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  • Perfis de alumínio são os mais populares na indústria de esquadrias

    Usados para montagem de esquadrias, os perfis de alumínio são bastante populares em edifícios residenciais e comerciais no Brasil. De maneira geral, o perfil tem como finalidade prender ou fixar materiais como o vidro e o policarbonato, tornando a estrutura da esquadria robusta, segura e funcional. Com o uso de componentes de vedação adequados, os perfis têm ainda o diferencial de oferecer proteção, impedindo a entrada de pó, luz, vento, água e sons. Construção civil, indústria automobilística e moveleira são setores que exploram amplamente os benefícios do emprego de perfis extrudados de alumínio, que são classificados principalmente por sua espessura (linha 25, linha 30, linha 32, etc.) e pelo tipo de abertura (de correr, de giro, basculante). Além disso, existem variações de formato (perfil em T, perfil em U, tubos, etc.) e ligas de alumínio (6005, 6060, 6063, etc.).  Tipos de perfis de alumínio para esquadrias As esquadrias de alumínio se destacam por sua ampla variedade, atendendo desde obras econômicas, de médio padrão e de alto padrão, residenciais, comerciais, e corporativas. Sua aplicação se concentra na fabricação de portas e janelas, bem como de portões e guarda-corpos, garantindo acabamentos perfeitos para imóveis. Abaixo confira alguns exemplos de perfis: Linha 25: perfil de esquadria com 25mm de espessura, sendo um dos mais utilizados em projetos de construção, tanto residenciais quanto comerciais. Versátil e resistente, ideal para janelas e portas de tamanho padrão, como janelas e portas de correr. Linha 30: recomendada para projetos que buscam perfis um pouco mais robustos, oferecendo uma combinação equilibrada de custo e desempenho. Linha 42: indicada para vãos maiores, usada geralmente em fachadas envidraçadas de edifícios comerciais, oferecendo resistência estrutural sem comprometer a estética. Linha Suprema: bastante popular, costuma ser aplicada nos mais diversos estilos de obras, seja para centros comerciais ou residências. Sua versatilidade permite a criação de janelas e portas com diferentes designs e tamanhos. Linha Gold: com espessura de 32mm, oferece aberturas maiores e mais robustas, visando projetos que buscam sofisticação, tanto residenciais quanto comerciais.  Colaborou: Leonardo Matias Simões (Estagiário), com informações dos sites: Alumiconte, Vidromax e mecanismos de busca na internet

  • Estado de SP ultrapassa 5,4 gigawatts de potência instalada na geração própria solar e mantém liderança no País

    Segundo mapeamento da Absolar, região acumula R$ 25,2 bilhões em investimentos em sistemas fotovoltaicos instalados em telhados, fachadas e pequenos terrenos FOTO: Reprodução/Internet São Paulo é protagonista na geração própria solar entre os estados brasileiros, registrando maior potência instalada da fonte em telhados, pequenos negócios e terrenos. Segundo recente mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a região acaba de ultrapassar a marca 5,4 gigawatts em operação nas residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos. O estado possui mais de 562 mil conexões operacionais, espalhadas por 645 municípios, ou 100% dos municípios paulistas. Atualmente são mais de 769 mil consumidores de energia elétrica que já contam com redução na conta de luz, maior autonomia e confiabilidade elétrica. Desde 2012, a geração própria solar já proporcionou à São Paulo a atração de R$ 25,2 bilhões em investimentos, geração de mais de 164 mil empregos e a arrecadação de R$ 7,6 bilhões aos cofres públicos. Para ampliar a sustentabilidade no estado, a Absolar recomenda a criação e ampliação de programas, políticas e mais incentivos locais para o avanço da energia solar, incluindo, por exemplo, a inclusão da tecnologia fotovoltaica nos prédios públicos em geral, nas casas populares e nos programas de universalização de acesso à eletricidade. Uma medida crucial para ampliar o protagonismo tanto do estado de SP quanto do País é a aprovação do Projeto de Lei nº 624/2023, que institui o Programa Renda Básica Energética (REBE). “Atualmente em tramitação nas comissões do Senado Federal, este PL é fundamental para a geração distribuída solar, pois resolve estruturalmente, via lei, o problema das negativas de conexão, feitas pelas distribuidoras sob alegação de inversão de fluxo de potência. Essas negativas estão impedindo milhares de consumidores brasileiros, entre residências, pequenos negócios, produtores rurais e gestores públicos, de exercer o seu direito de gerar a própria energia limpa e renovável, para reduzir sua conta de luz”, aponta Rodrigo Sauaia, presidente executivo da Absolar. “Como o projeto atualiza a Lei nº 14.300/2022, o marco legal da geração própria renovável, as distribuidoras ficarão proibidas de impedir os consumidores de conectar sua microgeração distribuída. Se for necessário algum reforço na infraestrutura elétrica para receber esta microgeração, a distribuidora ficará responsável por fazer este investimento diretamente, em vez de repassar estes custos ao consumidor”, acrescenta Pedro Drumond, coordenador estadual da Absolar em São Paulo. Fonte: TOTUM Comunicação/Thiago Nassa

