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- Serralheria artística ganha novo fôlego com uso de ornatos prontos
Foto/Reprodução: Ferronor Elementos decorativos aplicados em esquadrias têm ganhado destaque no mercado da construção civil, especialmente em projetos que valorizam a estética clássica, a sofisticação e os detalhes personalizados. Produzidos em aço, alumínio ou ferro forjado, esses elementos decorativos vêm sendo cada vez mais incorporados em portões, janelas, grades e portas, agregando valor visual e funcional às edificações. Disponíveis em diversos modelos, os ornatos prontos permitem que arquitetos, serralheiros e construtores acelerem o processo produtivo sem abrir mão da beleza artesanal. Esses componentes são fornecidos já moldados e prontos para soldagem ou encaixe, o que otimiza o tempo de execução das peças e reduz custos com mão de obra especializada. Além disso, a padronização dos ornamentos garante acabamento preciso e replicável em diferentes unidades. Inspiração clássica Esse movimento tem gerado reflexos positivos para a serralheria artística, segmento que alia técnica e criatividade na produção de peças únicas ou de inspiração clássica. Mesmo com o uso de ornatos prontos, o papel do serralheiro artístico segue essencial: é ele quem adapta, combina e dá vida aos projetos personalizados, aplicando acabamentos, soldagens e soluções que respeitam tanto o design quanto a funcionalidade das esquadrias. A valorização da estética nos empreendimentos, inclusive em obras populares e comerciais, tem ampliado o espaço para esse tipo de trabalho, mantendo viva uma tradição que une arte e metal. Com a maior oferta de ornatos no mercado e o avanço de tecnologias de corte e soldagem, o setor de esquadrias ganha novas possibilidades de criação, conciliando praticidade industrial com a elegância do trabalho artesanal. Exemplos de empresas que trabalham com esse produto: https://www.instagram.com/grupoarteferrobrasil/ https://serralheriaitaliana.com.br/ https://www.ferronor.com.br/404
- Equipamentos de fechamento automático ganham espaço por segurança e economia
Foto/Reprodução: Dorma Na arquitetura, portas e janelas com fechamento automático deixaram de ser um privilégio restrito a ambientes hospitalares ou corporativos. Hoje, fazem parte da paisagem funcional de escolas, shoppings , academias, prédios residenciais, estações de transporte público e até residências de padrão médio. O que à primeira vista parece um mero acréscimo de conforto, na verdade, representa uma mudança estrutural: esses dispositivos estão reformulando a forma como as cidades operam e como as pessoas se relacionam com os espaços que habitam. Os sistemas de fechamento automático, geralmente baseados em molas hidráulicas, motores elétricos, sensores de presença ou fechaduras inteligentes, são projetados para impedir que portas e janelas permaneçam abertas além do tempo necessário. Trata-se de uma tecnologia que atua como política de segurança e de conforto, embutida na própria lógica construtiva do edifício. Em condomínios urbanos, onde há intenso fluxo de moradores, visitantes e entregadores, portas equipadas com esses mecanismos têm se mostrado eficazes na redução de invasões e furtos oportunistas. Sob a ótica ambiental, o impacto também é relevante. Soluções com sensores de vento, temperatura ou pressão atmosférica vêm sendo adotadas em prédios corporativos e hospitais como parte de estratégias de eficiência energética. Entretanto, nem todos os contextos conseguem absorver essa inovação com a mesma facilidade. Em projetos de habitação social, por exemplo, a adoção desses sistemas ainda enfrenta barreiras significativas, como o custo de implementação e a ausência de normativas técnicas claras. Além disso, há desafios de acessibilidade: equipamentos mal calibrados podem oferecer resistência excessiva ou tempo de resposta inadequado para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, comprometendo a usabilidade do espaço. Apesar dessas limitações, em um cenário de urbanização acelerada e crescente sensação de insegurança nas grandes cidades, os sistemas de fechamento automático em portas e janelas se consolidam como parte de um infraestrutura invisível, porém essencial. Eles operam de forma discreta, sem alarde nem intervenção humana direta, contribuindo para o conforto das pessoas. Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)
