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- Rais Silimaq apresenta lançamentos para selagem e colagem de vidros e esquadrias
FOTO: Reprodução/ Rais Silimaq Com mais de 30 anos de experiência no mercado fornecendo equipamentos, a marca se consolidou como uma das referências nacionais na fabricação de soluções para selagem e colagem de vidros e esquadrias. “Nossa extensa experiência nos permitiu identificar uma lacuna no mercado em relação à informação sobre os benefícios das máquinas de colagem. Por isso, estamos comprometidos em não apenas fornecer equipamentos de última geração, mas também em educar e capacitar nossos clientes sobre as vantagens de investir em tecnologia de ponta para seus processos de produção”, informa a empresa, que estará expondo no SAIE VETRO 2025, de 10 a 12 de setembro. Entre seus últimos lançamentos estão as máquinas Polymer-Pro e Jet-Pro, destacadas como duas inovações que representam avanços significativos em automação e inteligência para o serralheiro, proporcionando mais eficiência e praticidade na aplicação. Polymer-Pro FOTO: Reprodução/ Rais Silimaq Desenvolvida especialmente para a segunda selagem com polissulfeto em vidros insulados, é indicada pela empresa para a fabricação de vidros duplos e múltiplos para fachadas, janelas, portas e divisórias. Seu sistema foi projetado buscando otimizar a eficiência térmica e acústica, sendo ideal também para aplicações em freezers verticais e refrigeração comercial. Entre suas principais características, a empresa destaca: Mistura precisa dos componentes A + B com dosagem volumétrica, com o objetivo de oferecer economia de selante e qualidade na aplicação. Sistema de CLP inteligente que identifica falhas parciais, controla a operação do usuário e facilita todo o processo de selagem, assegurando precisão, produtividade e confiabilidade. Jet-Pro FOTO: Reprodução/ Rais Silimaq Desenvolvida para a aplicação precisa e contínua de cola monocomponente em painéis do tipo “telha sanduíche”, com acionamento eletropneumático. O grande diferencial, segundo a Silimaq, está na dosagem controlada e na uniformidade da aplicação, proporcionando colagens limpas, firmes e acabamento profissional. Outras características destacadas incluem: Sistema de acionamento automatizado que aumenta a produtividade, reduz o esforço do operador e padroniza o processo. Contribuição para um ambiente de trabalho mais eficiente e sustentável, com economia de até 40% de adesivo em comparação aos métodos manuais, evitando excessos, desperdícios e retrabalhos. Para mais informações: raiscampinas.com.br Colaborou: Leonardo Matias Simões (Estagiário)
- Novas soluções em esquadrias com Parafuso Allen
Foto/Reprodução: Inox-Par A Inox-Par, empresa especializada em componentes metálicos, apresenta uma linha voltada para esquadrias, que inclui o Parafuso Allen Sextavado Interno com Cabeça Polegada. O produto é desenvolvido em aço inoxidável, material que garante maior durabilidade e resistência à corrosão, características fundamentais para aplicações em ambientes internos e externos, informa a empresa. Com formato sextavado interno, o parafuso Allen permite uma fixação mais precisa e segura, além de facilitar a montagem e a manutenção das estruturas, conforme citado pela empresa. O padrão em polegada atende projetos que utilizam medidas diferenciadas, oferecendo versatilidade em obras de diferentes portes e especificações técnicas. A Inox-Par acrescenta que a linha foi projetada para atender às demandas da construção civil, especialmente em sistemas de esquadrias, onde a combinação entre desempenho estrutural e estética é essencial. O uso do aço inox também contribui para a valorização arquitetônica, já que o acabamento do material agrega aspecto moderno e elegante às aplicações. Para mais informações: inoxpar.com.br Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)
- Como chegar ao SAIE VETRO 2025 no Centro de Convenções de Florianópolis
Fonte: Google Maps O CentroSul está situado na Avenida Governador Gustavo Richard, nº 850, em Florianópolis, Santa Catarina. Por sua localização estratégica, o local fica a apenas 7,6 km do Aeroporto Internacional Hercílio Luz, cerca de 2,4 km do Terminal Rodoviário, também próximo ao Centro Histórico e ao Mercado Público da cidade, cerca de 2,4 km. Outros pontos de referência são o Hospital de Caridade, a 1,9 km, o Beiramar Shopping, a 3,5 km, a Praia do Campeche, a 15,5 km, o bairro histórico de Santo Antônio de Lisboa, a 17,7 km e a região de Jurerê Internacional, a 27,3 km. O local ainda dispõe de estacionamento para até 1.200 veículos. Opções de transporte público Diversas linhas de ônibus passam nas imediações do CentroSul. Entre elas, se destacam as linhas 221 (TICEN via Mauro Ramos), 1129 (Terminal Cidade de Florianópolis) e outras que circulam nas proximidades, com paradas a poucos minutos a pé, a cerca de 3 minutos de caminhada. Essa acessibilidade facilita o deslocamento para os visitantes que participam do SAIE VETRO 2025, que ocorre entre nos dias 10, 11 e 12 de setembro, das 13h às 20h. Para mais informações: saievetro.com ; site.centrosul.net
