  Entre os itens produzidos com o composto estão os rodapés com diferentes alturas e acabamentos, além de ripas e brises técnicos. As ripas são utilizadas para divisórias e podem ser instaladas com diferentes espaçamentos, formando painéis contínuos. Os brises, por sua vez, têm aplicação comum em fachadas, com função de controlar a ventilação e criar sombras.  Para mais informações: www.ecovale.ind.br   Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)

  • Grupo Roto nomeia diretor de vendas para a América do Sul

    Pablo Greppi foi promovido recentemente ao cargo de diretor de vendas e parte da diretoria da América do Sul do Grupo Roto. “Esta decisão faz parte da nossa estratégia de regionalização comercial, com o objetivo de fortalecer a presença da Roto & Fermax nos principais mercados da região”, informa o comunicado da empresa ao mercado. Da esquerda para a direita: Pablo Greppi, novo diretor de vendas da América do Sul; Ariel Ferrari, diretor nacional da Roto Latina; Chris Dimou, presidente das Américas; e Marlon Neves, diretor nacional do Brasil “Com um histórico sólido na empresa e um forte compromisso com a qualidade no atendimento, Pablo assume esse novo desafio com o objetivo de aprimorar o desempenho de nossas equipes, promovendo um estilo de liderança baseado na transparência, acessibilidade e colaboração”, destaca o comunicado.   O Grupo Roto salienta que está confiante de que a experiência profissional do novo diretor de vendas contribuirá significativamente para o alcance dos objetivos da empresa e dos clientes, buscando a excelência operacional em toda a América do Sul. Mensagem do Presidente das Américas Chris_Dimou_presidente das_Americas Pablo Greppi se reportará diretamente a Chris Dimou, presidente das Américas do Grupo roto. Em mensagem ao novo diretor, Dimou destacou que a evolução da estratégia comercial da empresa nas Américas, ganhou um passo fundamental com a nomeação de Pablo, contribuindo para a  criação de sinergias mais fortes dentro das organizações de mercado na América do Sul. “Ao alinhar a liderança e os recursos de forma mais próxima às dinâmicas regionais, estamos mais bem posicionados para entregar valor aos nossos clientes, acelerar o crescimento e fomentar uma cultura unificada de colaboração e inovação”, completa Dimou.

  • AGC Brasil investe em sua fábrica de Guaratinguetá

    FOTO: Reprodução/ AGC A fabricante de vidros divulgou um comunicado sobre seu novo investimento na estrutura industrial que mantém no interior paulista. Abaixo, reproduzimos a íntegra do comunicado: "O Grupo AGC tem o prazer de anunciar um novo investimento estratégico em nossa fábrica de Guaratinguetá (SP): uma linha de produção de vidros laminados arquitetônicos! Esta iniciativa reforça nossa posição no mercado e o compromisso sólido da empresa com o Brasil e seu otimismo com o futuro, destacando: Expansão Estratégica: O investimento atenderá o aumento da demanda por vidros de segurança (laminados) no Brasil e fortalece nosso portfólio de produtos de valor agregado; Tecnologia e Inovação: Além de ampliar nossa capacidade, a nova linha atende a todas as tecnologias e requisitos de ponta para a produção de vidros de segurança, bem como as necessidades de nossos clientes e do mercado; Desenvolvimento Local: O projeto contribuirá significativamente para a região, com a criação de novos empregos diretos e indiretos, e Compromisso Contínuo: Este anúncio faz parte de uma longa história de crescimento no Brasil. Desde 2011, nossos investimentos no país já ultrapassam a marca de R$ 3,5 bilhões, demonstrando nossa confiança e otimismo com o desenvolvimento nacional. Juntos, continuamos a construir um futuro mais seguro, através de soluções inovadoras e sustentáveis." Fonte: agcbrasil.com