- Abrasivos e rebolos: aplicações e benefícios na indústria da construção civil
FOTO: Reprodução/ Cobral Bastante utilizado na construção civil, os abrasivos desempenham diversas funções, desde o desgaste pesado até o acabamento final de variados materiais, com larga utilização nos setores de marmoraria, construção civil, metalurgia, entre outras áreas. Naturais ou sintéticos, eles têm capacidade de desgastar, polir, cortar, limpar e nivelar outros materiais por meio do atrito. É uma ferramenta comumente utilizada para fabricar e dar acabamento em rochas naturais, metais, madeiras, entre outros. No geral, os abrasivos são classificados de duas formas: natural ou sintético. O natural é aquele que é obtido diretamente da natureza, como a areia, quartzo, diamante, cascalho, arenito etc. Já os sintéticos são produzidos em laboratório através de processos químicos e físicos. Entre os mais comuns estão o óxido de alumínio, carbeto de silício e nitreto de boro. Sua principal característica é a alta durabilidade, sendo recomendado para aplicações industriais. Tipos de Abrasivos Discos abrasivos: indicados para corte e desbaste de materiais como metal, madeira e azulejo. Esse tipo de equipamento é projetado com uma borda afiada para cortar rapidamente o material. Com diferentes granulações disponíveis, é possível escolher o disco adequado para cada trabalho. Linhas flexíveis: são linhas de abrasivos feitas à base de diamantes industriais e resinas de alta performance, o que transfere a capacidade de remover pequenos riscos e proporcionar às pedras naturais um acabamento liso e uniforme. São indicados para dar acabamento final ao mármore, granito, porcelanatos, entre outras superfícies. Escovas: esse material pode ser acoplado a ferramentas elétricas (politrizes automáticas e polibordas) ou usadas de maneira manual, o que proporciona uma remoção eficaz de resíduos e oxidação. Bisotê: é utilizado para a lapidação e acabamento de bordas em diversos materiais. Sua principal função é conferir um chanfro ou inclinação nas arestas, proporcionando um aspecto estético aprimorado e, em muitos casos, uma maior segurança no manuseio do objeto. Tijolinho: possuindo uma formatação retangular, esse modelo se assemelha a um tijolo. Este tipo de abrasivo é recomendado para o processo de polimento em superfícies de granito e quartzito. Rebolo O rebolo é um abrasivo versátil e essencial em várias indústrias e aplicações. Sua capacidade de moldar e finalizar metais, bem como sua utilidade em materiais como pedras naturais e concreto, o torna uma ferramenta valiosa para processos de fabricação e acabamento. É utilizado em formato de disco em esmerilhadeiras e retificadoras para desbastar superfícies ou até mesmo afiar itens cortantes. Eles desempenham um papel fundamental na obtenção de superfícies lisas, niveladas e com medidas precisas, contribuindo para a qualidade e precisão das peças produzidas. O rebolo abrasivo se destaca pela capacidade de lidar com superfícies resistentes, como metais e pedras. Entre as suas utilizações, a ferramenta pode ser aplicada em diferentes tarefas, tais como: - Corte: separar material com precisão; - Retificação: ajustar superfícies para precisão; - Afiação: afiar ferramentas cortantes; - Desbaste: remover excesso de material; - Acabamento: preparar superfícies para uso final; - Polimento: dar brilho e suavidade Colaborou: Leonardo Matias Simões (Estagiário). Com informações de: adere.com.br ; cobral.com.br ; e nagabrasivos.com.br .