  • Senai abre vagas para curso de serralheiro de alumínio

    FOTO:  Reprodução/Senai O Serviço Nacional de Aprendizagem (Senai) divulgou, em seu site, a abertura e datas para o curso de Qualificação Profissional de Serralheiro de Alumínio, que irá ocorrer em Suzano (SP) e Osasco (SP), no formato presencial. De acordo com a instituição, a qualificação profissional tem por objetivo realizar a fabricação de esquadrias em alumínio para edificações, utilizando máquinas, ferramentas e instrumentos de medição, seguindo normas técnicas, ambientais, de saúde e segurança no trabalho. Conhecido por ser uma entidade que visa promover a capacitação de profissionais e o desenvolvimento tecnológico da indústria brasileira, o Senai tem sido fundamental oferecendo cursos técnicos, técnicos semipresenciais, cursos livres e outros serviços, com o objetivo de ajudar a resolver a escassez de mão de obra que tem sido um problema no setor da construção civil. Abaixo, confira a programação completa do curso divulgado pela instituição: - Interpretar desenhos técnicos de esquadrias - Interpretar planta baixa, considerando os tipos de perfis a serem utilizados - Identificar os tipos de alumínio utilizados na confecção de esquadrias - Identificar tipologias de esquadrias considerando os tipos utilizados em edificações - Realizar cálculos de ação do vento em estruturas considerando normas técnicas - Realizar o planejamento de execução do projeto considerando: - Medir utilizando instrumentos de medição - Utilizar máquinas e ferramentas considerando o tipo de trabalho a ser executado - Realizar cálculos matemáticos utilizados na confecção de esquadrias metálicas - Realizar operações de usinagem considerando a montagem das esquadrias - Corte para encaixe da fechadura - Realizar a montagem e ajuste do conjunto das esquadrias - Instalar esquadrias no local, conforme planejado - Demonstrar autogestão - Demonstrar pensamento analítico Detalhes e locais Com uma carga horária de 160 horas, o requisito mínimo para a matrícula é a de que o interessado deve ter no mínimo 18 anos de idade e ter concluído o nível fundamental. A entidade ainda detalha que, após dois dias do pagamento da inscrição, o aluno deverá comparecer à escola para efetivar sua matrícula e assinar o contrato, portando originais e cópias dos documentos: RG (não é aceita CNH), CPF e comprovante de endereço com CEP e histórico escolar. A primeira turma terá início no dia 07/06/2025, no sistema presencial, com períodos aos sábados, das 8h às 17h, com o fim das aulas programado para o dia 01/11/2025. Ao todo, o aluno interessado deverá fazer um investimento de R$2.172,00, podendo ser parcelado ou feito à vista. O local será em Osasco (SP), na Rua Ari Barroso, 305. Já a segunda turma terá início no dia 27/09/2025, também no sistema presencial, com períodos aos sábados, das 9h às 18h. O fim do curso está programado para o dia 28/03/2026, com um investimento de R$2.367,00, podendo também ser parcelado ou à vista. O local será em Suzano (SP), na Rua Ignácio Garcia, 321. Vale ressaltar que, apesar dos cursos estarem disponíveis apenas em São Paulo, o Senai disponibiliza um check-in de interesse, onde o interessado de outra região ou estado poderá declarar seu interesse para futuras turmas do curso de Qualificação Profissional de Serralheiro de Alumínio que irão abrir futuramente. Para mais informações ou fazer sua matrícula, clique no link: www.sp.senai.br/curso/serralheiro-de-aluminio/98343 Colaborou:  Leonardo Matias Simões (Estagiário)