  • Sistema Orbitec Sacada atende diversas aplicações com vidro

    Foto/Reprodução: Tec Vidro A Tec Vidro, empresa que atua no setor de ferragens e acessórios para envidraçamento, desenvolveu o sistema Orbitec Sacada, voltado para aplicações como divisórias de ambientes, janelas e áreas externas. O produto combina desempenho técnico com praticidade de instalação e uso, atendendo aos padrões de segurança e durabilidade.  Um dos diferenciais do Orbitec Sacada é a movimentação flexível dos painéis de vidro, possibilitada por uma roldana patenteada, que permite múltiplos ângulos. O sistema suporta vidros de 8 e 10 mm de espessura, com largura de até 740 mm, e conta com parafusos em aço inox, garantindo maior resistência a ambientes externos e ação de intempéries.  A durabilidade é um dos pontos centrais do projeto: o produto não utiliza rolamentos de aço carbono, o que contribui para maior vida útil. Segundo a empresa, o funcionamento é descrito como suave em todas as direções, mesmo em instalações que demandam ajustes de altura ou nivelamento de piso.  O sistema segue os parâmetros da norma técnica NBR 16.259, que regula o envidraçamento de sacadas no Brasil. A linha está disponível nas cores branco, bronze, champanhe 1001, natural fosco e preto, oferecendo compatibilidade estética com diferentes projetos arquitetônicos.  Para mais informações: tecvidro.com   Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)

  • Versatilidade e design para persianas

    FOTO: Reprodução/ Roto Fermax Portas e janelas vêm ganhando cada vez mais destaque em projetos arquitetônicos devido à praticidade, e stética moderna e elegância, conceitos nos quais a Roto Fermax tem se destacado com a sua linha de persianas integradas. Os produtos contam com duas opções de acionamento: manual, através de recolhedores, e motorizado, através da botoeira ou controle remoto. Ambas as versões permitem, quando fechadas, controle total da entrada de luz, oferecendo desde ambientes iluminados até efeito blackout O sistema versátil pode ser incorporado em portas e janelas de correr, de giro, oscilobatentes e quadros fixos, contribuindo com o controle de iluminação natural, ventilação e isolamento térmico e acústico, sem comprometer o design da fachada. Entre as características da linha, a Roto Fermax destaca: Conforto: redução de ruídos externos (isolamento acústico); isolamento térmico que auxilia no controle da temperatura interna; sistema automatizado para acionamento por controle remoto ou botoeira. Desempenho: funcionamento silencioso; proteção contra chuva e vento. Privacidade: com um sistema que bloqueia a entrada da luz, permite que a privacidade do ambiente seja preservada.  Design: variedade de cores e acabamentos; integração com diferentes modelos de portas e janelas, mantendo a harmonia visual do projeto. Acessórios da linha integrada  Recolhedor rebatível: dispensa usinagem Recolhedores: com e sem fixação aparente Esteiras: cortadas e grampeadas de acordo com projeto  Palhetas: disponíveis em alumínio ou PVC Acionamento motorizado: via controle remoto ou botoeira Motores: compatíveis com portas e janelas   Terminal de Esteira: elimina a necessidade de esteiras adicionais Para mais informações: r otofermax.com.br Colaborou: Leonardo Matias Simões (Estagiário)

  • Ferramentas essenciais para serralheiros e vidraceiros: o que não pode faltar na oficina e na instalação