- Construção sustentável avança no Brasil, mas falta de informação dificulta a prática, revela pesquisa realizada pela Saint-Gobain
• Nova edição do Barômetro da Construção Sustentável, estudo global conduzido pela Saint-Gobain, mostra alta conscientização e apoio da sociedade brasileira ao tema, mas aponta desafios estruturais que impedem ações concretas. • Estudo ouviu 4 mil profissionais e 27 mil cidadãos em 27 países. Apesar de estar entre os países que mais valorizam a construção sustentável, o Brasil enfrenta um paradoxo revelador: 79% dos profissionais do setor consideram o tema uma prioridade, mas apenas 9% se sentem suficientemente informados para colocá-lo em prática. A constatação vem da terceira edição do Barômetro da Construção Sustentável, estudo global conduzido pela Saint-Gobain em parceria com a Occurrence-Ifop, que ouviu mais de 4 mil stakeholders (ou público especializado: profissionais da construção, estudantes, representantes públicos e membros de associações), além de 27 mil cidadãos em 27 países. Lançado em 2023, o levantamento mapeia anualmente percepções e tendências sobre sustentabilidade no setor da construção, arquitetura e urbanismo – e, nesta edição, traz a opinião da população em geral pela primeira vez, além dos profissionais. A nível global, o levantamento revela que 67% dos stakeholders afirmam ter domínio sobre o conceito de construção sustentável — número que sobe para 69% no Brasil. O estudo, no entanto, alerta para a dificuldade de transformar esse alto grau de conscientização em ações concretas, com destaque para as barreiras ligadas à formação técnica e ao acesso à informação. “As conclusões são claras: é hora de agir. Para que a construção sustentável se torne a norma, ela precisa não apenas ser melhor compreendida, mas também estar alinhada às expectativas de cidadãos e profissionais. Suas vantagens concretas em conforto, saúde e bem-estar ainda são subestimadas. Para avançarmos, é fundamental adotar uma abordagem ampla, sensível às realidades locais”, afirma Benoit Bazin, Chairman e CEO global da Saint-Gobain. Brasil: consciência alta, mas falta capacitação O Brasil aparece como um dos destaques da edição 2025 por seu alto grau de mobilização em torno da construção sustentável. Entre os cidadãos brasileiros, 50% conhecem o conceito — bem acima da média global de 38% —, e 76% o consideram uma prioridade. Contudo, o país apresenta o índice mais baixo de informação entre os países pesquisados: apenas 9% dos stakeholders se sentem suficientemente preparados para lidar com o tema na prática, figurando abaixo da média global de 28%. O dado indica que o país precisa avançar em educação, capacitação técnica e acesso à informação, para que a sustentabilidade saia do discurso e se concretize nas obras. Outro ponto que se destaca no Brasil é a associação entre construção sustentável e uso de materiais ecológicos — a definição mais citada por 42% dos stakeholders e 54% dos cidadãos. A preocupação com a saúde e o bem-estar dos ocupantes ainda não é diretamente relacionada ao tema e o foco ainda está limitado à eficiência energética. Quando perguntados sobre as ações prioritárias para acelerar a construção sustentável, os brasileiros destacam a necessidade de aumentar a visibilidade e a transparência sobre o desempenho sustentável das construções (37%) e ampliar a conscientização pública (35%). Já os cidadãos também apontam a competitividade dos materiais como um fator-chave (35%). Outro dado relevante: enquanto no cenário global os arquitetos e engenheiros são vistos como os principais agentes de transformação, no Brasil o protagonismo recai sobre as empresas privadas do setor da construção, apontadas como as mais legítimas por 53% dos stakeholders . “O estudo nos dá uma visão clara de onde estamos e para onde devemos ir em termos de construção leve e sustentável. Ele nos ajuda a entender não só os desafios, mas também as oportunidades de avanço nessa frente em diferentes regiões do mundo, oferecendo uma visão estratégica global e local. Acreditamos em um crescimento que gera impacto positivo para o mundo”, destaca Javier Gimeno, vice-presidente sênior e CEO Latam da Saint-Gobain. Acesse o estudo completo Os resultados da terceira edição, assim como os das edições anteriores, estão disponíveis na íntegra no portal do Observatório da Construção Sustentável, da Saint-Gobain: https://www.saint-gobain.com.br/observatorio-da-construcao-sustentavel . Fonte: Ludymila Marques | Assessoria de Imprensa