- Renoir 3.3: esquadrias para projetos de alto padrão
Foto/Divulgação: CDA Metais A CDA Metais apresenta ao mercado a linha Renoir 3.3, voltada para projetos que exigem estética refinada. O sistema de esquadrias deslizantes se diferencia por unir design sofisticado e alto desempenho técnico, vedação, conforto acústico, permeabilidade ao ar e estanqueidade de água, de acordo com Daniel Unten, gerente técnico. Segundo a empresa, a engenharia avançada do sistema permite diferentes formas de montagem, como cantos de 90º, trilho embutido e vidro colado ( glazing ), ampliando as possibilidades de aplicação em empreendimentos residenciais e comerciais. Outro diferencial está nas estruturas centrais minimalistas , que proporcionam maior área de claridade e aspecto mais suave em comparação a soluções equivalentes disponíveis no mercado. Os perfis da Renoir 3.3 podem ser personalizados em uma variedade de cores e acabamentos, acompanhando as tendências arquitetônicas atuais. A empresa informa que a pintura eletrostática que realiza garante durabilidade, com revestimento classe II e 20 anos de garantia. A linha também está preparada para integração com sistemas de automação residencial e dispositivos de segurança, característica que reforça sua adequação a projetos contemporâneos de alto padrão. Para garantir o melhor desempenho, a CDA Metais recomenda que a instalação seja feita por profissionais capacitados e de acordo com as orientações técnicas fornecidas. A manutenção indicada é simples, incluindo limpeza periódica com pano macio e sabão neutro, além da inspeção de componentes móveis, como roldanas e fechos. O gerente técnico da CDA Metais, Daniel Unten, avalia a Renoir 3.3 como um “divisor de águas no mercado de esquadrias para projetos de alto padrão”, destacando o compromisso da empresa com a inovação e a excelência. A linha teve seus laudos de ensaios recentemente renovados, atendendo às Normas ABNT NBR 10821 (requisitos e métodos de ensaio para esquadrias externas de edificações) e NBR 14718 (requisitos mínimos de segurança para guarda-corpos), o que coloca entre os poucos sistemas a cumprir integralmente as exigências técnicas. Fonte: CDA Metais / Divulgação Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)
- O ALTO CUSTO DA ECONOMIA: Por Que um ACM Barato Pode Sair Caro para Instaladoras e Investidores
*Por Johnny Vieira de Souza – Consultor de ACM, responsável pelo departamento de projetos da Projeto Alumínio, diretor técnico da Móduly Solutions, arquiteto e professor universitário. As cores vibrantes que tanto apreciamos em diversos produtos podem, com o tempo, perder seu brilho e intensidade. Esse fenômeno, conhecido como desbotamento, são mais relevantes em pigmentos orgânicos, especialmente as cores quentes (amarelo, laranja, vermelho) e cores frias (azul e verde). Mas o que causa esse desbotamento e quais suas implicações, especialmente em aplicações de longo prazo como as fachadas em Alumínio Composto (ACM)? Por que os Pigmentos Desbotam? A principal razão para o desbotamento é a degradação dos pigmentos quando expostos a fatores externos. A luz solar, em especial a radiação ultravioleta (UV), é uma das maiores vilãs, quebrando as ligações químicas dos pigmentos e alterando sua estrutura molecular. Além da luz, outros fatores como o calor, a umidade, a poluição e a ação de produtos químicos também contribuem para esse processo. ACM’s de marcas diferentes, comercializados como “PVDF Kynar” tem performance distinta após 3 anos de instalação em lojas diferentes da mesma rede PVDF não é tudo igual Muitas pessoas associam a qualidade de uma pintura PVDF com a presença da marca Kynar 500. E há uma boa razão para isso. O Kynar 500 é um tipo de resina PVDF pura, de alta performance, produzida pela Arkema, que se tornou um padrão de qualidade na indústria. Para que uma pintura seja classificada como PVDF de alta performance, o Kynar 500 ou um PVDF equivalente precisa compor pelo menos 70% da formulação da resina. Os outros 30% são geralmente compostos por pigmentos e outros aditivos que conferem a cor e as características desejadas à tinta. Essa porcentagem de 70% é crucial. É ela que garante que as propriedades de resistência da resina PVDF se manifestem plenamente, resultando em uma proteção duradoura e com baixa manutenção. Formulações com porcentagens menores podem ser mais baratas, mas comprometem a longevidade e a resistência da pintura. Fatores que Afetam a Qualidade Final da Tinta Embora a presença do PVDF seja um bom indicativo, a qualidade de uma pintura de