    Foto/Reprodução: Style Aluminium Seja na fabricação de estruturas metálicas (esquadrias, guarda-corpos e fachadas) ou na instalação de vidros e espelhos, o sucesso do trabalho dos serralheiros e vidraceiros está diretamente ligado ao domínio sobre os instrumentos certos e ao uso de equipamentos de segurança. Vale lembrar, que as áreas de vidraçaria e serralheria estão cada vez mais convergentes, pois a indústria de esquadrias utiliza um grande volume de vidros para a instalação em janelas e fachadas, fazendo com que o profissional serralheiro precise saber utilizar e instalar corretamente o vidro. Esta evolução da indústria também está fazendo com que os vidraceiros passem a ter a habilidade de serralheiros. A seguir, listamos as ferramentas indispensáveis para cada uma dessas profissões e os motivos pelos quais elas são tão importantes no dia a dia do profissional. Ferramentas indispensáveis para serralheiros A serralheria exige precisão e acabamento impecável. Por isso, algumas ferramentas são consideradas básicas e essenciais em qualquer oficina: Esmerilhadeira: utilizada para desbastar, lixar, cortar ou polir metais, é ideal para dar acabamento em peças de aço e ferro. Furadeira de bancada: proporciona perfurações precisas e seguras, com estabilidade e controle. Ideal para trabalhos mais técnicos em chapas metálicas. Furadeira de impacto: indicada para perfurar superfícies resistentes como aço e concreto, combinando rotação e impacto. Inversora de solda: moderna e eficiente, substitui os antigos transformadores de solda. É leve, portátil e consome menos energia. Lixadeira de cinta: recomendada para desbastes pesados e remoção de material em superfícies metálicas. Sua lixa em formato de cinta permite acabamento eficiente. Morsa de bancada (ou torno): usada para fixar peças durante cortes ou ajustes, garantindo precisão e segurança. Moto esmeril: diferente da esmerilhadeira, é utilizado para afiar ferramentas, remover rebarbas, arredondar cantos e polir superfícies. Multicortadora: versátil, serve para cortar metais, madeira, cerâmica e outros materiais com precisão. Serra Tico-Tico: ideal para cortes detalhados e precisos, especialmente em peças menores e com ângulos variados. Principais materiais da serralheria Além das ferramentas, é fundamental conhecer os materiais usados no setor: Chapas de aço (especialmente galvanizadas) Cantoneiras Tubos de aço Fechaduras Eletrodos para soldagem Perfis de alumínio Perfis de PVC Ferramentas essenciais para vidraceiros A profissão de vidraceiro passou por transformações com a popularização dos vidros temperados e as encomendas sob medida. Atualmente, o foco está na instalação, e o conjunto de ferramentas foi modernizado. As três mais citadas por profissionais experientes são: Nível e prumo a laser : substituem os prumos tradicionais e proporcionam marcações rápidas, precisas e visíveis mesmo em locais escuros ou com vento. Trena (manual ou a laser ): usada para medir vãos e superfícies. A trena a laser oferece agilidade, mas ainda enfrenta desafios de precisão em alguns modelos. Furadeira/parafusadeira: com controle de velocidade e função reversível, é usada para perfurações em paredes, alumínios e instalação de ferragens. Além dessas, outras ferramentas importantes são: Ventosas manuais: para transporte e posicionamento seguro dos vidros; Aplicador de silicone/cola: essencial para vedações e fixações; Martelo de borracha e comum: para ajustes e assentamentos; Lima chata: para retirar arestas; Chaves variadas: parafusamentos diversos; Brocas diamantadas e de videa: para perfurações delicadas; Tesoura de alumínio, serra manual, serra circular e policorte: para cortes de perfis; Sargento/grampos: para fixação; Formão, espátula, trincha, fita adesiva, transferidor de grau e esquadro: para medições e ajustes; Equipamentos de proteção individual (EPIs) Tanto na serralheria quanto na vidraçaria, os EPIs são indispensáveis. O uso correto desses itens protege contra cortes, choques, respingos de solda e quedas de objetos. Entre os principais EPIs estão: Óculos de proteção; Máscara facial ou de solda; Luvas de raspa ou anticorte; Calçado com biqueira de aço; Avental, mangotes, perneiras de couro; Protetores auriculares. Tanto o serralheiro quanto o vidraceiro precisam de um arsenal técnico bem estruturado para garantir segurança, agilidade e qualidade em seus serviços. Investir em boas ferramentas e seguir as normas de proteção não é só uma obrigação legal, é um diferencial competitivo que valoriza o trabalho profissional e a satisfação do cliente. Fontes: https://www.divinalvidros.com.br/blog/ferramentas-para-vidraceiro   https://blog.obramax.com.br/max-ensina/ferramentas-para-serralheria/   Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)