- Vedação e selantes: funções, tipos e aplicações na construção civil
FOTO: Reprodução/ Freepik Na construção civil, algumas soluções são essenciais para garantir a máxima qualidade da obra. Os adesivos e selantes, por exemplo, podem ser usados tanto em áreas internas quanto externas, esquadrias, vidros, pisos, rodapés, além da instalação de granitos e outros tipos de pedras. O principal objetivo dessa solução é selar e vedar as áreas, impedindo a penetração de umidade na estrutura e aumentando a durabilidade da edificação. Outra aplicação dos selantes é a vedação das juntas de movimentação dos pisos, uma vez que absorvem as deformações causadas por retração, variação térmica, vibrações, expansão e hidratação do cimento. A maior parte dessas estruturas apresenta aberturas projetadas para a aplicação adequada do material, de acordo com o espaçamento definido em projeto. Impedir a ocorrência de infiltrações e outras manifestações patológicas nos ambientes internos é outra função importante dos selantes. Sua atuação como barreira é bastante eficiente contra a passagem de calor, água, luz e poeira. Já a vedação consiste em procedimentos que utilizam produtos e métodos apropriados para "vedar" partes da estrutura, como o solo, paredes, lajes, telhados, estabelecimentos comerciais ou residenciais, entre outros. O objetivo desse processo é: impermeabilizar a área, evitando problemas de infiltração e excesso de umidade; impedir a entrada de poeira e insetos; evitar a proliferação de fungos que podem comprometer a saúde das pessoas no local; e proporcionar maior conforto térmico no ambiente. É recomendável que a vedação dos locais seja realizada o quanto antes, sendo o melhor momento durante a construção da obra, quando é mais fácil acessar as áreas necessárias, economizando tempo e evitando gastos extras. Tipos de selantes para vedação Os selantes são compostos formados por pré-polímeros, diluentes, cargas e aditivos. A diferença entre os produtos disponíveis no mercado está no tipo de matéria-prima e na proporção desses ingredientes. Essas características determinam a durabilidade e a resistência dos selantes, especialmente em ambientes externos. Abaixo, confira alguns exemplos disponíveis no mercado: Selante acrílico : utilizado principalmente em acabamentos de móveis planejados, juntas e frestas entre a mobília e a parede. Possui baixo custo, boa aderência em superfícies como madeira, concreto e metal, e pode ser pintado após a secagem. Existem dois tipos principais: Convencional (à base d’água) : utilizado na vedação de trincas Silanizado (ou silicone à base d’água) : apresenta maior resistência ao amarelamento e é amplamente usado na indústria de móveis sob medida, além da instalação de rodapés, sancas, colagens e acabamentos. Selante de silicone : com boa resistência à umidade, flexibilidade e alta durabilidade, os selantes de silicone apresentam três principais tipos: Acético : frequentemente usado na vedação de boxes de banheiro, pias e lavanderias. Não é recomendado para áreas externas. Neutro : utilizado desde 1967, é ideal para juntas de dilatação em fachadas de vidro, sendo altamente resistente às intempéries. Estrutural : empregado exclusivamente em sistemas structural glazing (pele de vidro). Não é um selante convencional, mas sim um adesivo para colagem de vidros em perfis de alumínio, com alta durabilidade. Selante de PU (poliuretano) : muito utilizado em construções e indústrias, devido à sua boa performance como adesivo e selante para juntas. Possui ótima elasticidade e não escorre. É aplicado na vedação de estruturas de concreto, fachadas, áreas de tráfego intenso, calhas e telhas. Entretanto, por conter solventes, pode gerar bolhas durante a cura, comprometendo a estética e a resistência, especialmente em temperaturas elevadas. O isocianato presente na fórmula também reduz a durabilidade e estabilidade da cor quando exposto