  • Público jovem lidera compra de imóveis compactos e de até dois quartos

    FOTO: Edifício Nomad Modern Life, em Goiânia (GO) Nativos digitais, jovens consumidores valorizam moradias menores e mais funcionais, áreas comuns compartilhadas e localizações associadas a fatores como mobilidade e conveniências. Os nascidos entre 1995 e 2010 correspondem a 32% da população mundial, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). Somente no Brasil, são 47 milhões de pessoas nessa faixa etária, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Desses, 48% são economicamente ativos e estão inseridos no mercado de trabalho. Quando o assunto é comportamento de consumo, eles têm como características a preocupação com causas sociais, ambientais e políticas. Atributos que os tornam consumidores mais exigentes, que compram não apenas um produto, mas uma experiência que traduza seus valores. De acordo com levantamento feito pela empresa de pesquisa e consultoria Brain Inteligência Estratégica, 68% dos brasileiros de 21 a 34 anos preferem comprar um imóvel a morar de aluguel, por exemplo. Diante desse cenário, o mercado imobiliário já tem se adaptado às demandas específicas dessa geração. A diretora de incorporações da Dinâmica Incorporadora, Patrícia Garrote, analisa que o segmento tem investido em produtos que contemplem um estilo de vida mais compacto, prático e conectado, preferindo imóveis com plantas funcionais a grandes metragens, valorizando tecnologia agregada, como fechaduras digitais, tomadas USB, infraestrutura para automação, espaços compartilhados, como coworkings , e buscado mobilidade associada a localizações estratégicas, com fácil acesso a transporte público, serviços médico-hospitalares e redes de ensino, por exemplo. Um claro reflexo disso é que, segundo a Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO), os imóveis de até 50m² tiveram 4.324 unidades vendidas, em Goiânia, em 2024, o que representa cerca de 40% do total de imóveis comercializados no ano. Patrícia conta que de 271 apartamentos vendidos da Linha Soft, em 2024, 110 foram para compradores na faixa de 21 a 40 anos, pouco mais de 40%. Com três empreendimentos nos setores Pedro Ludovico, Jardim América e Serrinha, a linha traz diferenciais de praticidade, integração de espaços e soluções inteligentes e sustentáveis. “A Geração Z está em busca de independência, do primeiro imóvel, de investir em um estilo de vida compatível com seus valores. Eles são digitais, conscientes, e valorizam mais experiência, por isso querem mais do que ‘comprar um apartamento’, mas morar em um lugar que reflita quem são. Além disso, buscam trabalhos mais flexíveis, com menos obrigação de ir aos escritórios todos os dias, por isso procuram espaços versáteis que combinem vida pessoal e profissional”, pontua. Imóveis compactos Nesse sentido, o conceito de moradia compartilhada ou coliving, no qual o morador utiliza as áreas comuns do edifício como extensão do apartamento, tem atraído a atenção desse público. O CEO da SOMOS Desenvolvimento Imobiliário, Fernando Razuk, comenta que essa realidade tem voltado a atenção do mercado para esse formato de imóveis menores, associados a localizações e conveniências estratégicas. “Nosso novo lançamento, o Nomad Modern Life, traz os primeiros ultracompactos de Goiânia, com unidades a partir de 22m², no formato studio , até apartamentos de três quartos, de 68m², com áreas privativas reduzidas e dependências comuns ampliadas para o compartilhamento, no coração do Setor Bueno. Em primeiro lugar, queremos atender a essa geração mais jovem, que prioriza o tempo. Essa região é muito bem servida de serviços, comércios e lazer, o que a torna extremamente atrativa para uma vida de fácil mobilidade”, aposta Razuk. Seguindo essa mesma linha, a EBM Desenvolvimento Imobiliário prepara um novo lançamento no Setor Serrinha, com foco em unidades compactas e diferenciais voltados às áreas comuns, desenvolvidos especialmente para atender um público entre 25 e 35 anos. “Criamos um projeto autoral, com identidade própria, que reúne plantas compactas e bem distribuídas, voltadas para um público jovem que valoriza a conveniência de uma localização tão dinâmica como a do Serrinha. É uma excelente opção para quem busca adquirir o primeiro imóvel”, destaca o diretor de Incorporação da EBM, Marcos Túlio Campos. Atualmente, a incorporadora conta com um portfólio diversificado de produtos, com linhas que abrangem desde empreendimentos voltados ao programa Minha Casa, Minha Vida até imóveis de médio e alto padrão. A faixa etária predominante entre os clientes da empresa já reflete esse movimento de rejuvenescimento, concentrando-se entre os 35 e 40 anos. Tecnologia e personalização   Na CMO Construtora, cerca de 40% das vendas realizadas no último ano foram para pessoas de 30 a 40 anos e 15% para a geração de 21 a 29 anos. “Se somarmos esses números, temos mais de 50% de imóveis destinados a essa parcela mais jovem da população. Então, é uma realidade de mercado sobre a qual estamos atentos e comprometidos a não somente atender suas demandas, como antecipar tendências e necessidades. Nossos últimos lançamentos têm uma atenção especial a áreas de interesse desse público, como coworking , espaço delivery , pet place , minimercado, por exemplo, além de soluções cada vez mais modernas e tecnológicas. Do mesmo modo, a nossa forma de interação com esse perfil de consumidor mais conectado também precisa estar em constante atualização, seja por meio da comunicação em redes sociais, no primeiro contato com um possível cliente via chatbot , até a possibilidade de ferramentas virtuais de apresentação de um imóvel, entre outros”, garante Marcelo Moreira, diretor comercial da CMO. Segundo a gerente de marketing da Terral Incorporadora, Talina Samuel, de 2019 até 2024, 51% dos compradores estão na faixa etária entre 25 e 44 anos. Se considerados os produtos lançados apenas em 2024, esse número sobe para 57% em Brasília e Goiânia. Nesse último levantamento é possível, ainda, realizar o recorte de estados civis de cada consumidor da faixa etária, sendo 42% casados, 45% solteiros, 2% em união estável e divorciados, que representam 11%. Talina pontua que, quando a empresa desenvolve um produto, aposta em soluções que sejam relevantes e se adaptem às necessidades dos mais diversos consumidores. “Nossos projetos são pensados desde o lazer e facilidades na rotina dos consumidores até uma futura personalização do imóvel. No lazer, por exemplo, apostamos em comodidades que atendam a diversas idades. Nas plantas, projetamos ao máximo pilares externos para que isso seja um facilitador de personalização futura do imóvel”, explica. No seu último lançamento, a empresa disponibilizou veículos elétricos – um carro, um patinete e uma bicicleta – para uso comum do condomínio, o que é dialoga com a nova geração. “Estamos atentos às inovações do mercado, mas também investimos em pesquisas com os clientes para sermos assertivos nos produtos futuros, agregando valor ao que os clientes buscam.” Fonte: Mariane Kasane/ Kasane Comunicação Corporativa