longa duração é resultado de um conjunto de fatores. O nome PVDF por si só não garante excelência. A qualidade final e a performance ao longo do tempo dependem de: Formulação Correta: Como mencionado, a porcentagem de Kynar 500 ou um PVDF equivalente é determinante. Uma formulação bem-balanceada garante não apenas a resistência, mas também a adesão e o acabamento. Qualidade da Matéria-Prima: A procedência e a qualidade dos pigmentos e aditivos também influenciam o resultado final. Pigmentos de baixa qualidade podem desbotar mais rapidamente, anulando a proteção da resina PVDF. Processo de Pintura: A aplicação da tinta em si é uma etapa crítica. A preparação da superfície, a aplicação em múltiplas camadas (primer, acabamento e, às vezes, verniz) e, principalmente, a cura em altas temperaturas, são essenciais para formar uma película homogênea e durável. Um processo de cura inadequado, por exemplo, pode resultar em baixa aderência e descascamento prematuro da pintura ( leia mais aqui ) . A Alternativa FEVE: Brilho e Cores Vivas Uma alternativa de alta performance à resina PVDF é a resina FEVE (Fluoropolímero de Eter Vinílico). Assim como o PVDF, o FEVE oferece excelente durabilidade, resistência a intempéries e raios UV, e possui geralmente a mesma garantia de longevidade, sendo uma solução robusta para fachadas. A principal diferença está nas suas características estéticas: a resina FEVE permite a utilização de pigmentos que produzem cores mais quentes e vibrantes, além de acabamentos com médio a alto brilho, algo que é mais difícil de ser alcançado com o PVDF, que geralmente resulta em acabamentos com baixo brilho. Por isso, a resina FEVE é a escolha ideal para projetos arquitetônicos que buscam um impacto visual mais marcante com cores intensas e acabamento brilhante, sem comprometer a proteção e a durabilidade da superfície. Consequências do Desbotamento: Além da Estética, o Valor da Marca O desbotamento das cores vai muito além de uma questão meramente estética. Em produtos onde a cor é um indicador de qualidade ou segurança, como em sinalizações ou embalagens, o desbotamento pode comprometer a funcionalidade do produto. Em aplicações artísticas e decorativas, a perda de cor diminui a vida útil e o valor da peça. No caso de fachadas, como as de Alumínio Composto (ACM) desbotado, as consequências são ainda mais impactantes. Uma fachada desgastada, com cores opacas e manchas, compromete a imagem da marca ou do serviço prestado naquele estabelecimento. Isso pode gerar perda de confiança do consumidor e, consequentemente, redução do valor percebido da marca ou do negócio. Além disso, uma fachada desbotada contribui diretamente para a perda do valor de mercado da edificação, impactando o patrimônio como um todo. A primeira impressão é a que fica, e uma fachada desleixada pode afastar potenciais clientes e desvalorizar um imóvel. ACM de baixa qualidade após um ano de instalação apresenta desbotamento acentuado, perda de brilho e manchas irreversíveis O Desempenho Visual: Um Ponto Crucial de Exigência para o ACM As fachadas em Alumínio Composto (ACM) transformaram a paisagem urbana com sua versatilidade, estética moderna e facilidade de manutenção. A qualidade da tinta aplicada no ACM é, sem dúvida, um fator determinante na questão estética da fachada, capaz de valorizar ou desvalorizar um empreendimento. A beleza, a durabilidade da cor e do brilho de uma fachada são essenciais para a percepção de qualidade e modernidade de qualquer projeto arquitetônico. O desempenho visual dos painéis de ACM deveria ser o principal ponto de exigência das construtoras, principalmente em obras de grande porte, nas quais o material é utilizado como revestimento arquitetônico. A durabilidade da fachada está intrinsecamente ligada não só à tecnologia de sua pintura, especificada pela AAMA ( American Architectural Manufacturers Association), mas também pela qualidade dos componentes da tinta e processo de pintura. É importante ressaltar que o nome da tecnologia de pintura (Poliéster, Super Poliéster, WXL, FEVE, PVDF ou PVDF COASTAL) não deveria ser o principal ponto da discussão, pois há discrepância de qualidade entre fornecedores/marcas ou composições que não seguem as proporções corretas no uso da resina. O argumento principal deve estar focado na performance da pintura, ou seja, como ela estará daqui a 5, 10, 15 ou 20 anos após a instalação, independentemente de sua base química. A garantia do fabricante do ACM, expressa em anos, não deve ser o único, nem o principal, critério a ser considerado na escolha do material. É crucial entender que as garantias de fabricantes de ACM, mesmo quando de longa duração, geralmente não abrangem o valor total de uma fachada nova nem cobrem os custos de instalação, acessórios e equipamentos. Chamada garantia pro rata tempore , a garantia