  • A diversidade dos vidros

    FOTO: Reprodução/ Freepik  O mercado vidreiro disponibiliza dezenas de modelos com características e funcionalidades capazes de atender diversas necessidades. Um material cada vez mais requisitado para compor projetos arquitetônicos distintos, de certa forma, o amplo uso do vidro na  construção civil (e outros segmentos) é resultado da versatilidade que o produto oferece. Isso acontece porque a indústria produz e comercializa tipos de vidros distintos, com tecnologias e características capazes de agradar aos mais diversos projetos. Os modelos existentes estão relacionados à estética, funcionalidade, proteção aos usuários, valorização do imóvel, estruturas decorativas, etc. Para cada aplicação existirá um tipo indicado, seja para cumprir uma exigência do usuário ou das normas técnicas. Tipos de vidros O mercado oferece uma ampla variedade, cada um projetado para atender a necessidades específicas, como fachadas, envidraçamento de sacadas, divisórias de ambiente, portas, janelas, box de banheiro, mesas e muito mais. Além disso, cada tipo de vidro possui características únicas, com diferentes níveis de resistência e segurança, Abaixo, confira alguns modelos: Vidro float : também conhecido como vidro plano, é feito de uma mistura de sílica (areia), potássio, alumina, sódio, magnésio e cálcio. Ele pode ser transparente, esverdeado ou fumê, de acordo com a necessidade do projeto. Além disso, é um dos tipos de vidro para janela mais econômicos entre todos, também pode ser utilizado de inúmeras formas e ser processado para se transformar em um novo tipo de vidro. Porém, a desvantagem do vidro float comum é que ele quebra com facilidade, não sendo recomendado para box de banheiro, por exemplo, já que não aguenta altas temperaturas e não segue as normas técnicas vigentes.  FOTO: Reprodução/ Portal Vidros Vidro temperado: muito comum na construção civil e arquitetura, ele é utilizado geralmente no fechamento de casas, fachadas, divisórias, portas, janelas e móveis; além de ser bastante utilizado em box de banheiro. O processo de têmpera (endurecimento térmico) consiste em aquecer o vidro comum até a temperatura de amolecimento e depois resfriá-lo repentinamente. O vidro que foi temperado é cinco vezes mais resistente a choques térmicos ou mecânicos, sendo considerado um vidro de segurança. Também existe o processo de têmpera química, que consiste na troca iônica entre o vidro e um banho de sal fundido, o que aumenta sua resistência mecânica. FOTO: Reprodução/ Mainz Vidro laminado: formado por duas camadas com uma película ultra fina entre eles, geralmente de resina, PVB ou EVA de grande resistência. Assim como o temperado, é considerado um dos vidros mais resistentes e seguros, pois essa película interna retém os estilhaços do vidro em caso de quebra e impede acidentes. Indicado para ambientes que precisam de maior proteção, como fachadas, parapeitos, sacadas, claraboias e coberturas, o vidro laminado com proteção solar filtra em até 99% os raios ultravioletas, protegendo os ambientes internos contra o envelhecimento e a descoloração de móveis e tecidos. Além disso, o vidro laminado oferece controle acústico, que é uma ótima vantagem para quem gosta de privacidade. FOTO: Reprodução/ Vitral Vidro impresso:  também conhecido como vidro fantasia ou texturizado , possui relevo, ou seja, marcas impressas em sua superfície. Após a fabricação do vidro, que pode ser o float , temperado ou laminado, ele passa por rolos metálicos a 900ºC para marcar desenhos em relevo na superfície. O acabamento pode ser brilhante, fosco, esmaltado ou texturizado. FOTO: Reprodução/ Arch Glass Vidro aramado: possuindo uma rede metálica de malha quadriculada incorporada à sua massa. Durante o processo de fabricação, assim que o vidro passa entre os cilindros metálicos e vai para a estenderia, o arame é colocado dentro da massa vítrea e em seguida é resfriado gradativamente. Tal como os vidros laminados e temperados, o aramado é um dos mais indicados quando o assunto é segurança, quando se quebra mantém os estilhaços presos, impedindo a abertura do vão. Além de vidro de segurança, também pode ser usado para projetos de arquitetura e decoração, por conta de sua aparência diferenciada. FOTO: Reprodução/ Durábil Vidros Vidro acidato: desenvolvido com a ideia de oferecer design e privacidade, é um vidro fosco translúcido, fruto de uma solução ácida aplicada ao vidro de maneira controlada. Ele é  levemente opaco e pode ser feito de diferentes cores. Tem esse nome pelo processo químico em que o vidro comum passa por um “banho” de ácido em uma de suas faces. Possui textura suave ao toque e pode ser utilizado em paredes, divisórias, lavabos, box de banheiros e móveis. FOTO: Reprodução/ Sev Exclusivv Vidro insulado: chamado também de vidro duplo, é formado geralmente por duas placas de vidro e um espaçador, unidos por um perfil de alumínio. Ele oferece o dobro da potência de isolamento termoacústico se comparado a um único vidro instalado. É ideal para projetos que buscam reduzir a entrada de ruídos externos no ambiente e também de calor. FOTO: Reprodução/ Arch Glass Vidro refletivo: é produzido a partir do vidro comum, porém, com camadas metalizadas. A função dessas camadas é refletir os raios solares para reduzir a entrada do calor no interior dos ambientes. Esse é o diferencial que auxilia na proteção dos móveis, tapetes e demais materiais decorativos do desgaste do sol, além de manter a temperatura interna. O vidro refletivo possui um aspecto espelhado que fornece privacidade, impedindo a visão de fora para dentro durante o dia. Pode ser aplicado em fechamento de varandas, sacadas, coberturas, fachadas, portas e janelas. FOTO:  Reprodução/ PKO Vidros  Vidro pintado: quando se aplica tinta em uma das superfícies do vidro comum, seja em pintura a frio ou processos especiais feitos ainda na usina vidreira, uma das faces do material mantém o brilho, e a outra face, onde está a tinta, fica opaca. O produto que passa por este procedimento recebe o nome de Vidro Pintado. Muito utilizado em móveis e na decoração de interiores, busca proporcionar mais vida e modernidade aos ambientes. Dependendo da aplicação, traz grande privacidade ao ambiente. Os vidros pintados e temperados também são considerados vidros de segurança e podem ser utilizados em ambientes externos. FOTO: Reprodução/ PKO Vidros Colaborou: Leonardo Matias Simões (Estagiário). Com informações de: a2vidros.com.br ; agcbrasil.com ; casaeconstrucao.vivadecora.com.br ; e archglassbrasil.com.br