a intempéries. Um de seus principais atrativos é o baixo custo. Selante híbrido : combina as propriedades de dois tipos de selantes — geralmente poliuretano e silicone — para oferecer resistência e flexibilidade. Devido à sua propriedade tixotrópica, pode ser aplicado em superfícies verticais sem escorrer. Tem boa aderência em ambientes úmidos e, por ser de comportamento neutro, dispensa o uso de primers . Após a “cura”, forma um vedante permanentemente elástico, com excelentes propriedades adesivas, módulo elástico e possibilidade de ser pintado. Colaborou: Leonardo Matias Simões (Estagiário). Com informações de: www.hard.com.br e www.leroymerlin.com.br
- Indústria de acessórios investe em inovação e amplia portfólio
Foto/Reprodução: Alutim Com mais de 15 anos de atuação, a Alutim se consolidou como fornecedora de peças e componentes voltados principalmente para a construção de portões, grades, corrimãos, guarda-corpos e cercas. Sua atuação abrange desde o desenvolvimento até a produção e a comercialização dos itens em ambientes internos e externos. Entre os principais produtos fabricados pela empresa estão batentes, cantoneiras, conexões, joelhos, curvas, chumbadores, pés niveladores e roldanas. Esses componentes são fabricados em alumínio, com acabamento em pintura eletrostática a pó, que oferece resistência à corrosão e aos impactos. Um exemplo é o batente modelo PC002, desenvolvido para encaixe com perfil 25x50 mm, utilizado em portões (foto acima). A empresa também fabrica roldanas para sistemas de portões deslizantes, oferecendo opções de diferentes diâmetros e configurações conforme a necessidade do projeto. Além disso, a fornecedora atende a padrões técnicos exigidos pelas normas da ABNT, obtendo segurança nas instalações. Para mais informações: alutim.com.br Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)
- Aditivo líquido é utilizado para vedação na construção civil
Foto/Reprodução: Sika Brasil A Sika Brasil atua na fabricação de soluções voltadas à vedação, colagem, impermeabilização e acabamento em obras civis e estruturas industriais. A empresa é conhecida por sua linha de produtos para colagem estrutural de vidros e painéis em fachadas, vedação de caixilhos e chumbamento de guarda-corpo, entre outros itens. Um dos destaques no amplo portfólio da empresa é o aditivo Sika-1 (foto acima), usado para impermeabilizar argamassas e concretos. O material é aplicado em rebocos, tanques, fundações e paredes sujeitas à umidade, com a função de reduzir a absorção de água por meio da obstrução de poros do material. O produto é comercializado em diferentes volumes e pode ser adicionado diretamente à mistura de cimento e areia ou diluído na água de preparo da argamassa. Por não conter cloretos em sua composição, o Sika-1 também é indicado para ambientes que exigem controle contra corrosão. A aplicação é comum tanto em obras residenciais quanto em empreendimentos de maior porte, como túneis, reservatórios e fundações em contato com o solo. Centro técnico Além da produção e comercialização de materiais, a empresa mantém um centro técnico em Osasco (SP), com foco em pesquisa, desenvolvimento e testes de produtos aplicados em fachadas, revestimentos, pisos industriais e sistemas de impermeabilização. Ao longo dos anos, a Sika participou de projetos de infraestrutura no país, como metrôs, aeroportos, usinas hidrelétricas e obras públicas. Seus produtos também são utilizados em edificações residenciais, comerciais e industriais de diferentes portes. Para mais informações: bra.sika.com Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)
- Certificação da qualidade na construção civil