do fabricante de ACM, na prática, implica em um índice de dedução sobre o valor total do produto adquirido, que diminui percentualmente com o passar do tempo. Ou seja, quanto mais tempo se passa desde a aquisição do ACM, menor será o valor de indenização, tornando a cobertura financeira muitas vezes insuficiente para os custos reais de reparo ou substituição do sistema como um todo. Adquirir um ACM de má qualidade, portanto, pode condenar a obra como um todo. Em caso de baixo desempenho, a substituição dos painéis não envolve apenas o custo de um novo material. Pelo contrário, implica em arcar com despesas significativas de mão de obra especializada, aluguel de equipamentos (como andaimes e plataformas), custo de beneficiamento do novo ACM, além dos inevitáveis transtornos e interrupções para os usuários e ocupantes do prédio. A economia inicial na compra de um ACM inferior pode se transformar em um prejuízo financeiro e operacional muito maior no futuro. Entendendo o Delta E (ΔE) e a Perda de Brilho: Os Segredos da Longevidade Estética do ACM No universo das fachadas em ACM, a qualidade da pintura é, indiscutivelmente, o fator mais crítico para a manutenção da estética ao longo do tempo. É ela quem define se o empreendimento manterá seu valor visual ou sofrerá com o desgaste. Cerca de 90% dos problemas associados ao ACM estão diretamente ligados à sua pintura — seja no processo de aplicação ou na qualidade da tinta —, enquanto 10% é atribuído à delaminação (o desprendimento das lâminas de alumínio do núcleo). Dentro desse universo predominante de questões ligadas à pintura, dois conceitos são constantemente abordados e cruciais para a durabilidade estética da fachada: o Delta E (ΔE) e a Perda de Brilho. Mas o que exatamente significam e por que são tão importantes? Delta E (ΔE): A Métrica do Desbotamento da Cor O Delta E (ΔE) é uma métrica padrão utilizada para quantificar a diferença percebida entre duas cores, medindo diretamente o desbotamento da cor de um painel de ACM ao longo do tempo. Para o olho humano, um valor de Delta E igual ou inferior a 1 geralmente não é perceptível, garantindo que a cor da fachada se mantenha fiel à original. Valores maiores, no entanto, indicam uma mudança de cor cada vez mais visível, comprometendo a estética do projeto. As rigorosas especificações da AAMA ( American Architectural Manufacturers Association ) estabelecem limites máximos de Delta E para cada classificação de pintura, assegurando a fidelidade cromática. Perda de Brilho: O Declínio do Acabamento Superficial A perda de brilho refere-se à diminuição da capacidade da superfície da pintura de refletir a luz de forma especular, ou seja, de maneira clara e definida. Com a exposição contínua aos elementos (sol, chuva, poluição), a pintura pode se tornar opaca e sem vida. A AAMA também define limites aceitáveis para essa perda de brilho, visando garantir a manutenção do acabamento estético e a vivacidade da fachada. Em acabamentos de alto padrão de ACM, o objetivo primordial é atingir baixíssimos índices de perda de brilho e desbotamento da cor ao longo das décadas. Isso é fundamental para que a fachada continue a valorizar o empreendimento. Por exemplo, a especificação AAMA 2605, que representa a excelência em qualidade e é recomendada para as condições mais severas, estabelece que o Delta E (ΔE) deve ser inferior a 5 e a perda de brilho menor que 30% após 10 anos de instalação, assegurando uma longevidade estética superior para a fachada. Compreender e exigir essas especificações técnicas para o fabricante de ACM é garantir que a beleza e o investimento inicial na fachada de ACM se perpetuem pela arquitetura, gerando ótima relação custo-benefício para aquele empreendimento. Exposição de amostras ao intemperismo – desgastes das cores e tecnologias de pintura por tempo de exposição – comparativo Delta E e Perda de Brilho. Fonte: Projeto Alumínio Os Impactos de um ACM de Baixa Qualidade para Empresas de Instalação A escolha de um ACM (Alumínio Composto) de baixa qualidade não afeta apenas a estética do projeto; ela tem um impacto direto e significativo nas empresas de instalação. Para o investidor, ou seja, o cliente que fez o investimento, a qualidade da fachada é percebida como um reflexo direto tanto do material quanto da empresa que realizou a instalação. Essa associação imediata pode gerar consequências que vão muito além do simples descrédito. Desafios e Consequências para a Empresa Instaladora: Perda de Credibilidade e Reputação: A instalação de uma fachada com ACM de baixa qualidade que desbota, mancha ou apresenta problemas precocemente, mancha a reputação da empresa instaladora. Clientes insatisfeitos podem compartilhar suas experiências negativas, prejudicando a aquisição de novos projetos e a construção de uma base sólida de clientes. Implicações Legais