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Reunindo 540 participantes na plateia do Centro de Convenções da capital baiana, em 15 de maio último, a sexta edição itinerante do Fórum Contramarco apresentou grandes temas ligados à indústria de esquadrias e vidro em um dia repleto de informações atualizadas e novas tendências com grandes especialistas e consultores da área. O evento finalizou com um amplo debate que trouxe ao palco destacados arquitetos e construtores.   O número de participantes em Salvador é, até agora, o maior de todas as edições do evento, que já passou por Goiânia (GO), Fortaleza (CE), Belém (PA), São Paulo (SP) e Curitiba (PR).   Além do conteúdo abrangente das palestras e debates realizados, os participantes contaram ainda com uma área de exposição de produtos e lançamentos das marcas patrocinadoras.   No segundo semestre o Fórum Contramarco irá desembarcar em Brasília (DF), em 16 de outubro — ocupando o centro de eventos e convenções do Complexo Brasil 21, localizado na SHS Quadra 06, Conjunto A Lote, Asa Sul.   Conhecimento técnico e relacionamento   O Fórum Contramarco é uma realização do Grupo Contramarco, referência do segmento de esquadrias e vidro, e é coligado à FESQUA – Feira Internacional da Indústria de Esquadrias e à FESQUA VETRO – Feira Internacional de Esquadrias e Vidros para Construção Civil.   ​Percorrendo os principais mercados do Brasil, o evento tem como objetivo principal transmitir informações e conhecimentos técnicos para as indústrias de esquadrias e vidro.   Com foco específico nestes segmentos, o Fórum Contramarco visa elevar o nível dos profissionais e empresas que atuam na área, promovendo  palestras e apresentações de alta qualidade, que aproximam a indústria de esquadrias e vidro das construtoras e arquitetos.   Mais informações: www.forumcontramarco.com.br

FOTO: Reprodução/ Boltinox Com mais de 30 anos de atividade, a Boltinox é uma marca especializada na produção e comercialização de itens customizados de acordo com o desenho e projeto de cada cliente. Desde 2004, a empresa é certificada pela Societé Generale de Surveillance (SGS)  com ISO 9001:2015, assegurando a qualidade dos produtos fornecidos. Essa certificação exige a aquisição de itens produzidos por fornecedores também certificados com o ISO 9001:2015. Os produtos da empresa atendem aos mercados de fixadores para esquadrias e acessórios, vidros, painéis fotovoltaicos e sanitários. A maioria desses itens são produzidos a partir de aços inoxidáveis do tipo austenítico da série 300 (304 e 316). Confira: - Aço Inox AISI 304 (A2): o tipo de fixador mais comum, com ampla aplicabilidade. É frequentemente utilizado na construção civil e em diversos segmentos da indústria. - Aço Inox AISI 316 (A4): possui maior resistência à corrosão do que o AISI 304, sendo indicado para ambientes com alta agressividade. - Aço Inox AISI 410 (C1): oferece maior resistência mecânica do que os aços da série 300, porém com menor resistência à corrosão. É amplamente utilizado na produção de parafusos auto-brocantes. Parafusos inoxidáveis Boltinox Amplamente utilizados em diferentes setores devido à sua resistência e durabilidade, estão presentes na construção civil, na indústria naval, no setor automotivo, entre outros. Esses fixadores são fabricados a partir de ligas de aço que incluem cromo, níquel e, em alguns casos, molibdênio, o que assegura alta resistência à corrosão e à oxidação. Isso os tornam ideais para ambientes agressivos, úmidos ou expostos a produtos químicos. Mesmo em condições severas, como em indústrias químicas, regiões costeiras ou instalações marítimas, os parafusos inoxidáveis mantêm sua durabilidade por muitos anos. Benefícios Resistência à corrosão:  o aço inox forma uma camada protetora natural contra oxidação, sendo ideal para ambientes úmidos ou expostos a agentes corrosivos. Durabilidade: materiais inoxidáveis oferecem maior resistência ao desgaste, impacto e variações térmicas. Custo-benefício: apesar do investimento inicial mais alto, o menor índice de substituições e manutenções justifica o custo. Sustentabilidade: o aço inox é 100% reciclável. Estética: com um acabamento estético superior, brilho natural e aspecto “limpo”, o produto é indicado para construções arquitetônicas e