O Ibelq (Instituto Beltrame da Qualidade, Pesquisa e Certificação) é uma organização que trabalha com a certificação de produtos, sistemas e profissionais ligados à construção civil. Sua atuação segue normas técnicas e regras do PBQP-H (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat), com o objetivo de garantir que materiais, serviços e processos estejam dentro dos padrões exigidos. Entre os serviços oferecidos estão a análise e certificação de produtos como esquadrias, vidros, telhas e portas, usados em obras residenciais e comerciais. O processo verifica se esses itens seguem normas técnicas, por meio de testes, documentos e visitas às empresas. Outras avaliações O Ibelq também certifica empresas que adotam boas práticas de gestão, avaliando se elas cumprem requisitos como organização, controle de processos e compromisso com a qualidade. Outro serviço é a certificação de pessoas, voltadas para profissionais que precisam comprovar conhecimentos técnicos em determinadas áreas. Além disso, o instituto promove treinamentos e participa de inspeções em obras e projetos de infraestrutura, ajudando a garantir que os materiais e processos estejam corretos. As certificações seguem etapas padronizadas e são renovadas periodicamente, de acordo com regras estabelecidas pelos órgãos reguladores. Para mais informações: www.ibelq.org.br Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)
- Habitat Neutro Cinza Claro: luz com conforto térmico
FOTO: Divulgação/ Cebrace A Cebrace, uma das maiores produtoras de vidros e espelhos da América do Sul, expande sua linha de vidros de proteção solar para residências com uma solução que une neutralidade, transparência e alto desempenho térmico: o novo Habitat Neutro Cinza Claro. Desenvolvido especialmente para fachadas residenciais que priorizam o conforto sem abrir mão da estética, o produto promete conforto térmico com alta transparência, sendo indicado para quem deseja ambientes mais iluminados naturalmente e protegidos contra o excesso de calor. Com a cor cinza claro e espessura de 8mm, o vidro apresenta ótimo desempenho técnico: reduzindo 42% do calor. Já na versão laminada, ele barra em até 99% os raios UV. Isso garante mais entrada de luz natural e menor aquecimento dos espaços internos, promovendo maior integração com o ambiente externo, economia de energia e um visual delicado e sofisticado, alinhado às principais tendências em esquadrias. A nova solução da linha Habitat busca atender à crescente demanda por fachadas residenciais mais eficientes e visualmente agradáveis, contribuindo para a redução da necessidade de climatização artificial e promovendo ambientes mais saudáveis, iluminados e confortáveis. FOTO: Divulgação/ Cebrace Para mais informações: cebrace.com.br Fonte: Natalee Neco/ Hochmüller Multimídia Comunicação
- Pichu: componentes para esquadrias
FOTO: Reprodução/ Pichu Criada em 1983 com o objetivo de suprir a crescente demanda por esquadrias em alumínio, a marca estabeleceu-se no mercado com foco contínuo em inovação e desenvolvimento de novos produtos. Em 2007, passou por um processo de reestruturação interna, impulsionado por um aporte tecnológico e organizacional, o que permitiu elevar o padrão de qualidade de seus processos e ampliar sua presença no setor. Desde então, a Pichu consolidou-se como uma das principais fornecedoras de componentes para esquadrias de alumínio e acessórios para a indústria da construção civil. Atualmente, a marca oferece uma ampla linha de produtos que atendem às principais tipologias do mercado. Entre os itens fabricados estão: roldanas, guias, cantos, canoplas, tampas e diversos outros componentes para esquadrias, gradis, portões, telas mosquiteiras, sistemas de vidro, box e varais. Abaixo, confira alguns dos modelos do portfólio da empresa: Cunha de regulagem – REF. 1603001: Usada para ajustar e nivelar o vidro dentro da estrutura de alumínio. Ela garante que o vidro fique bem posicionado, evitando folgas ou torções. FOTO: Reprodução/ Pichu Haste de pivot (Estacionamento Simples) – REF. 1701001: Peça que permite que o painel de vidro gire ou se mova para o lado, como em um sistema de "estacionamento" lateral simples (uma folha por vez). FOTO: Reprodução/ Pichu Haste de pivot (Estacionamento Duplo) – REF. 1701007: Permite que duas folhas de vidro se movimentem e sejam "estacionadas" de forma sincronizada ou lado a lado, indicada para painéis múltiplos. FOTO: Reprodução/ Pichu Roldana de vitrine latão simples com rolamento – REF. 2604008: Uma roldana feita de latão, com rolamento interno, usada para deslizar painéis simples de vidro. FOTO: Reprodução/ Pichu Roldana de Vitrine Latão Simples com Rolete de Latão – REF. 2604007: Parecida com a anterior, mas com o movimento ocorrendo