  • Empresa desenvolve painéis termoacústicos sustentáveis

    Empresa reestrutura a Thermoagro, que passa a se chamar EVO e a produzir painéis com espuma reciclada e poliol de fontes renováveis O Grupo Flexível, fabricantes nacionais de tecnologias em poliuretano, com sede em Jaraguá do Sul (SC), investe na cadeia sustentável do poliuretano (PU), por meio da reestruturação da Thermoagro, empresa do Grupo localizada em São João do Itaperiú (SC), que passa a se chamar EVO — Soluções Termoacústicas.  A Evo agrega ao seu portfólio o Bloco e Painel Eco, produtos formados por 51% de espumas rígidas de PU reciclado e 49% pelo poliol de fontes renováveis do Grupo Flexível. O Bloco Eco foi homologado, em 2024, pelo Senai Laboratório de Tecnologia e Caracterização Mecânica (LATECME), de Joinville (SC), como uma solução com mais de 50% de PU reciclado.  “O investimento em um produto sustentável, feito apenas com matéria-prima reciclada e de fontes renováveis visa atender às demandas do mercado e do consumidor final por produtos verdes, que entregam o mesmo desempenho das soluções feitas com base petroquímica. Também entendemos que as pesquisas e desenvolvimento do setor químico precisam ajudar a solucionar problemas da sociedade como a geração de resíduos”, explica Matheus Junkes, especialista em sustentabilidade do Grupo Flexível.  A Evo tem o propósito de trazer soluções para os resíduos do Grupo Flexível e de seus clientes. Segundo Eliel Seidel, coordenador de produção da Evo, alguns clientes chegaram a gastar R$1,50 por tonelada e tiveram um custo total de até R$26 mil por mês para fazer o descarte adequado do resíduo. “O que antes ia para o aterro sanitário, agora, após o coprocessamento é transformado em um produto novo, que une responsabilidade ambiental e desempenho”, completa Seidel.   O Painel Eco já é usado no setor da construção civil no núcleo de portas e construções modulares. O produto mantém as características do PU produzido com matéria-prima de base petroquímica, como leveza, conforto térmico e acústico. Além de ser projetado para não propagar chamas atendendo as necessidades de segurança de ambientes residenciais e comerciais.  A formulação do Bloco e do Painel Eco foi desenvolvida no Centro de Desenvolvimento Tecnológico flexx®Lab, do Grupo Flexível, em Jaguará do Sul, e toda a produção é feita na Evo, incluindo o processo de reciclagem das espumas rígidas, que é um resíduo da cadeia do frio e é ideal para a produção do Bloco e do Painel Eco devido a sua densidade.  A localização da Evo a 5 km da BR 101, rodovia que atravessa o Brasil, também é estratégica para sua escolha como local de produção. “A proximidade da rodovia reduz a necessidade de um caminhão transitar dentro de uma cidade, o que facilita a logística reversa das empresas da cadeia do frio e a Evo já recebe espumas para serem recicladas de clientes do Grupo Flexível nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste”, explica Seidel.  Ampliação das operações  O Grupo Flexível começou o desenvolvimento do Bloco Eco em 2021 e no ano passado iniciou a expansão da estrutura da Evo. A empresa já tinha um galpão de 3.200 m² onde são produzidos blocos de PU e de PIR (poliisocianurato) a base de matéria-prima petroquímica e destinados para a produção de telhas e painéis. Até o fim do ano será concluída a construção de dois novos galpões, um com 3.500 m² e outro com 2.500 m²  destinados à estocagem das espumas que serão reciclados e à produção do Bloco e do Painel Eco.  Para saber mais, acesse: https://grupoflexivel.com.br/

  • O charme e a versatilidade das portas mimetizadas

    SCA Jardim Europa apresenta um beabá sobre esse recurso que faz sucesso em diferentes ambientes e estilos de projetos residenciais Painel de MDF Carvalho Rovere, da SCA Jardim Europa , integra as portas dos quartos, hall e lavabo deste apartamento reformado pela arquiteta  Gabriela Prado  | Foto: Rafael Renzo Discretas e, ao mesmo tempo, sofisticadas, as portas mimetizadas são presenças quase que obrigatórias nos projetos residenciais contemporâneos, resolvendo diferentes questões graças à sua versatilidade. Ocultas entre painéis e revestimentos, elas revelam um novo olhar sobre as áreas de circulação da casa: sem excessos, ruídos e com delicadeza são capazes de ‘sumir’ nos ambientes, oferecendo fluidez visual. Embora sejam soluções, aparentemente, simples, há vários detalhes minuciosos para uma porta mimetizada ser impecável, desde a escolha dos acabamentos, passando pela definição de puxadores e ferragens, finalizando com uma instalação feita por experts . Para tratar o tema com profundidade, a SCA Jardim Europa, boutique paulistana especialista em soluções personalizadas em projetos de movelaria e com um portfólio vasto de todo tipo de porta, reuniu informações preciosas sobre o tema. Madeira lisa e ripada (Moscata) se juntaram nos painéis com porta de entrada mimetizada executada pela SCA Jardim Europa  e projetada pelo escritório Mota Arquitetura  | Fotos: Mariana Orsi Mas quando usar as portas mimetizadas? Sempre que o objetivo for valorizar a arquitetura com discrição e requinte. Elas são perfeitas para projetos minimalistas, ambientes integrados e espaços que pedem continuidade visual, como halls de entrada, corredores, áreas sociais ou quartos. Além disso, são uma excelente alternativa para esconder funções técnicas — como depósitos, lavanderias e banheiros — sem comprometer a proposta do projeto. “As portas mimetizadas têm uma função que vai além da estética, pois ajudam a organizar visualmente o ambiente e valorizam o projeto. Imagine um painel de madeira na sala que, de forma quase mágica, esconde diferentes áreas de passagem, deixando tudo em perfeita harmonia e leveza”, explica Karina Alonso, da SCA Jardim Europa. Fã dos painéis de madeira e das portas mimetizadas ( SCA Jardim Europa ), a designer de interiores Rose Diani  projetou uma folha de correr, sem trilho no piso com visual de mármore, em busca de manter a sensação de amplitude e de integração entre os espaços deste apartamento | Fotos: Mariana Orsi Pivotantes, de giro, correr, entre outras opções, as portas mimetizadas são ideais para quem deseja um layout limpo, sem a interrupção visual de molduras e batentes tradicionais. Integradas aos painéis, elas desaparecem no ambiente, conferindo amplitude e elegância silenciosa. Como ponto de partida, uma dica de Karina Alonso, da SCA Jardim Europa, é prever a porta mimetizada já na fase de projeto, principalmente por conta do alinhamento da alvenaria, drywall e esquadrias. Outros cuidados, especialmente, na instalação, são: a parede onde será instalada precisa estar perfeitamente nivelada e aprumada, para não comprometer o fechamento e o visual da porta, além disso, as ferragens devem ser de alta qualidade, pois ficam embutidas e precisam suportar o peso sem desalinhamentos futuros. Em muitos casos, usam-se modelos sem batente, o que exige atenção redobrada à vedação e estabilidade. Desenvolvido sob medida pela SCA Jardim Europa  para este apartamento reformado pelo escritório Bianchi & Lima Arquitetura , o painel (Moscata) que envolve toda a área social, esconde as portas de lavabo e acesso aos quartos | Foto: Rafael Renzo Outra atenção especial sobre as portas mimetizadas é a seleção do puxador, que pode ser cava, barra, de embutir com alça ou pegador, fecho-toque etc. Quando falamos de manutenção, convém evitar a limpeza com produtos abrasivos ou úmidos em excesso, principalmente em portas com pintura especial ou acabamento em laca. A longevidade desse recurso é grande, mas de anos em anos vale verificar dobradiças, pivôs e fechos magnéticos para evitar folgas ou desalinhamentos. 5 Vantagens Imbatíveis das Portas Mimetizadas • Estética clean e moderna • Integração visual com a arquitetura • Ideal para esconder ambientes de serviço, banheiros e acessos técnicos • Valorizar imóveis de alto padrão Fonte: Sérgio Miguel | dc33 Comunicação