design de interiores. Modelos Parafuso sextavado:  versátil, com cabeça sextavada, ideal para uma variedade de aplicações. Parafuso allen:  com cabeça sextavada interna, usado onde é preciso um encaixe mais seguro e resistente. Parafuso auto-brocante:  desenvolvido para perfurar e rosquear em materiais, economizando tempo e esforço. Parafusos para painéis fotovoltaicos: projetados para garantir a segurança e durabilidade das instalações de painéis de energia solar. Parafusos para esquadrias:  adequados para fixar esquadrias de alumínio (portas, janelas e guarda-corpos) e outros materiais. Para mais informações: boltinox.com.br Colaborou: Leonardo Matias Simões (Estagiário)

A Sika, referência global em produtos químicos para construção civil e indústria, reforça seu compromisso com a inovação ao apoiar o desenvolvimento da primeira Inteligência Artificial exclusiva para a área de Patologia das Construções, criada pela Alconpat Brasil. Lançada oficialmente durante o 2º Sempat SP, no Instituto de Engenharia, em São Paulo, a ferramenta representa um marco tecnológico inédito no Brasil e no mundo. A iniciativa, inédita no setor, tem como objetivo oferecer respostas técnicas em tempo real para dúvidas complexas relacionadas à qualidade, durabilidade, patologia e recuperação de estruturas. A tecnologia utiliza como base um acervo confiável de informações, como artigos da Revista Alconpat, canais de seminários técnicos e publicações especializadas — consolidando-se como uma fonte de apoio essencial para profissionais da engenharia, pesquisa e inovação.   Para a Sika, estar ao lado da Alconpat em um projeto dessa importância demonstra a visão de futuro da empresa.   “Acreditamos no poder da colaboração e da inovação para transformar o setor. Apoiar uma ferramenta com esse grau de sofisticação e aplicabilidade reforça o papel da Sika como agente ativo na evolução técnica da construção no Brasil e no mundo. O investimento em soluções baseadas em inteligência artificial está alinhado com a missão da empresa de transformar o setor da construção civil por meio de tecnologia, sustentabilidade e segurança”, afirma Mauricio Garcia, gerente especificações técnicas na Sika Brasil.   A IA da Alconpat protege os dados dos usuários e abre novas possibilidades de engajamento e posicionamento para marcas que atuam no segmento, e ainda oferece aprendizado contínuo, linguagem natural e respostas técnicas precisas. O projeto oferece visibilidade qualificada aos patrocinadores e os coloca em destaque junto a um público técnico altamente especializado. Fonte: Andrea Inocente |Comunic Comunicação Estratégica | Sika Brasil

*Por Felipe Lima Engenheiro civil, professor e consultor em patologia das construções e fundador da Adpat Brasil A compreensão do ciclo de vida de uma edificação é essencial para prevenir problemas e maximizar seu desempenho. A sigla PPEEURD, apresentada nos conceitos da engenharia diagnóstica, representa esse ciclo: Planejamento, Projeto, Execução, Entrega, Uso, Reabilitação e Desconstrução . Cada etapa influencia diretamente ao desempenho da edificação. 1. Planejamento: A Base do Sucesso Decisões estratégicas começam no planejamento. Escolha do terreno, estudo de viabilidade e definição de diretrizes técnicas são cruciais para evitar problemas futuros. Uma consultoria especializada minimiza riscos e assegura uma base sólida. 2. Projeto: Compatibilização e Qualidade Nesta fase, as soluções técnicas são detalhadas, exigindo compatibilização entre diferentes disciplinas. O uso do BIM (Building Information Modeling)  reduz retrabalhos e conflitos. O atendimento às normas técnicas, como a NBR 15575 , é essencial para assegurar qualidade e segurança. 3. Execução: O Desafio da Qualidade A execução exige aderência rigorosa aos projetos e boas práticas construtivas. O controle tecnológico , o treinamento de mão de obra e a fiscalização especializada ajudam a reduzir erros, evitando o chamado pela engenharia diagnóstica de "Triplo I" (Ignorância, Imprevisto e Improviso). 4. Entrega: A Transição A entrega ao cliente deve incluir inspeção técnica e fornecimento de documentação essencial, como manuais de uso e manutenção. Uma auditoria especializada assegura que a obra foi executada conforme projetado. 