por meio de um rolete (pequena roda). Indicada para uso em vitrines de menor exigência. FOTO: Reprodução/ Pichu Roldana para Vitrine Dupla com Rolamento – REF. 2604002: Roldana reforçada com dois pontos de apoio com rolamento interno, usada para painéis duplos de vidro, permitindo maior estabilidade e peso. FOTO: Reprodução/ Pichu Roldana para Vitrine Dupla com Rolete de Latão – REF. 2604006: Versão de roldana dupla com latão, que desliza o vidro com maior segurança, geralmente usada em locais com mais atrito. FOTO: Reprodução/ Pichu Roldana para Vitrine Dupla com Rolete de Nylon – REF. 2604004: Semelhante à anterior, porém com roletes de nylon , que proporcionam um deslizamento mais silencioso e suave, ideal para ambientes internos. FOTO: Reprodução/ Pichu Roldana para Vitrine Simples com Rolamento – REF. 2604001: Modelo básico com rolamento, usada para movimentar um único painel de vidro, busca garantir suavidade e menor esforço no uso. FOTO: Reprodução/ Pichu Roldana para Vitrine Simples com Rolete de Latão – REF. 2604005: Com rolete de latão, tem maior resistência a desgaste, mas com rolamento mais seco que o de nylon . FOTO: Reprodução/ Pichu Roldana para Vitrine Simples com Rolete de Nylon – REF. 2604003: Versão mais leve e silenciosa. O rolete de nylon evita ruídos e é mais suave no contato com o trilho. FOTO: Reprodução/ Pichu Tampa do Perfil (Leito) – Par – REF. 1701003: Usada para fechar as extremidades de perfis de alumínio, geralmente na base da estrutura, tanto por acabamento quanto para evitar entrada de sujeira ou água. FOTO: Reprodução/ Pichu Fonte: pichu.com.br Colaborou: Leonardo Matias Simões (Estagiário)
- GE SILICONES ESTÁ PRESENTE NO MAIOR EDIFÍCIO RESIDENCIAL DA AMÉRICA LATINA
A Momentive Performance Materials, licenciada exclusiva da família de produtos GE Silicones, foi recentemente selecionada como fornecedora de silicones para a vedação e pele de vidro do maior complexo residencial da América Latina, o Yachthouse Residence Club. l Localizado no município de Balneário Camboriú (SC), este empreendimento, projetado pela Pininfarina e construído pela Construtora Pasqualotto & GT, é composto por duas torres residenciais de 281m, cada uma com 81 andares e 30 mil m² de vidro na fachada. O craque Neymar e o cantor Luan Santana já adquiriram imóveis no local, conforme o portal Salute Imóveis. A instalação da pele de vidro do projeto, prevista para dezembro deste ano, envolve diversos desafios de engenharia para cumprir com os rígidos padrões locais de estabilidade e segurança exigidos, em grande parte, para conter os ventos fortes que predominam na região. Um dos materiais especificados no projeto é o selante de silicone estrutural GE SSG4600 UltraGlaze. “Dedicado às fachadas de pele de vidro, é o único selante do mercado atualmente que oferece adesão sem a necessidade de uso de primer, permitindo que o processo seja mais seguro, rápido e econômico”, afirma Mauro Medeiros, executivo de contas para selantes de construção da Momentive. Outro material escolhido foi o selante de silicone de alta performance GE Silicones SCS2900 SilPruf NB. “Esse produto será usado na vedação das janelas, no ACM e nas juntas das fachadas de cortina de vidro, pois oferece grande resistência às intempéries e capacidade de movimentação de mais ou menos 50%”, complementa Medeiros. Outros membros do projeto também foram essenciais para o processo de seleção de materiais. “Destaco a Crescêncio Petrucci Consultoria e Engenharia, um dos principais consultores de fachadas no Brasil, que homologou nossos produtos para uso nessa obra, e o consórcio CLN, formado pelos fabricantes de esquadrias Central do Alumínio e NTC, que ganharam a concorrência e optaram em aplicar os nossos silicones”, explica Medeiros. As fachadas de pele de vidro são uma tendência mundial e a marca registrada em empreendimentos de alto padrão. “Essa opção arquitetônica começou em projetos comerciais e vem ganhando espaço em projetos residenciais, como o Yachthouse, com sistemas que trazem cada vez mais eficiência energética, térmica, acústica e de luminosidade aos ambientes”, conclui o executivo da Momentive. Fontes: GE Silicones/ Assessoria Comunicanet e Salute Imóveis.