  • Cinco dicas da arquitetura de luxo para transformar sua casa, por João Vianna, fundador da Invisto

    Com experiência na construção de residências de alto padrão nos Estados Unidos, o empresário brasileiro compartilha orientações práticas para quem deseja imprimir sofisticação e funcionalidade ao lar A arquitetura de luxo vai muito além da estética. Trata-se da experiência que o espaço proporciona — uma combinação de beleza, conforto, funcionalidade e tecnologia, com soluções inteligentes que valorizam o dia a dia.  “Uma casa luxuosa é aquela que tem um projeto que abraça o espaço: aproveita bem a luz natural, equilibra materiais e cores, e promove transições suaves entre os ambientes. Mas o mais importante é que tudo isso funcione no cotidiano. Luxo de verdade está no detalhe, não no excesso”, explica João Vianna, fundador da Invisto — empresa brasileira de investimentos imobiliários especializada no desenvolvimento de casas de alto padrão na Flórida, nos Estados Unidos.  A seguir, João compartilha cinco dicas para quem deseja aplicar os princípios da arquitetura de luxo em qualquer residência:     1. Integração com propósito Ambientes integrados são tendência, mas precisam de planejamento. Não basta derrubar paredes. É essencial garantir fluidez entre os espaços, sem comprometer conforto térmico, acústico ou a privacidade dos moradores.     2. Menos é mais — e mais sofisticado Linhas retas, materiais nobres e uma paleta de cores coesa são elementos-chave. “Simplicidade bem executada transmite elegância. Iluminação planejada e marcenaria sob medida fazem toda a diferença”, afirma Vianna.     3. Tecnologia discreta Automação, sensores e dispositivos inteligentes devem facilitar a rotina sem interferir na estética. Sistemas de climatização, segurança e iluminação integrados ao projeto desde o início garantem um visual clean e eficiente.     4. Conexão com o exterior Aproveitar a luz natural e a ventilação cruzada traz bem-estar e reduz custos. Grandes janelas, portas amplas e uma transição fluida entre áreas internas e externas valorizam a arquitetura e ampliam a sensação de espaço.     5. Personalização com critério Uma casa deve refletir a personalidade dos moradores — mas com equilíbrio. Escolhas conscientes, que unem memória afetiva, bom gosto e coerência visual, tornam os ambientes únicos e sofisticados.  Fonte: Julia Vicente | Agência FR

  • Arquitetura urbana: como projetos inovadores estão redesenhando o futuro das cidades

    Foto/Reprodução: WOA SKY São José À medida que as cidades crescem e se tornam cada vez mais densas, a arquitetura urbana desponta como uma ferramenta fundamental para promover qualidade de vida, identidade cultural e desenvolvimento sustentável. Esse é um conceito cada vez mais valorizado, não apenas por especialistas no assunto, mas também pelos representantes públicos e pela sociedade.  O seu papel, segundo Roberto Rita, arquiteto com mais de 40 anos de experiência, do escritório Mantovani e Rita Arquitetura, vai além da estética. Ela é uma poderosa ferramenta de transformação social. “Uma boa arquitetura urbana não é aquela que impressiona momentaneamente, mas sim aquela que resiste ao tempo, melhora a vida das pessoas e promove o desenvolvimento equilibrado das cidades”, explica.  Espaços pensados para as pessoas ganharem cada vez mais importância, contribuem para a valorização imobiliária e o senso de pertencimento. “Nossa trajetória foi sempre pautada por um conceito simples, mas muitas vezes estranho para quem olha de fora: a boa arquitetura é a que as pessoas podem vivenciar e que se integra ao entorno, onde o dentro e fora se conectam”, explica Rita. Ele relembra que, quando o escritório desenvolveu o conceito do primeiro prédio com linhas curvas na avenida Beira-Mar Norte, em Florianópolis, muitos o consideram inusitado e até mesmo exótico para os padrões da época. “O novo às vezes assusta, mas hoje em dia, cada vez mais, é necessário, em todos os projetos, fazer a melhor cidade que queremos, não apenas para o futuro, mas para o presente em que vivemos”, reforça. Um grande exemplo desses espaços orientados pela arquitetura urbana é o de uso múltiplo. “É um conceito sueco, antigo, mas cada vez mais atual, que ganha forma nesses ambientes: quando se faz uma boa arquitetura, a cidade se torna mais feliz”, pontua Roberto Rita. É dele o projeto arquitetônico do recém-lançado Woa Sky José, que tem assinatura da Woa - empresa reconhecida por sua conexão com o desenvolvimento das regiões onde atua. O empreendimento exemplifica uma abordagem contemporânea e ousada, com traços limpos e uma integração harmoniosa com o entorno. “Nosso objetivo foi criar um edifício que dialogasse intensamente com a cidade. Não queríamos apenas um marco visual, mas sim uma peça importante na engrenagem urbana, promovendo interação, circulação fluída e sustentabilidade”, destaca.  O Woa Sky São José incorpora elementos que exemplificam o conceito urbano contemporâneo: espaços integrados, tecnologia aplicada à sustentabilidade, e materiais inovadores que aumentam a eficiência energética. “Tudo pensado para criar uma experiência única para quem vive, trabalha ou circula pela região”, completa o empresário Waltinho Koerich, diretor da Woa.    O arquiteto Roberto Rita ainda ressalta a importância da identidade local nos projetos. “Mesmo com uma abordagem cosmopolita, é fundamental valorizar o que há de único na cultura e nas características locais. Esse é o desafio constante da arquitetura urbana moderna”, pontua. Nesse cenário, projetos como o Woa Sky São José se tornam modelos que impulsionam discussões importantes sobre como cidades em expansão devem crescer e evoluir, priorizando não apenas o crescimento econômico, mas também a qualidade do espaço urbano e a preservação da identidade regional.    “O projeto arquitetônico deste empreendimento traz a pureza do traço, a integração do dentro e fora, inserindo a luz e o entorno como composição das áreas internas, sejam das moradias ou dos espaços corporativos e comerciais, com muitas aberturas e com uma biofilia como protagonista”, explica Roberto Rita, profissional que assina o projeto. “Calçadas largas, criando boulevards e conectando todas as faces do empreendimento não podem ser o futuro, mas sim uma realidade para todos”, completa.  Com o futuro cada vez mais voltado para as soluções urbanísticas inteligentes, Roberto Rita acredita que o sucesso das cidades dependerá diretamente da capacidade dos arquitetos e urbanistas de criar espaços mais humanos, conectados e sustentáveis. “É esse o legado que queremos deixar para as próximas gerações”, conclui.  Fonte: Adriana Laffin | Apoio Comunicação