5. Uso: Manutenção Preventiva e Conscientização A fase de uso é a mais longa e onde as manifestações patológicas emergem. A implementação de um Programa de Manutenção adequado à NBR 5674  é essencial para assegurar desempenho e segurança da edificação ao longo do tempo. Inspeções periódicas são essenciais. 6. Reabilitação: Renovando pela longevidade Edificações sofrem degradação e necessitam de reabilitação. Intervenções, como retrofit e reforço estrutural , restauram a segurança e incorporam novas tecnologias para melhorar o desempenho e aumentar a durabilidade. 7. Desconstrução: Fim A desconstrução planejada requer engenharia e permite a reutilização de materiais, minimizando impactos ambientais e preparando o local para um possível ciclo de uma nova edificação. Conclusão Compreender o ciclo PPEEURD  na engenharia diagnóstica é essencial para construções mais duráveis, seguras e sustentáveis. A consultoria especializada em cada fase reduz riscos, melhora a qualidade e prolonga a vida das edificações. Referência Bibliográfica GOMIDE, Tito Lívio Ferreira; FLORA, Stella Marys Della; BRAGA, Antonio Guilherme Menezes; GULLO, Marco Antonio; FAGUNDES NETO, Jeronimo Cabral Pereira (Coords.). Manual de Engenharia Diagnóstica: Desempenho, Manifestações Patológicas e Perícias na Construção Civil . 2. ed. Leud, 2020. *Os artigos publicados com assinatura são de responsabilidade dos respectivos autores e podem não interpretar a opinião da revista. A publicação tem o objetivo de estimular o debate e de refletir as diversas tendências do mercado, com foco na evolução da indústria de esquadrias e vidro.

Foto:  Reprodução/ Pexels  Desenvolvidos com características únicas e fabricados de acordo com as necessidades de cada cliente ou projeto, os parafusos e roscas se destinam a equipamentos considerados especiais e se caracterizam por um corpo diferente, uma composição reforçada e outros aspectos que fogem do padrão.  Na diversidade de modelos dos parafusos, existem peças fabricadas em inox, peças galvanizadas, peças de metal, plástico, cobre, ferro e outras matérias-primas. Com isso, para cada equipamento há uma indicação exata. Já as roscas especiais são projetadas para atender a necessidades específicas de aplicação. Elas podem ter formas, perfis ou passos diferentes, e são desenvolvidas para situações particulares onde outros tipos de roscas não seriam adequadas. Diferenças entre parafuso comum e o especial Essencialmente, todo parafuso serve para fixar, unir e montar uma ampla variedade de materiais e estruturas. No entanto, os modelos especiais são chamados dessa forma devido ao processo de fabricação que se adapta para equipamentos nos quais os parafusos comuns não atendem os requisitos de aplicação. Entre as vantagens, destacam-se: composição diferenciada (produtos de melhor qualidade são feitos em aço inoxidável, por exemplo); formato personalizado; confecção de acordo com a aplicação; e processo personalizado na fabricação. Diante disso, um fabricante de parafusos especiais se preocupa não apenas com o corpo diferenciado do parafuso, mas também com o tipo de rosca, os furos e as dimensões da cabeça, de modo que tudo se encaixe perfeitamente no equipamento ao qual se destina. Tipos de parafusos especiais Parafuso francês: muito utilizado na fixação de metais em madeira, possui uma cabeça em formato de cogumelo, acompanhada de uma seção quadrada logo abaixo. Esta seção permite o travamento do parafuso quando colocado em furos quadrados ou redondos em madeiras.  O parafuso francês pode ter sua rosca parcial, com parte do seu corpo formado por uma haste lisa, ou rosca inteira, onde há modelos com e sem porca sextavada, é um elemento de fixação bastante versátil e utilizado por indústrias, cooperativas agrícolas, construção civil e outros setores. FOTO: Reprodução/ CRV Parafusos Parafuso sextavado:  é um tipo de fixador com uma cabeça de formato hexagonal. Essa característica permite o uso de ferramentas como chaves de boca ou soquetes, facilitando o aperto e desaperto em diferentes tipos de superfícies.  