  • Fabricantes de esquadrias e fachadas apostam em alta tecnologia para otimizar produção e qualidade

    A indústria da construção civil tem passado por profundas transformações impulsionadas pelo avanço tecnológico, especialmente no segmento de esquadrias e fachadas. Equipamentos e máquinas cada vez mais sofisticados têm sido essenciais para aumentar a produtividade, garantir a precisão nas peças e oferecer soluções mais sustentáveis e seguras para obras residenciais, comerciais e industriais.  Empresas especializadas em esquadrias de alumínio, PVC e aço têm investido em centros de usinagem de controle numérico computadorizado, linhas automatizadas de corte, montagem e soldagem, além de máquinas específicas para a curvatura de perfis. Esses equipamentos permitem a produção em larga escala com alto grau de padronização e menor desperdício de materiais.  Segundo especialistas do setor, a automatização contribui significativamente para reduzir erros humanos e aumentar a eficiência do processo produtivo. Outro destaque é o avanço nos sistemas de montagem de fachadas unitizadas, que chegam prontas para serem instaladas nos edifícios, reduzindo o tempo de obra e os riscos em altura.  Feiras e eventos do setor, como a FESQUA (Feira Internacional da Indústria de Esquadrias), têm mostrado uma demanda crescente por soluções inteligentes, que combinam desempenho técnico com design e sustentabilidade. Entre os equipamentos em destaque, estão serras duplas automáticas, centros de corte com otimização de perfis, máquinas de solda digital para PVC e sistemas robotizados de montagem.  Com a crescente exigência por eficiência energética e edificações mais sustentáveis, os fabricantes de esquadrias e fachadas têm buscado maquinários que favoreçam o uso de materiais recicláveis e processo com menor emissão de CO2. O resultado é uma cadeia produtiva mais moderna, integrada e alinhada às tendências globais da construção civil.  Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)