  • Construção precisa conhecer as Normas Técnicas de Segurança do Trabalho

    Recomendação é do Seconci-SP, por ocasião da campanha Abril Verde   Construção precisa conhecer as Normas Técnicas de Segurança do Trabalho Recomendação é do Seconci-SP, por ocasião da campanha Abril Verde As novas Normas Técnicas (NBRs) de Segurança do Trabalho na construção precisam ser mais conhecidas por profissionais dessa área das construtoras e por fabricantes de equipamentos e sistemas de segurança para as obras deste e de outros setores da atividade econômica. A recomendação é de José Bassili, gerente do SESMT Corporativo do Seconci-SP (Serviço Social da Construção), por ocasião da campanha de conscientização Abril Verde, que teve sua data principal em 28 de abril, Dia Internacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças Relacionadas ao Trabalho. Bassili explica que as novas normas complementam a Norma Regulamentadora (NR) 18. “Elas vêm para dar condições técnicas aos fabricantes de equipamentos e sistemas de segurança para produzi-los e aos usuários para instalá-los, testá-los e mantê-los, de modo a proporcionar a segurança necessária aos trabalhadores. “Sua observância evitará muitos acidentes e elas devem ser adotadas tanto na fase de planejamento como na execução da obra”, afirma. Três normas técnicas relacionadas à segurança do trabalho na indústria da construção foram publicadas em 3 de julho de 2024: • ABNT NBR 17152-1:2024 – Segurança em obras – redes de segurança contra quedas – Parte 1 – Requisitos e métodos de ensaio. • ABNT NBR 17152-2:2024 – Segurança em obras – redes de segurança contra quedas – Parte 2 – Requisitos e diretrizes de instalação. • ABNT NBR 17164:2024 – Segurança em obras – Sistemas provisórios de proteção de periferia [guarda-corpos] – Especificações e métodos de ensaio. A ABNT NBR 17152-1 estabelece os requisitos e orientações para a fabricação de redes de segurança destinadas a amparar quedas de pessoas em obras civis e outros, e especifica os métodos de ensaios para redes de segurança. É aplicável a sistemas de proteção contra quedas e faz parte de sistemas de proteção coletiva de trabalho. Já a ABNT NBR 17152-2 estabelece as diretrizes para a instalação das redes. Especifica os requisitos para a instalação conforme o manual de instruções do fabricante, as especificações do produto e os requisitos para os ensaios dos sistemas S, T, U e V de redes de segurança conforme a ABNT BR 17152-1. Não se aplica aos sistemas S de redes de segurança com dimensões de área inferiores a 35m² e de lado menor de 5m, nem se aplica às distâncias de segurança embaixo da rede. Destina-se ao uso de fabricantes, profissionais habilitados e outros responsáveis pelo controle de qualidade do produto. A ABNT NBR 17164 foi adaptada da norma espanhola EN 13374. Ela dá condições técnicas para produzir e ensaiar guarda-corpos, de modo a proporcionar a segurança necessária aos trabalhadores. A norma de proteção de periferia é muito importante para a construção civil, tendo em vista que em quase todas as obras há guarda-corpo e até então não estava normatizado. A norma estabelece os requisitos, os procedimentos de cálculo estrutural e os métodos de ensaio para os guarda-corpos utilizados durante a construção ou manutenção de edifícios e outras estruturas. Aplica-se aos sistemas de proteção de periferia para superfícies horizontais ou inclinadas, e estabelece os requisitos para três classes de guarda-corpos, sejam fixados na estrutura ou baseados no peso e atrito sobre superfícies horizontais. Atualmente, está em fase de finalização uma quarta norma técnica, sobre fabricação, instalação e utilização de andaimes, que será bastante útil para a construção e todos os setores que os utilizam. Fonte: Jéssica Roccella | Karina Kroiss - Agência VFR

  • O silêncio como novo luxo urbano: conforto acústico valoriza imóveis e redefine o mercado imobiliário