Ele pode ser encontrado em diversos materiais, como aço carbono, aço inoxidável e até ligas especiais, dependendo da necessidade. A principal vantagem desse tipo de parafuso está em sua durabilidade, por ser resistente ao torque, que o torna bem requisitado em obras mais robustas e que necessitam de alta pressão no aperto. FOTO: Reprodução/ Boltinox Parafuso allen:  também conhecido como parafuso sextavado interno, ele tem como principal função fixar diversos tipos de itens através de uma fenda hexagonal. Sua fenda está localizada na parte interna, mais especificamente na cabeça ou haste do parafuso.  É ideal para aplicação em locais com pouco espaço para manuseio, como maquinários, motores e peças. Na hora de fixá-lo, para que fique realmente apertado, é essencial usar a chave hexagonal, também popularmente tida como chave allen. FOTO: Reprodução/ CRV Parafusos Parafuso para madeira: Este fixador é produzido particularmente para atuar em superfícies de madeira, cada peça é feita em metal resistente, já que o material é rígido e necessita de muita pressão para fixar as peças corretamente. Além disso, os parafusos com essa demanda têm a cabeça chata, sendo plana para permitir que a peça penetre no furo e permaneça abaixo da superfície depois de fixada.  São responsáveis por unir itens e garantir firmeza às instalações. Geralmente são usados na montagem de móveis, objetos diversos, instalações de madeiras, portas, janelas e portões. FOTO: Reprodução/ Parafuso Fácil  Parafuso autoatarraxante: Ao contrário dos tradicionais, que requerem uma pré-perfuração no material antes da fixação, os parafusos autoatarraxantes são capazes de criar sua própria rosca à medida que são inseridos, eliminando a necessidade de uma etapa de pré-perfuração.  É um modelo que possui uma ponta afiada e uma rosca especial projetada para perfurar e cortar o material enquanto é inserido. Na construção civil, ele é empregado em uma variedade de aplicações, incluindo estruturas metálicas, telhados, decks e revestimentos.7 FOTO: Reprodução/ Boltinox Parafuso autobrocante:  ele leva esse nome por sua capacidade de perfurar, atarraxar e vedar em uma única operação. Tais características fazem dele um poderoso e completo fixador para os mais diversos tipos de instalações, sendo amplamente utilizado na construção civil e na construção a seco. É aplicado em fixação de coberturas e telhas, montagens de paredes divisórias, paredes drywall , placas de gesso, forros, estruturas metálicas, chapas e perfis metálicos e também em madeiras com aço e alumínio. FOTO: Reprodução/ Inox-par Tipos de roscas especiais Rosca trapezoidal: tendo o perfil em forma de trapézio, ela é utilizada principalmente em aplicações que exigem movimento linear e transmissão de força, como em mecanismos de ajuste, posicionamento e movimentação.  Esse modelo é caracterizado pelo ângulo de 30 graus entre os lados do trapézio e pela sua capacidade de autotravamento, o que significa que a rosca tende a permanecer na posição em que foi ajustada, mesmo sem a aplicação de força externa. É usada em fusos de máquinas, sistemas de ajuste em impressoras 3D, mecanismos de posicionamento em máquinas CNC e equipamentos de elevação. FOTO:  Reprodução/ Tubo Aço  Rosca quadrada: conhecida por seu perfil de forma quadrada e ângulos retos, essa configuração a torna ideal para aplicações que requerem uma alta resistência a cargas pesadas e torques elevados. Embora menos comum em comparação com outros tipos de roscas, esse modelo é frequentemente utilizado em equipamentos e máquinas robustas.  Composta por um fuso com uma porca correspondente, que se movimenta ao longo do fuso quando este é girado, essa movimentação linear é utilizada principalmente para realizar o deslocamento preciso de componentes em máquinas e equipamentos. FOTO: Reprodução/ Soluções industriais Roscas soberba: projetada especialmente para fixações em materiais como madeira, sua forma e design exclusivos permitem uma fixação segura, evitando danos ao material ao mesmo tempo em que proporciona uma aderência firme. Disponível em uma variedade de formatos de cabeça, a rosca soberba é uma escolha popular em projetos de carpintaria e construção.  Ela se destaca pela sua capacidade de criar a própria rosca no material em que é fixada, proporcionando uma fixação mais forte e segura. Geralmente, os parafusos com esse modelo são fabricados em materiais como aço carbono, aço inox ou aço liga, o que garante boa resistência à corrosão e desgaste.  FOTO: Reprodução/ Troiagas  Rosca dente de serra: com perfil em forma de serra, com lados inclinados, ela é usada para que o parafuso resista a forças altas. Tem um perfil assimétrico, o que a torna adequada para o suporte de cargas axiais unidirecionais extremamente elevadas. Estes fusos roscados em dente de serra são normalmente utilizados como roscas de transmissão final para a abertura de vãos. FOTO: Reprodução/ Projetec Colaborou: Leonardo Matias Simões (Estagiário) . Com informações dos sites: Boltinox; CRV Parafusos; JW Engenharia; e Inox-Par