  • Serralheria artística ganha novo fôlego com uso de ornatos prontos

    Foto/Reprodução: Ferronor Elementos decorativos aplicados em esquadrias têm ganhado destaque no mercado da construção civil, especialmente em projetos que valorizam a estética clássica, a sofisticação e os detalhes personalizados. Produzidos em aço, alumínio ou ferro forjado, esses elementos decorativos vêm sendo cada vez mais incorporados em portões, janelas, grades e portas, agregando valor visual e funcional às edificações. Disponíveis em diversos modelos, os ornatos prontos permitem que arquitetos, serralheiros e construtores acelerem o processo produtivo sem abrir mão da beleza artesanal. Esses componentes são fornecidos já moldados e prontos para soldagem ou encaixe, o que otimiza o tempo de execução das peças e reduz custos com mão de obra especializada. Além disso, a padronização dos ornamentos garante acabamento preciso e replicável em diferentes unidades. Inspiração clássica Esse movimento tem gerado reflexos positivos para a serralheria artística, segmento que alia técnica e criatividade na produção de peças únicas ou de inspiração clássica. Mesmo com o uso de ornatos prontos, o papel do serralheiro artístico segue essencial: é ele quem adapta, combina e dá vida aos projetos personalizados, aplicando acabamentos, soldagens e soluções que respeitam tanto o design quanto a funcionalidade das esquadrias. A valorização da estética nos empreendimentos, inclusive em obras populares e comerciais, tem ampliado o espaço para esse tipo de trabalho, mantendo viva uma tradição que une arte e metal. Com a maior oferta de ornatos no mercado e o avanço de tecnologias de corte e soldagem, o setor de esquadrias ganha novas possibilidades de criação, conciliando praticidade industrial com a elegância do trabalho artesanal. Exemplos de empresas que trabalham com esse produto: https://www.instagram.com/grupoarteferrobrasil/   https://serralheriaitaliana.com.br/   https://www.ferronor.com.br/404

  • Equipamentos de fechamento automático ganham espaço por segurança e economia

    Foto/Reprodução: Dorma Na arquitetura, portas e janelas com fechamento automático deixaram de ser um privilégio restrito a ambientes hospitalares ou corporativos. Hoje, fazem parte da paisagem funcional de escolas, shoppings , academias, prédios residenciais, estações de transporte público e até residências de padrão médio. O que à primeira vista parece um mero acréscimo de conforto, na verdade, representa uma mudança estrutural: esses dispositivos estão reformulando a forma como as cidades operam e como as pessoas se relacionam com os espaços que habitam.  Os sistemas de fechamento automático, geralmente baseados em molas hidráulicas, motores elétricos, sensores de presença ou fechaduras inteligentes, são projetados para impedir que portas e janelas permaneçam abertas além do tempo necessário. Trata-se de uma tecnologia que atua como política de segurança e de conforto, embutida na própria lógica construtiva do edifício.  Em condomínios urbanos, onde há intenso fluxo de moradores, visitantes e entregadores, portas equipadas com esses mecanismos têm se mostrado eficazes na redução de invasões e furtos oportunistas.  Sob a ótica ambiental, o impacto também é relevante. Soluções com sensores de vento, temperatura ou pressão atmosférica vêm sendo adotadas em prédios corporativos e hospitais como parte de estratégias de eficiência energética.  Entretanto, nem todos os contextos conseguem absorver essa inovação com a mesma facilidade. Em projetos de habitação social, por exemplo, a adoção desses sistemas ainda enfrenta barreiras significativas, como o custo de implementação e a ausência de normativas técnicas claras. Além disso, há desafios de acessibilidade: equipamentos mal calibrados podem oferecer resistência excessiva ou tempo de resposta inadequado para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, comprometendo a usabilidade do espaço.  Apesar dessas limitações, em um cenário de urbanização acelerada e crescente sensação de insegurança nas grandes cidades, os sistemas de fechamento automático em portas e janelas se consolidam como parte de um infraestrutura invisível, porém essencial. Eles operam de forma discreta, sem alarde nem intervenção humana direta, contribuindo para o conforto das pessoas.  Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)