    De mantas acústicas e esquadrias de alta performance ao paisagismo que atenua ruídos, soluções capazes de transformar ambientes “barulhentos” em refúgios urbanos são tendência em novos empreendimentos residenciais Foto/Reprodução: projeto MYTÁ, empreendimento em construção em Curitiba (PR) Em cidades cada vez mais urbanizadas e ruidosas, o silêncio virou item determinante para quem procura a moradia ideal. Nos últimos anos, o chamado conforto acústico entrou para o rol de características importantes na escolha do imóvel e, consequentemente, um diferencial competitivo no mercado imobiliário.  A valorização do conforto acústico é resultado da convergência de fatores como a maior intensidade dos ruídos urbanos, a permanência prolongada nas residências – com a consolidação do trabalho flexível ou remoto –, além da consciência mais aguçada das pessoas sobre os impactos da poluição sonora na saúde mental, produtividade e bem-estar.  De acordo com o engenheiro civil e diretor-executivo da incorporadora Altma, Gabriel Falavina, a reconfiguração dos espaços domésticos, que agora abrigam, simultaneamente, trabalho, estudo, descanso e entretenimento, intensificou a demanda por soluções acústicas sofisticadas. “Os imóveis com isolamento acústico superior são vendidos mais rapidamente e proporcionam mais satisfação pós-ocupação. O conforto acústico é cada vez mais reconhecido como um investimento em bem-estar, que tem impacto direto na qualidade do sono, na produtividade e na harmonia familiar. Atualmente, o silêncio representa um diferencial valorizado inclusive financeiramente. É legítimo afirmar que ele se transformou em um novo ‘luxo urbano’", observa. Além da redução dos barulhos externos, da rua ou vizinhança, a busca por silêncio e privacidade dentro das próprias residências também tem impacto nos novos projetos arquitetônicos. As plantas com setorização entre áreas sociais e íntimas, que permitem o uso simultâneo do imóvel para diferentes finalidades, ganharam a preferência do consumidor imobiliário. “Em um dos novos empreendimentos da Altma, o Árten, as unidades duplex concentram toda a área de convivência no andar de baixo e a área íntima, no piso superior. Isso permite, por exemplo, que enquanto um integrante da família recebe os amigos para um jantar, os demais tenham a comodidade de descansar ou trabalhar sem interferência ou barulho nos cômodos. Esse compartilhamento do espaço de forma harmônica é o desejo da maioria das pessoas”, conta.   Em outro empreendimento da marca, o  Kóra, que está sendo construído em parceria com a AGL Incorporadora no bairro Portão, em Curitiba, a inovação nas plantas foi ainda mais significativa. Em alguns apartamentos, a lavanderia, tradicionalmente adjacente à cozinha, será estrategicamente realocada para a área íntima. E o cômodo vai receber tratamento acústico para evitar a troca de ruídos com os quartos e banheiros. “A solução surgiu da ressignificação da cozinha como ambiente de convivência, reflexo da crescente preferência por plantas abertas. Com a lavanderia na área íntima, o leva e traz de baldes e itens de limpeza não passa pela área social. E o ruído das máquinas de lavar e secar roupas não interfere no ambiente de socialização”, explica.  Segundo o diretor-executivo da Altma, já faz algum tempo que a implementação de soluções acústicas avançadas vêm se expandindo no setor construtivo. Além de atender rigorosamente à norma NBR 15575, que estabelece parâmetros de desempenho acústico para as novas edificações, a incorporadora tem investido em projetos acústicos customizados com base em estudos feitos com o uso de tecnologia de ponta, o que inclui simulações computacionais e dimensionamento técnico para definir estratégias otimizadas. Entre as tecnologias de vanguarda implementadas se destacam: • Mantas de contrapiso: aplicadas entre laje e revestimento, que atenuam significativamente ruídos de impacto; • Materiais fonoabsorventes: componentes de lã de vidro, Pet e rocha que absorvem ondas sonoras, reduzindo a propagação de ruídos aéreos; • Sistemas drywall com isolantes especiais, que proporcionam isolamento acústico superior entre ambientes; • Esquadrias de alta performance: com vedação reforçada e vidros especiais, bloqueiam eficientemente sons externos; • Esquadrias acústicas de grandes dimensões: como as aplicadas no Mytá, que exigiram estudos técnicos aprofundados para harmonizar estética, luminosidade e isolamento acústico. O projeto do Mytá, residencial em construção no bairro Bigorrilho em parceria com a Hiex Empreendimentos, inclui sistema de esquadrias com vidros laminados de alta performance, múltiplas vedações e perfis reforçados, garantindo excelência acústica mesmo em vãos amplos. A natureza como aliada do silêncio Complementando as soluções construtivas, estratégias paisagísticas também contribuem para a redução da poluição sonora. Em empreendimentos situados em vias movimentadas, a vegetação absorve ruídos de altas frequências. Além disso, jardins e bosques internos funcionam como barreiras naturais à propagação sonora. “No Mytá, será cultivado um bosque com espécies da Mata Atlântica, que será uma área verde nativa de 900 m². Esse espaço, além de proporcionar a experiência da vista privilegiada e contato com a natureza, também vai contribuir para o conforto acústico das áreas comuns e apartamentos”, conclui.  Fonte: Roberta Canetti | jornalista

  • Automatização de portas e portões: segurança e acessibilidade residencial e corporativa