Desenvolvido pela equipe de Pesquisa e Desenvolvimento da marca Tekna, do grupo Voilàp, o novo centro de usinagem CNC TKE 938 chega ao mercado para redefinir os padrões de flexibilidade, eficiência e precisão no processamento de perfis. Projetado para atender às demandas de diversos segmentos industriais, o TKE 938 é ideal para a usinagem de barras ou peças em alumínio, PVC, ligas leves e aço com espessura de até 2 mm. Sua configuração padrão inclui um armazém manual de ferramentas com 9 posições, que pode ser ampliado com um ou dois armazéns automáticos de 4 posições, proporcionando maior adaptabilidade ao processo produtivo. O sistema de posicionamento dos perfis combina velocidade e exatidão, utilizando um tope pneumático lateral e morsas automáticas para fixação segura. Para o processamento de perfis mais longos, é possível incluir um segundo tope pneumático opcional, ampliando ainda mais a capacidade da máquina. Um dos grandes diferenciais do TKE 938 está em seus eixos CN absolutos, que eliminam a necessidade de reinicialização ao ligar o equipamento, otimizando o tempo de produção. A mesa de trabalho móvel facilita as operações de carga e descarga, ampliando a seção útil de usinagem. A interface de operação foi projetada para oferecer máxima ergonomia e funcionalidade: monitor ajustável com tela sensível ao toque de 15 polegadas, entradas USB (incluindo frontal), teclado numérico, mouse e compatibilidade com leitor de código de barras e teclado remoto, tornando o ambiente de trabalho mais eficiente e intuitivo. No coração do sistema está o Eletromandril de 4 kW (S1), capaz de atingir até 20.000 rpm. Com rotação no eixo A de -90° a +90°, permite a usinagem de três faces do perfil sem necessidade de reposicionamento, reduzindo significativamente os tempos de ciclo e aumentando a produtividade. O software inteligente gerencia automaticamente o posicionamento dos grampos com base nas dimensões da peça e nas operações previstas, otimizando o processo, minimizando riscos de colisão e simplificando a operação — mesmo para usuários com pouca experiência. Para aplicações com peças de grande porte, o TKE 938 pode ser equipado com um túnel de proteção lateral. Combinando tecnologia avançada, usabilidade e versatilidade, o TKE 938 posiciona-se como a solução ideal para empresas que buscam elevar o padrão de qualidade e eficiência no processamento de perfis. Acompanhe as inovações da Tekna em: www.tekna.it

Última edição do Termômetro Abramat mostra que, mesmo com oscilações nas vendas, 59% das empresas associadas planejam investir nos próximos 12 meses FOTO: Reprodução/ Internet A Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulgou na terça-feira, 13, a mais recente edição do Termômetro da Indústria de Materiais de Construção, pesquisa de opinião realizada com lideranças das empresas associadas. O estudo aponta que abril contabilizou boas vendas para 27% dos associados da Abramat, mesmo patamar das vendas regulares que também atingiram percentual de 27%. Já para 41% o quarto mês do ano foi de vendas ruins, enquanto para 5% as vendas foram muito ruins. A expectativa para maio é de vendas muito boas para 5%, boas para 36%, regulares para 50% e ruins para 9%. O consolidado de março aponta um desempenho bom para 32% enquanto 9% indicaram vendas muito boas no período. Para 23% houve vendas regulares e para 36% as vendas foram ruins. Em abril, 59% dos associados indicaram que pretendem fazer investimentos nos próximos 12 meses. Houve queda de 8 p.p. em relação ao número observado em março. Em comparação com o mesmo período de 2024 também houve diminuição, na época essa pretensão era de 71%. "Os dados do Termômetro da Indústria de Materiais de Construção refletem