  • Abrasivos e rebolos: aplicações e benefícios na indústria da construção civil

    FOTO:  Reprodução/ Cobral  Bastante utilizado na construção civil, os abrasivos desempenham diversas funções, desde o desgaste pesado até o acabamento final de variados materiais, com larga utilização nos setores de marmoraria, construção civil, metalurgia, entre outras áreas. Naturais ou sintéticos, eles têm capacidade de desgastar, polir, cortar, limpar e nivelar outros materiais por meio do atrito. É uma ferramenta comumente utilizada para fabricar e dar acabamento em rochas naturais, metais, madeiras, entre outros.  No geral, os abrasivos são classificados de duas formas: natural ou sintético. O natural é aquele que é obtido diretamente da natureza, como a areia, quartzo, diamante, cascalho, arenito etc. Já os sintéticos são produzidos em laboratório através de processos químicos e físicos. Entre os mais comuns estão o óxido de alumínio, carbeto de silício e nitreto de boro. Sua principal característica é a alta durabilidade, sendo recomendado para aplicações industriais. Tipos de Abrasivos Discos abrasivos: indicados para corte e desbaste de materiais como metal, madeira e azulejo. Esse tipo de equipamento é projetado com uma borda afiada para cortar rapidamente o material. Com diferentes granulações disponíveis, é possível escolher o disco adequado para cada trabalho. Linhas flexíveis:  são linhas de abrasivos feitas à base de diamantes industriais e resinas de alta performance, o que transfere a capacidade de remover pequenos riscos e proporcionar às pedras naturais um acabamento liso e uniforme. São indicados para dar acabamento final ao mármore, granito, porcelanatos, entre outras superfícies. Escovas: esse material pode ser acoplado a ferramentas elétricas (politrizes automáticas e polibordas) ou usadas de maneira manual, o que proporciona uma remoção eficaz de resíduos e oxidação. Bisotê: é utilizado para a lapidação e acabamento de bordas em diversos materiais. Sua principal função é conferir um chanfro ou inclinação nas arestas, proporcionando um aspecto estético aprimorado e, em muitos casos, uma maior segurança no manuseio do objeto. Tijolinho: possuindo uma formatação retangular, esse modelo se assemelha a um tijolo. Este tipo de abrasivo é recomendado para o processo de polimento em superfícies de granito e quartzito. Rebolo O rebolo é um abrasivo versátil e essencial em várias indústrias e aplicações. Sua capacidade de moldar e finalizar metais, bem como sua utilidade em materiais como pedras naturais e concreto, o torna uma ferramenta valiosa para processos de fabricação e acabamento.  É utilizado em formato de disco em esmerilhadeiras e retificadoras para desbastar superfícies ou até mesmo afiar itens cortantes. Eles desempenham um papel fundamental na obtenção de superfícies lisas, niveladas e com medidas precisas, contribuindo para a qualidade e precisão das peças produzidas. O rebolo abrasivo se destaca pela capacidade de lidar com superfícies resistentes, como metais e pedras. Entre as suas utilizações, a ferramenta pode ser aplicada em diferentes tarefas, tais como: - Corte: separar material com precisão; - Retificação: ajustar superfícies para precisão; - Afiação: afiar ferramentas cortantes; - Desbaste: remover excesso de material; - Acabamento: preparar superfícies para uso final; - Polimento: dar brilho e suavidade Colaborou:   Leonardo Matias Simões (Estagiário). Com informações de: adere.com.br ; cobral.com.br ; e nagabrasivos.com.br .