    A automatização está deixando de ser um diferencial em obras de alto padrão para se tornar um elemento essencial em projetos arquitetônicos e de engenharia moderna. Com a expansão da Internet das Coisas (IoT) e o avanço da automatização predial, essa tecnologia tem se integrado a diferentes tipos de edificações — de residências inteligentes a hospitais, escritórios corporativos, estabelecimentos comerciais e espaços públicos — promovendo mais segurança, conforto e acessibilidade.  Tecnologia a serviço do cotidiano Na prática, a automatização de portas e portões envolve o uso de motores elétricos e sistemas de controle programáveis que permitem a abertura e o fechamento sem intervenção manual. Os acionamentos podem ser feitos por sensores de presença, controle remoto, aplicativos móveis, cartões magnéticos, senhas numéricas ou, em casos mais avançados, por biometria facial ou digital. Esses sistemas são frequentemente integrados a plataformas de segurança, como câmeras, alarmes e softwares de monitoramento em tempo real.  A tecnologia também favorece a acessibilidade. Em ambientes com grande fluxo de pessoas ou com presença de usuários com mobilidade reduzida, a automatização elimina barreiras físicas e proporciona mais autonomia, de acordo com as diretrizes da Lei Brasileira de Inclusão (LBI). Economia e sustentabilidade Outro fator importante é o impacto positivo na eficiência energética. Em prédios com ar-condicionado central, portas automatizadas evitam que os ambientes fiquem abertos por tempo desnecessário, reduzindo o consumo de energia elétrica. Além disso, a automatização permite um controle mais preciso sobre o uso de espaços e circulação de pessoas, otimizando os recursos de identificação de visitantes e melhorando a gestão predial.  Desafios e manutenção Apesar dos avanços, o uso da tecnologia ainda exige atenção em pontos críticos. A instalação deve ser feita por profissionais qualificados, respeitando normas técnicas e exigências de segurança elétrica. A manutenção preventiva é indispensável para garantir o funcionamento correto do sistema, evitar falhas mecânicas e aumentar a vida útil dos equipamentos.  Além disso, questões relacionadas à privacidade e segurança cibernética também entram em pauta. Com sistemas conectados à internet, é fundamental proteger os dados e garantir que os dispositivos não sejam vulneráveis a invasões digitais.  O futuro da automatização A tendência é que a automatização de portas e portões continue evoluindo, incorporando inteligência artificial e aprendizado de máquina para personalizar a experiência do usuário. Sistemas poderão, por exemplo, aprender os horários e preferências de abertura e fechamento em ambientes domésticos e corporativos, otimizando ainda mais o uso dos espaços.  A automatização, portanto, já não é apenas um detalhe estético ou um luxo funcional. Ela representa uma transformação estrutural na maneira como os espaços são projetados, utilizados e gerenciados — refletindo um novo paradigma na construção civil, onde tecnologia e bem-estar caminham juntos.  Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)

  • Perfis de madeira: o que são, tipos, funções e aplicações

    FOTO: Reprodução/Leroy Merlin  Os perfis de madeira são itens essenciais na construção de esquadrias, fornecendo estrutura e acabamento estético. Eles são utilizados em conjunto com outros elementos para compor uma esquadria completa. As portas e janelas podem ser produzidas em madeira maciça ou lâminas coladas. Diversas espécies de madeira podem ser utilizadas desde que tenham origem certificada, escolhidas conforme as exigências do projeto. Além disso, a fabricação dos perfis de madeira pode ser artesanal ou industrial, dependendo do tipo de esquadria. Algumas de suas vantagens incluem: - Resistência: resistência à corrosão e aos raios UV - Isolamento: oferecendo bom isolamento térmico e acústico Entre as desvantagens estão:  - Necessidade de manutenção periódica contra degradação do verniz ou outro revestimento protetor -  Revisão das ferragens -  Proteção contra ataque de cupins e outros insetos e pragas Tipos de perfis de madeira para esquadrias É importante observar que as madeiras para produção de esquadrias precisam ser certificadas, ou seja, produtos que não degradam o meio ambiente e contribuem para o desenvolvimento social e econômico das florestas. O plano de manejo determina que, em uma área de um hectare (equivalente a um campo de futebol), de duas a três árvores podem ser retiradas a cada ciclo de 25 a 30 anos. Os perfis de madeira para esquadrias podem ser de diversas espécies, cada uma com suas características e propriedades. Algumas opções incluem: Pinho de Riga: É uma madeira nobre, conhecida por sua resistência e beleza. No entanto, como qualquer material orgânico, ele pode ser vulnerável à umidade e ao mofo quando exposto a condições inadequadas. Ambientes com pouca ventilação, alta umidade ou contato direto com superfícies úmidas podem comprometer a integridade da madeira, resultando em manchas, odores desagradáveis e até deterioração estrutural. Eucalipto: São uma boa escolha devido à alta durabilidade, elevada resistência mecânica, estética bonita e ao excelente custo e benefício. Também se destacam por combinarem com diversos estilos de arquitetura e decoração e variadas cores de paredes e fachadas. Angelim:  mesmo com características de madeira mais dura e pesada, é fácil de se trabalhar usando máquinas. Possui alta durabilidade, ótima resistência a pragas e a variações extremas das condições climáticas . Angelim Pedra:  com cor mais avermelhada ao castanho claro, tem características de madeira mais rajada, pesada e de alta intensidade, além disso possui alta resistência a cupins, fungos e outras pragas. Cedro Rosa: madeira de média densidade, com boa resistência a variações de tempo, cupins, fungos e outras pragas, tem como cor o rosa claro a marrom-avermelhado, semelhante ao Mogno e Eucalipto. Sucupira e Mogno: madeiras escuras, porém não são indicadas para áreas externas devido à falta de resistência às mudanças temporais, ainda assim são consideradas madeiras resistentes e densas. Cumaru: com cores indo do castanho-claro ao castanho-escuro podendo, em alguns casos, ter tonalidade avermelhada. Tem alta densidade, durabilidade e é resistente a cupins e fungos. Itaúba: considerada também uma madeira de alta densidade e resistente, tem cores que vão do marrom escuro até o castanho escuro. Imbuia:  com cores que vão do marrom-escuro com veios de cor mais clara, sendo uma madeira muito procurada pela beleza e resistência. Com uma densidade média, possui alta resistência mecânica, elevada durabilidade, alta resistência ao tempo, fungos, pragas e cupins. Colaborou:  Leonardo Matias Simões (Estagiário)

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