os desafios que ainda impactam parte do setor, mas também apontam sinais importantes de resiliência e confiança. Mesmo diante de um cenário econômico ainda instável, vemos que mais da metade das empresas associadas pretende investir nos próximos 12 meses, o que demonstra o compromisso contínuo da nossa indústria com a modernização e o crescimento sustentável. Seguimos atentos ao mercado, com otimismo responsável e foco na superação dos obstáculos para retomar uma trajetória mais robusta de expansão", comenta Rodrigo Navarro, presidente da Abramat. O Termômetro da Abramat é uma ferramenta essencial para medir o pulso do setor de materiais de construção, fornecendo uma visão clara das tendências e expectativas do mercado. Realizado mensalmente, ele se baseia na percepção das principais lideranças da indústria e serve como um indicador para o planejamento estratégico das empresas. Para mais informações:   https://abramat.org.br/ Fonte:  Abramat/A4 & holofote Comunicação/ Thiago Rosa

Construtora aposta em região valorizada e segmento de imóveis acima de R$ 2,1 milhões, que já representa 25% do VGV segundo o Secovi-SP  A MPD Engenharia, construtora e incorporadora com mais de 40 anos de atuação nos mercados de médio e alto padrão, encerrou 2024 com crescimento de 14,42% na receita líquida e um aumento histórico de 62,22% nos recebíveis sob gestão. O desempenho corrobora com o fortalecimento do segmento de alto padrão que, segundo os dados mais recentes do Secovi-SP, já representa 25% do VGV total e 40% do volume geral ofertado (VGO) para imóveis de alto padrão acima de R$2,1 milhões em 2025.    Neste cenário, a incorporadora anunciou o lançamento do Andrômeda by MPD, novo empreendimento de alto padrão da empresa localizado em Alphaville, região que registrou uma valorização de 9% nos últimos 12 meses, segundo o FipeZap. Com apartamentos de 90 m² e 123 m², o projeto conta com localização estratégica, lazer completo e o conceito de “cidade de 15 minutos”, idealizado para perfis de moradores ou investidores.  “Nosso compromisso é continuar impulsionando o desenvolvimento da região com empreendimentos que agregam valor e qualidade de vida”, afirma Débora Bertini, diretora geral de incorporação e vendas da MPD Engenharia.    Para além do segmento de incorporação própria, a MPD - considerada a 3º maior construtora do país de acordo com o Ranking INTEC de 2025-, também realiza construção de empreendimentos residenciais para terceiros. Em 2025, a empresa se prepara para manter sua curva de crescimento, com R$552 milhões em recebimentos líquidos esperados e novos projetos em outros setores da construção civil.    Fonte:Gabriel Pereira | Máquina Cohn & Wolfe – MPD Engenharia

Na arquitetura e na construção civil, grades e gradis desempenham um papel essencial ao unir segurança, funcionalidade e valor estético. Embora frequentemente confundidos, esses elementos têm diferenças importantes em estruturas e aplicação. As grades são fixadas diretamente em esquadrias, como janelas e portas, e visam principalmente proteger contra invasões e acidentes, sendo ideais para ambientes com crianças. Já os gradis são estruturas formadas por barras verticais, aplicadas em cercamentos e áreas que precisam ser delimitadas, com a função de proteger os espaços.  Além disso, os gradis trabalhados ganham cada vez mais destaque em projetos arquitetônicos por aliarem segurança e sofisticação. Produzidos artesanalmente por serralheiros, esses elementos combinam técnica e criatividade na criação de formatos variados, trazendo um toque artístico à construção. Principais materiais e suas vantagens Os materiais mais comuns na fabricação de grades e gradis são alumínio, ferro e aço, cada um com características distintas. O alumínio se destaca por sua alta resistência à corrosão, leveza e versatilidade no design , além de ser sustentável e de baixa manutenção. O ferro é mais acessível e resistente, mas exige manutenção constante para evitar ferrugem. Já o aço, conhecido por sua robustez, também requer tratamento anticorrosivo adequado para manter sua durabilidade ao longo do tempo.  