e Financeiras: As consequências podem ser severas. A necessidade de substituição da fachada pode levar a ações judiciais, nas quais a instaladora é frequentemente envolvida como corresponsável. Mesmo que o problema principal seja do material, a empresa de instalação pode enfrentar custos significativos com defesa jurídica, indenizações e acordos. Retrabalhos e Prejuízos: A responsabilidade por retrabalhos, como a substituição do ACM de baixa qualidade, pode cair sobre a instaladora. Isso significa arcar com custos de mão de obra, logística e, por vezes, a compra de novos materiais, tudo sem uma margem de lucro adequada, ou até mesmo com prejuízo, na tentativa de evitar conflitos maiores e preservar o relacionamento com o cliente. Essa situação afeta diretamente a saúde financeira da empresa e sua capacidade de investir em outros projetos. Para as empresas de instalação, garantir a qualidade do ACM utilizado é um passo crucial para proteger sua reputação, evitar problemas legais e financeiros, e assegurar a satisfação do cliente a longo prazo. ACM’s de baixa qualidade apresentam desbotamento acentuado, perda de brilho e manchas irreversíveis, em cores diferentes, na mesma fachada Conclusão: Um Investimento na Qualidade Integral A vida útil e o desempenho de uma fachada em ACM são o resultado da sinergia entre a qualidade da pintura do painel de ACM e seu processo de laminação. Como demonstrado, testes preliminares são essenciais, e ensaios prolongados, realizados por fabricantes sérios e laboratórios com isonomia, asseguram que não haverá problemas futuros, especialmente em aplicações críticas. Ao especificar uma fachada, é crucial olhar além da beleza aparente do ACM e considerar a robustez de cada elemento que compõe o sistema. Optar por materiais e tecnologias que ofereçam garantia de durabilidade compatível, e que passem por testes rigorosos de corrosão, é um investimento inteligente que garante a longevidade, segurança e integridade de sua obra. Somente assim as fachadas em ACM continuarão a ser soluções que verdadeiramente "duram", valorizando o empreendimento por muitos e muitos anos. É vital ir além do nome PVDF. Verifique a especificação técnica da tinta, a porcentagem de Kynar 500 ou resina equivalente na sua composição e a qualidade do processo de pintura da empresa fornecedora. Dessa forma, você garante que o investimento resultará na proteção e estética desejadas por muitos anos. ACM’s de baixa qualidade em obras de todos os portes se torna um problema generalizado para construtoras e instaladoras *Os artigos publicados com assinatura são de responsabilidade dos respectivos autores e podem não interpretar a opinião da revista. A publicação tem o objetivo de estimular o debate e de refletir as diversas tendências do mercado, com foco na evolução da indústria de esquadrias e vidro.
- Realização do congresso Inter-Noise 2025 em SP reúne inovação, protagonismo brasileiro e legado científico
FOTO: Inter-Noise A cidade de São Paulo foi palco, entre os dias 24 e 27 de agosto de 2025, da 54ª edição do Inter-Noise – International Congress & Exposition on Noise Control Engineering, um dos mais importantes congressos internacionais dedicados à engenharia acústica e ao controle de ruído. Realizado pela segunda vez no Brasil, o evento reuniu mais de 600 especialistas, entre eles cerca de 300 estudantes, de mais de 30 países no WTC Events Center, promovendo debates, trocas de conhecimento e experiências sobre soluções acústicas para um mundo mais saudável e sustentável. Com o tema “Connections for a Better Sounding World”, o congresso reforçou a importância da cooperação internacional e da inovação técnica no enfrentamento da poluição sonora. Organizado pela Associação Brasileira para a Qualidade Acústica (ProAcústica), membro do International Institute of Noise Control Engineering (I-INCE), o Inter-Noise 2025 projetou o Brasil como referência global na área, consolidando um legado que ficará para a história da pesquisa nacional. Formato inovador e impacto internacional Segundo o presidente do Inter-Noise 2025, o engenheiro Davi Akkerman, realizar um congresso desse porte no Brasil foi uma conquista significativa. “Fomos muito inovadores no formato, com a plenária silenciosa que abarcava três audiências simultâneas, lado a lado, sem que uma interferisse acusticamente na outra. Tivemos esse grande congraçamento entre exibição e plenárias, com grandes nomes da acústica proferindo palestras aqui no Brasil. Foi um evento memorável, pois nunca antes um Inter-Noise foi tão impactante e tão inovador como este que realizamos em São Paulo”, celebrou. O congresso recebeu 671 visitantes, sendo 228 estudantes. Os brasileiros foram o maior público e representaram 48% das inscrições, seguidos por China (8%), Coreia do Sul (6%), Japão (5%) e países como Chile, Estados