  • Construção sustentável avança no Brasil, mas falta de informação dificulta a prática, revela pesquisa realizada pela Saint-Gobain

    • Nova edição do Barômetro da Construção Sustentável, estudo global conduzido pela Saint-Gobain, mostra alta conscientização e apoio da sociedade brasileira ao tema, mas aponta desafios estruturais que impedem ações concretas. • Estudo ouviu 4 mil profissionais e 27 mil cidadãos em 27 países. Apesar de estar entre os países que mais valorizam a construção sustentável, o Brasil enfrenta um paradoxo revelador: 79% dos profissionais do setor consideram o tema uma prioridade, mas apenas 9% se sentem suficientemente informados para colocá-lo em prática. A constatação vem da terceira edição do Barômetro da Construção Sustentável, estudo global conduzido pela Saint-Gobain em parceria com a Occurrence-Ifop, que ouviu mais de 4 mil stakeholders (ou público especializado: profissionais da construção, estudantes, representantes públicos e membros de associações), além de 27 mil cidadãos em 27 países. Lançado em 2023, o levantamento mapeia anualmente percepções e tendências sobre sustentabilidade no setor da construção, arquitetura e urbanismo – e, nesta edição, traz a opinião da população em geral pela primeira vez, além dos profissionais. A nível global, o levantamento revela que 67% dos stakeholders afirmam ter domínio sobre o conceito de construção sustentável — número que sobe para 69% no Brasil. O estudo, no entanto, alerta para a dificuldade de transformar esse alto grau de conscientização em ações concretas, com destaque para as barreiras ligadas à formação técnica e ao acesso à informação. “As conclusões são claras: é hora de agir. Para que a construção sustentável se torne a norma, ela precisa não apenas ser melhor compreendida, mas também estar alinhada às expectativas de cidadãos e profissionais. Suas vantagens concretas em conforto, saúde e bem-estar ainda são subestimadas. Para avançarmos, é fundamental adotar uma abordagem ampla, sensível às realidades locais”, afirma Benoit Bazin, Chairman e CEO global da Saint-Gobain.   Brasil: consciência alta, mas falta capacitação O Brasil aparece como um dos destaques da edição 2025 por seu alto grau de mobilização em torno da construção sustentável. Entre os cidadãos brasileiros, 50% conhecem o conceito — bem acima da média global de 38% —, e 76% o consideram uma prioridade. Contudo, o país apresenta o índice mais baixo de informação entre os países pesquisados: apenas 9% dos stakeholders se sentem suficientemente preparados para lidar com o tema na prática, figurando abaixo da média global de 28%. O dado indica que o país precisa avançar em educação, capacitação técnica e acesso à informação, para que a sustentabilidade saia do discurso e se concretize nas obras. Outro ponto que se destaca no Brasil é a associação entre construção sustentável e uso de materiais ecológicos — a definição mais citada por 42% dos stakeholders e 54% dos cidadãos. A preocupação com a saúde e o bem-estar dos ocupantes ainda não é diretamente relacionada ao tema e o foco ainda está limitado à eficiência energética. Quando perguntados sobre as ações prioritárias para acelerar a construção sustentável, os brasileiros destacam a necessidade de aumentar a visibilidade e a transparência sobre o desempenho sustentável das construções (37%) e ampliar a conscientização pública (35%). Já os cidadãos também apontam a competitividade dos materiais como um fator-chave (35%). Outro dado relevante: enquanto no cenário global os arquitetos e engenheiros são vistos como os principais agentes de transformação, no Brasil o protagonismo recai sobre as empresas privadas do setor da construção, apontadas como as mais legítimas por 53% dos stakeholders . “O estudo nos dá uma visão clara de onde estamos e para onde devemos ir em termos de construção leve e sustentável. Ele nos ajuda a entender não só os desafios, mas também as oportunidades de avanço nessa frente em diferentes regiões do mundo, oferecendo uma visão estratégica global e local. Acreditamos em um crescimento que gera impacto positivo para o mundo”, destaca Javier Gimeno, vice-presidente sênior e CEO Latam da Saint-Gobain.   Acesse o estudo completo Os resultados da terceira edição, assim como os das edições anteriores, estão disponíveis na íntegra no portal do Observatório da Construção Sustentável, da Saint-Gobain: https://www.saint-gobain.com.br/observatorio-da-construcao-sustentavel .  Fonte: Ludymila Marques | Assessoria de Imprensa

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