Estética e funcionalidade integradas Muito além da segurança, grades e gradis também agregam valor estético aos projetos arquitetônicos. Podem ser desenvolvidos sob medida, se adaptando ao estilo da edificação. As grades, por serem aplicadas em esquadrias, permitem ventilação e luminosidade mesmo com janelas fechadas. Os gradis, por sua vez, são ideais para áreas externas como jardins, oferecendo proteção contra acidentes sem comprometer a estética.  Escolhas inteligentes e instalação profissional A escolha entre grades e gradis, assim como o material e o design , deve levar em conta o tipo de ambiente, o grau de segurança necessário, as condições climáticas e a linguagem visual do projeto. É indispensável que a instalação seja realizada por profissionais capacitados, assegurando bom desempenho, segurança e acabamento de qualidade. Instalações mal executadas podem comprometer não apenas a proteção, mas também a harmonia visual da construção.  Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)

Construído pela CK, construtora especializada no segmento de imóveis de alto e médio padrão no litoral catarinense, o projeto conta 30 ambientes de lazer equipados com mobiliário exclusivo. Inspirado no conceito "feito à mão", o empreendimento une sofisticação, design atemporal e o cuidado artesanal que traduz a essência da marca. O famoso DNA da Artefacto, marca brasileira de design de luxo, está amplamente presente no primeiro edifício residencial do Brasil com sua assinatura. O Artefacto Towers by CK, empreendimento em obras no litoral norte catarinense – localização que ostenta um dos mais valorizados metros quadrados do país – e com 95% das unidades já comercializadas, traz a elegância artesanal que virou identidade da marca para sua fachada, onde detalhes amadeirados são destaque. A edificação da Construtora CK, uma das referências no sul do país na área, chama atenção pela leitura contemporânea do estilo “feito à mão” e surpreende pela riqueza de detalhes. Painéis verticais com elementos que remetem à madeira irão compor a fachada viva e dinâmica do empreendimento, que alterna “cheios e vazios” de forma elegante. O material busca inspiração nos móveis Artefacto, exalta o trabalho manual, a conexão com a exclusividade e o cuidado nos acabamentos. Dispostos de forma orgânica, esses painéis com tons amadeirados criam a sensação de movimento, sombra e textura, ao mesmo tempo em que servem de moldura para a vegetação integrada. Além disso, os forros das sacadas serão revestidos com madeira natural e estabelecerão uma continuidade estética com a fachada, o exterior e os interiores. A aplicação reforça o visual e a sensação de conforto e aconchego. Com 33 pavimentos, 195 unidades e quatro salas comerciais distribuídas em duas torres de aproximadamente 110 metros de altura, o Artefacto Towers by CK fica localizado na Praia Brava de Itajaí (SC), uma das regiões com maior valorização imobiliária do país. O projeto já acumula uma rentabilidade de quase 75% desde o lançamento e projeta alcançar 120% até a entrega, prevista para o final de 2026. O VGV projetado do empreendimento é de R$350 milhões, com imóveis avaliados a partir de R$2,5 milhões e a cobertura duplex em aproximadamente R$5,9 milhões. A área de lazer ocupa mais de 3 mil m² e reúne 30 ambientes, assinados pelo escritório Anastassiadis Arquitetos. As áreas de lazer serão decoradas com mobiliário exclusivo da Artefacto. As peças feitas à mão em madeira, aço, alumínio e fibras naturais reforçam o conceito de luxo artesanal e oferecem soluções multifuncionais para diferentes gerações. Entre os destaques, estão lounges com vista para o mar, piscinas, spa com sauna, cinema, pub , quadras esportivas e áreas de convivência inspiradas na hotelaria de alto padrão. Fonte: Maikeli Alves | Rotas Comunicação

A estrutura reforça o caráter urbano e contemporâneo da obra Inspirado na estética industrial nova-iorquina, o Brooklyn Residence adota materiais como tijolos expostos e madeira natural para compor uma arquitetura que alia autenticidade visual ao conforto dos interiores. O contraste entre superfícies envidraçadas e elementos sólidos cria um jogo de volumes que valoriza a verticalidade da edificação. A composição transmite força e equilíbrio com estética autoral.  Nesta fachada, a escolha foi pelo Sistema Shadow — uma solução do tipo stick , versátil e funcional, projetada para atender às necessidades de fachadas cortina em edifícios residenciais e comerciais. Pode ser instalada sobre as vigas ou entre vãos, adaptando-se a diferentes alturas e dimensões. Com linhas limpas e aspecto moderno, oferece excelente vedação, durabilidade e menor necessidade de manutenção ao longo do tempo. Uma obra que aposta na estética como diferencial e nos sistemas de alumínio da CDA Metais como solução técnica.  Fonte: CDA Metais