Unidos, Itália, Alemanha e Turquia (3% cada). O Brasil também liderou em número de apresentações, com 39% dos trabalhos, seguido por China (8%), Japão (7%), Canadá, Coreia do Sul e Estados Unidos (4%), e Alemanha, Hong Kong, Turquia, França e Itália (3% cada). Conteúdo técnico e diversidade temática A programação técnica foi distribuída em cinco grandes temas: Ciência da Engenharia de Vibrações e Acústica; Aplicações Industriais e de Transporte; Aplicações em Materiais, Arquitetura e Meio Ambiente; Fatores Humanos; e Abordagens Multidisciplinares. Ao todo, foram realizadas 431 apresentações, sendo 317 palestras, 78 apresentações pré-gravadas e 36 exibições em pôsteres no salão principal. O Brasil, além de trazer o maior número de visitantes, também foi o país com o maior número de apresentações, totalizando 39% dos trabalhos. Os outros países participaram com: China 8%, Japão 7%, Canadá, Coreia do Sul e Estados Unidos com 4%, Alemanha, Hong Kong, Turquia, França e Itália com 3% cada. As plenárias, ou keynotes lectures , abordaram desde a captação de ruídos e os desafios da separação de áudio até as possibilidades de aplicação de machine learning em ambientes acústicos. Entre os keynote speakers estiveram Alice Cicirello (Universidade de Cambridge), Chiara Scrosati (CNR-ITC), Júlio A. Cordioli (UFSC), Nilesh Madhu (Universidade de Ghent), Bruno Masiero (Unicamp), Noureddine Atalla (Université de Sherbrooke) e Li Cheng (Universidade Politécnica de Hong Kong). Além dos temas centrais da engenharia acústica, o congresso apresentou estudos que exploram a relação entre acústica, educação e arquitetura, como o impacto do ruído urbano em escolas e a análise de tipologias voltadas ao ensino de música. Na temática de áreas urbanas, três pesquisas brasileiras abordaram os desafios da poluição sonora em cidades do Nordeste. Realizados em Arapiraca (AL) e Aracaju (SE), os estudos evidenciam o papel central do tráfego viário como principal fonte de ruído ambiental e reforçam a importância do mapeamento acústico como ferramenta para o planejamento urbano e a promoção da saúde pública. Outra apresentação trouxe a pesquisa conduzida por alunos da graduação e pós-graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), com apoio do CNPq, que revela os efeitos nocivos do ruído gerado por parques eólicos sobre a Comunidade Quilombola de Macambira, localizada na Serra de Santana, município de Lagoa Nova (RN). A acústica aeronáutica também foi foco de trabalhos nacionais e internacionais, que mostraram desde impactos populacionais em grandes centros urbanos até tecnologias imersivas de simulação sonora em cabines de aeronaves. Atividades paralelas e sociais Um dos momentos mais marcantes foi o Almoço Mulheres no Controle do Ruído, que celebrou a presença feminina na acústica, promovendo conexões, trocas de experiências e reflexões sobre liderança, diversidade e representatividade no setor. O sucesso do evento reforça a importância de espaços dedicados ao protagonismo das mulheres em áreas técnicas e científicas, ampliando vozes e inspirando novas trajetórias. Outra atividade bastante procurada foi o IN25 Soundwalk, um passeio sonoro guiado pela pesquisadora brasileira Dra. Margret Engel (TU Dresden), realizado nas intermediações do Centro de Eventos WTC. Margret apresentou instrumentos de medição, técnicas de gravação e métodos de análise, utilizando um questionário respondido pelos participantes como base para futura publicação científica. A última (mas não menos importante) atividade do Inter-Noise 2025 foi uma visita técnica à Sala São Paulo, sala de concertos cujo projeto acústico se tornou um marco nacional e internacional. O consultor acústico do projeto, José Augusto Nepomuceno, guiou os visitantes e compartilhou os desafios e soluções desenvolvidas, como os painéis móveis do forro. Participação da indústria e apresentação de cases Representantes da indústria trouxeram especialistas para discutir especificações de materiais e apresentar projetos reais. A arquiteta Paula Omizzolo, gerente técnica e de especificação da Knauf, mostrou aplicações em hospitais, comércios e varejo. A Saint-Gobain trouxe Juan Negreira, referência mundial, que apresentou um case espanhol e participou de uma palestra sobre sustentabilidade e certificação Leed. A brasileira Trisoft, focada em produtos sustentáveis, participou com palestra do CEO Mauricio Cohab, que destacou a importância da acústica em projetos arquitetônicos. Já o CEO da Crysound, Jason Cao, apresentou câmeras acústicas que despertaram grande interesse entre os participantes. Legado para a ciência brasileira O presidente da ProAcústica, Marcos Holtz, celebrou o resultado do Inter-Noise 2025: “Foi uma organização bem complexa, porque tivemos que enquadrar muitos critérios internacionais. Trouxemos inovações como a arena