- SÉRIE: HISTÓRIAS DE GESTORAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
QUÍMICA PELA GESTÃO Do trabalho farmacêutico à indústria de esquadrias Formada em farmácia química industrial, mestrada em ciências farmacêuticas e pós-graduada em farmácia e estética, Fernanda Krentkowski nasceu em Frederico Westphalen , município do Rio Grande do Sul. Mesmo com uma consistente formação universitária, sua trajetória profissional mudou completamente de ramo e de estado. Hoje, Fernanda dirige a Pádua Vidraçaria e Esquadrias de Alumínio, localizada em Lucas do Rio Verde, interior do Mato Grosso. A empresa atua no ramo vidreiro desde 2009, oferecendo uma ampla variedade de produtos e serviços para a construção civil, incluindo vidros temperados, box de banheiro, instalação de divisórias, esquadrias de alumínio, envidraçamento de sacadas, brises, entre outros. RUMO À INDÚSTRIA DE ESQUADRIAS “Eu atuei em algumas farmácias, inclusive de manipulação e também tive a minha própria farmácia por dois anos”, relembra Fernanda. “Quando vim para o Mato Grosso, saí dessa área e comecei a dar aulas tanto para o ensino médio quanto para o universitário, porque me permitiu ficar mais tempo com a minha filha, eu tinha uma carga horária menor e, conseguia conciliar a maternidade com a profissão”. No final de 2015, Fernanda mudou completamente de carreira e começou a trabalhar com o marido Fernando Fontana, tornando-se responsável pela parte financeira da Pádua Vidraçaria e Esquadrias de Alumínio até o final de 2016. A escolha do nome da empresa foi em homenagem a Santo Antônio de Pádua, padroeiro de Frederico Westphalen (RS), cidade natal de Fontana também. Para a executiva, o maior desafio ao assumir a gestão não foi técnico, pois sempre teve uma facilidade muito grande para aprender coisas novas, além de gostar de estudar. O obstáculo foi estar vivenciando o processo de luto. NA GESTÃO DA EMPRESA Fontana iniciou a Pádua como microempresário. Ele próprio produzia, vendia, fazia o trabalho financeiro, entre outras atividades. “Havia alguns estampos manuais, tudo muito simples”, conta Fernanda, acrescentando que o negócio foi crescendo pelo bom serviço, juntamente com a cidade e a vinda de pessoas para a equipe. “De uns três anos para cá fizemos essa transição da empresa que vende esquadrias mais baratas e simples para uma empresa que atende um público mais alto padrão”, afirma a empresária. “Começamos a trabalhar com a linha Euro Show e com portas em acm. Atualmente, já estamos bem estabelecidos no mercado de esquadrias de alto padrão”. Dentre as várias obras executadas pela Pádua, Fernanda relata que a mais marcante está sendo o projeto da nova sede da empresa, “porque evidencia uma transição de espaço e de nível de atuação da marca”. A empresária destaca que as obras quase sempre impactam de alguma maneira os envolvidos na empresa, que atende inúmeros projetos residenciais e acaba criando um vínculo muito próximo com o cliente por entender que, muitas vezes, a obra realizada é um sonho de anos. Em 2018, a empresa ganhou o Prêmio Oscar do Varejo CDL. “Eu não esperava o reconhecimento, para mim foi uma surpresa bem grande”, diz Fernanda, lembrando que, então, há menos de dois anos seu marido tinha falecido. “Eu consegui fazer a empresa crescer e se manter no mercado, isso me mostrou que eu estava no caminho certo”. CONCILIANDO PAPÉIS Segundo a diretora, a família sempre foi uma das bases na sua vida e o seu cotidiano não tem nada de diferente de mulheres que são mães e também trabalham fora, assumindo o grande desafio de conciliar todas as atividades, enquanto profissional, mãe, mulher, esposa e dona de casa. “Você tem que ser bem malabarista para conseguir equilibrar todas essas áreas da vida”, declara. Como a empresa ainda é de pequeno porte, muitas decisões precisam passar pela aprovação de Fernanda. A executiva explica que ainda é nova na gestão de uma serralheria e acredita que já fez grandes progressos na Pádua. Apesar do cotidiano corrido, já está ajustando sua rotina para ter mais tempo com a família. Isabella Fontana, filha de Fernanda/Reprodução MULHERES NA CONSTRUÇÃO CIVIL A diretora lembra que, após assumir a direção sozinha, alguns funcionários da Pádua não se adaptaram adequadamente à rotina de prestar contas a uma mulher e se desligaram da empresa. “Temos que procurar parceiros, colaboradores, clientes que não se importam com isso e que acreditem no seu potencial, indiferente de você ser homem ou mulher, mas que confiem na sua empresa”, salienta Fernanda, revelando que na Pádua não há distinção entre a capacidade de homens e mulheres. “O que é importante é o quão bem você desempenha a sua função”, finaliza. Mais informações: https://www.paduavidros.com.br/vidracaria-padua-vidros-e-esquadrias-de-aluminio-em-lucas-do-rio-verde-mt