Segundo relatório “Global Market Outlook For Solar Power 2025 – 2029”, realizado pela SolarPower Europe com participação da Absolar, País adicionou 18,9 gigawatts de potência pico em 2024, ficando atrás apenas da China, Estados Unidos e Índia FOTO: Reprodução/ Freepik Segundo apuração da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), no recente relatório “Global Market Outlook For Solar Power 2025 – 2029”, elaborado pela  SolarPower Europe , o Brasil figurou como o quarto maior mercado mundial de energia solar no último ano, ficando atrás apenas da China, Estados Unidos e Índia. ( veja ranking abaixo). Pelo relatório, divulgado esta semana na Intersolar Europe , em Munique, na Alemanha, e que contou com participação direta da Absolar na construção do conteúdo, o Brasil adicionou, em 2024, 18,9 gigawatts (GW) de potência pico da fonte solar fotovoltaica, representando cerca de 3% de todo o mercado mundial no período. Trata-se de um ano recorde para a tecnologia fotovoltaica no País, saindo de 15,6 GW adicionado em 2023 para os 18,9 GW no último exercício. Os dados consideram a somatória das grandes usinas solares e dos sistemas de geração própria solar de pequeno e médio portes, em telhados e fachadas de edifícios e em pequenos terrenos, com base na potência total adicionada ao longo de 2024. O relevante crescimento da fonte solar no Brasil aconteceu em meio a um ano de grandes desafios enfrentados pelo setor, como os cortes de geração renovável sem o devido ressarcimento aos empreendedores prejudicados e os obstáculos de conexão de pequenos sistemas de geração própria solar, entre outros.   O estudo da SolarPower Europe está padronizado para a unidade de potência pico (GWp) e não para potência nominal instalada (GWac), que é o modelo mais utilizado nos dados divulgados publicamente pelos órgãos oficiais brasileiros. Segundo balanço da Absolar, no ano passado, foram adicionados cerca de 15,2 GWac da fonte solar, que representam os 18,9 GWp descritos no relatório da entidade europeia. Em 2024, os investimentos na tecnologia totalizaram R$ 53,7 bilhões no Brasil, com a geração de mais de 457,7 mil empregos. De acordo com a Absolar, a expansão da tecnologia fotovoltaica coloca o País em posição de destaque na geopolítica global de transição energética. Atualmente, a fonte solar é a segunda maior na matriz elétrica nacional, com 56 GW em operação no Brasil, que representam 22,5% de toda a capacidade instalada. O setor fotovoltaico brasileiro é responsável por mais de R$ 254 bilhões em investimentos acumulados, que geraram mais de 1,7 milhão de empregos verdes no País desde 2012. Ranking mundial da fonte solar adicionada em 2024 Fonte: SolarPower Europe , 2025 Para Rodrigo Sauaia, CEO da Absolar, a solar fotovoltaica é atualmente a fonte mais competitiva do País, sendo uma forte propulsora do desenvolvimento social, econômico e ambiental. “O crescimento acelerado da energia solar é tendência mundial e o avanço brasileiro nesta área é destaque internacional. O Brasil possui um dos melhores recursos solares do planeta e assume cada vez mais protagonismo neste processo de transição energética e combate ao aquecimento global”, explica. Segundo Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da Absolar, o avanço da energia solar é reflexo do alto potencial da fonte no Brasil e da resiliência do mercado no enfrentamento dos desafios ao longo dos últimos anos. “A maior inserção da energia solar é fundamental para o País reforçar a sua economia e impulsionar a sustentabilidade no Brasil e no mundo. A fonte solar é um verdadeiro motor de desenvolvimento sustentável, que atrai capital, traz divisas, gera grandes oportunidades de negócios, cria novos empregos verdes e amplia a renda dos cidadãos”, conclui. Para mais informações:   https://www.absolar.org.br/ Fonte:  Absolar/ TOTUM Comunicação/ Thiago Nassa