silenciosa, nosso sistema multimídia foi impecável, nosso aplicativo funcionou perfeitamente. Foi um evento com muita qualidade técnica e também com muita alegria, teve realmente o jeitinho do Brasil, no sentido mais positivo que essa palavra possa ter”. A coordenadora do programa técnico, Carolina Monteiro, também destacou o impacto do evento: “Como não existe uma participação desse tamanho de brasileiros fora do país, pudemos ter feedback dos estrangeiros sobre o quanto a produção brasileira é boa e interessante. Isso é um legado que fica para a nossa comunidade. Também foi a oportunidade para muitos brasileiros participarem pela primeira vez de um congresso internacional”. Austrália em 2026 Na cerimônia de encerramento, foi anunciada oficialmente a próxima edição do Inter-Noise, que será realizada em Adelaide, Austrália, de 9 a 12 de agosto de 2026, com o tema “From the outback to the ocean”, sob organização da Australian Acoustic Society (AAS) e do I-INCE. O evento contou com os patrocinadores nas categorias Diamante: Ecophon - Saint-Gobain e Trisoft - Revestimentos Funcionais; Platina: Deco Trading; Crysound e GetznerKnauf; Ouro: Ambi e Acoem; e Prata: Aubicon; IMMIA; AtenuaSom; KR3Z; labTécnica; Diarco; Ingerman; Arkflex; Mason Industries; Silentium; 3R Brasil; Gerb; e Grom. Fonte: Ateliê de Textos/Assessoria de imprensa Inter-Noise 2025
- Linha de vidros canelados com foco em design
Exemplo de vidro canelado/Reprodução: Internet Acidatos, empresa especializada em beneficiamento de vidros, vem consolidando sua atuação no mercado com uma linha de vidros canelados voltada a projetos de arquitetura e design de interiores. O produto, conhecido pelas ranhuras verticais em sua superfície, tem sido utilizado em soluções que equilibram estética e funcionalidade. Os vidros canelados da Acidatos são indicados para diversas aplicações, como divisórias, portas, mobiliários e revestimentos. Segundo a empresa, seu diferencial está na capacidade de proporcionar privacidade parcial sem comprometer a entrada de luz, além de agregar textura e sofisticação aos ambientes. Por essas características, o material tem ganhado espaço em projetos residenciais, corporativos e comerciais. A linha é composta por diferentes modelos, com variações na largura e profundidade das canelas, além de opções de acabamento e espessuras que atendem a diferentes demandas técnicas e estéticas. De acordo com a empresa, o processo de produção busca garantir uniformidade no padrão canelado e qualidade óptica do vidro. Para mais informações: acidatos.com.br Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)
- Perfis de PVC ganham espaço na indústria de esquadrias
Foto/Reprodução: Freepik O uso de perfis de PVC em esquadrias tem se consolidado como uma alternativa cada vez mais presente em projetos residenciais e comerciais. Esse tipo de perfil é fabricado a partir do policloreto de vinila, um material termoplástico que pode ser moldado em diferentes formatos e que apresenta resistência a intempéries, umidade e corrosão. Nas esquadrias, os perfis de PVC são utilizados para a fabricação de janelas, portas e sistemas de fechamento, podendo ser combinados com vidros simples ou duplos, de acordo com as necessidades do projeto. Entre as características técnicas estão o bom isolamento térmico e acústico, a baixa necessidade de manutenção e a possibilidade de acabamento em diversas cores e texturas, incluindo padrões que imitam madeira e metais. O material também é valorizado pela durabilidade, já que não sofre oxidação, e pela facilidade de limpeza. Os perfis contam com reforços internos de aço galvanizado, que aumentam a rigidez estrutural das peças. Com a ampliação de tecnologias de produção e a crescente demanda por materiais eficientes e duráveis, os perfis de PVC se posicionam como uma opção competitiva para o segmento de esquadrias, disputando espaço com alternativas como o alumínio e o aço. Fontes: casacomvidro.com.br ; squadrapvc.com.br Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)
- Policarbonatos se destacam como opção para coberturas
Foto/Reprodução: DayBrasil - exemplo de policarbonato compacto O policarbonato tem ganhado espaço como material em projetos de cobertura, atendendo desde aplicações residenciais até obras comerciais e industriais. Produzido a partir de resinas termoplásticas, o material é reconhecido por sua resistência, transparência e leveza, características que permitem a passagem de luz natural ao mesmo tempo em que oferecem proteção contra impactos e intempéries. Foto/Reprodução: Polysolution - exemplo de policarbonato alveolar Disponível em diferentes formatos, como chapas compactas e alveolares, o policarbonato pode ser moldado e cortado conforme a necessidade do projeto. As chapas compactas, por exemplo, apresentam aparência semelhante ao vidro, mas com peso reduzido e maior resistência a quebras, enquanto as alveolares possuem estrutura interna que contribui para o isolamento térmico, favorecendo o conforto nos ambientes cobertos. No segmento de coberturas, o material é amplamente utilizado em áreas como garagens, passarelas, estufas e espaços comerciais, sendo também aplicado em fachadas e fechamentos laterais. Entre as vantagens apontadas por fabricantes e aplicadores estão a durabilidade, a versatilidade de instalação e a possibilidade de adição de tratamentos especiais, como proteção contra raios ultravioleta, que aumenta a vida útil e reduz o amarelamento causado pela exposição solar. Além do desempenho funcional, o policarbonato oferece flexibilidade estética, estando disponível em cores e acabamentos variados que permitem adequação a diferentes estilos arquitetônicos. Combinando resistência, leveza e capacidade de transmissão de luz, o material se consolida como alternativa prática e eficiente para coberturas que exigem equilíbrio entre proteção, iluminação natural e design . Fontes: blog.actos.com.br ; universodascoberturas.com.br Colaborou: Júlia Rebouças (estagiária)
- XC Acessórios e sua presença no mercado de esquadrias de alumínio
FOTO: Reprodução/ XC Acessórios Iniciando suas atividades em 2010, com foco em molas de piso, molas aéreas, silicone e ferragens para vidro, a empresa fornece atualmente acessórios e componentes para esquadrias de alumínio, além de produtos voltados para fachadas. Com sede em Indaiatuba, interior de São Paulo, a XC mantém um caráter familiar, contando com a participação de filhos, sobrinhos e demais funcionários. Em seu portfólio, a marca inclui diversos produtos, como chumbadores, grapas para contramarco, canoplas, tampas, conexões, esquadros e outros componentes. Também atendendo obras de acabamento na construção civil, incluindo vidros, espelhos, vitrais e materiais de construção em geral. Produtos destacados pela XC Roldanas Nylon: Disponíveis em diversas linhas, suportam pesos de 40 kg a 300 kg. Roldanas Inox: Com corpo em aço inox 304, compatíveis com trilhos côncavos U e tradicionais (linhas Suprema e Gold). Dependendo do modelo podem suportar até 400 kg. Pivô: Para portas pivotantes de até 300 kg, disponíveis pela empresa nas opções esférico e com rolamento. Fechadura Euro: Para portas de giro com padrão europeu, com maçanetas e cilindros reforçados. Cremonas: Para portas de correr, com fechamento interno e externo, com ou sem chave, compatíveis com as linhas Suprema e Gold. Palhetas Integradas: Persianas de alumínio para portas e janelas integradas, com passo de 45 mm e diversidade nas cores. Recolhedor: Dispositivo para fechamento de portas e janelas integradas manuais. Para mais informações: acessoriosparaesquadrias.com.br Colaborou: Leonardo Matias Simões (Estagiário)
- Nopla Metais: conexões para perfis de alumínio
FOTO: Reprodução/ Nopla Metais Especializada em conexões de alumínio para fechamento a 45 graus, a marca atende a todas as linhas de perfis, incluindo tubos, em todo o Brasil, conforme informado pela empresa. “Nossas conexões têm o objetivo de substituir o sistema tradicional (macho e cunha), tornando a montagem mais rápida e sem estufar (danificar) o perfil. Além de ser um grande diferencial, a peça pode ser desmontada, se necessário”, destaca. A Nopla Metais informa ainda que as conexões de plástico podem quebrar e não aderir adequadamente ao concreto, enquanto a opção em alumínio oferece maior resistência. Atualmente, a empresa destaca em seu site dois tipos de conexões: Allen: Constituídas por peça única, foram desenvolvidas para atender vãos com alturas superiores a 8,5 mm que apresentam movimentação. Segundo a fabricante, elas oferecem resistência no fechamento do grau e permitem montagem e desmontagem utilizando a mesma peça. FOTO: Reprodução/ Nopla Metais Macho de pressão: indicado para peças que não apresentam movimentação, como contramarcos e batentes. Entre as vantagens destacadas pela Nopla Metais estão: menor custo em relação ao macho cunha, ausência de necessidade de usinagem na montagem, maior produtividade e o fato de ser uma peça única. FOTO: Reprodução/ Nopla Metais Para mais informações: nopla.com.br Colaborou: Leonardo Matias Simões (Estagiário)
- Envidraçamento inteligente com o Blindex Sistema Door
FOTO: Reprodução/ Blindex Presente na indústria brasileira de vidros há mais de 70 anos, a marca diversificou sua atuação no mercado ao longo dos anos, apresentando novos produtos e soluções, explorando toda a versatilidade do vidro para projetos de arquitetura. Entre seu amplo portfólio, um dos conjuntos mais destacados é o Sistema Door — solução que reúne componentes para a melhor execução do projeto de envidraçamento, além do vidro de segurança Blindex, que busca garantir elegância e transparência, preservando a luminosidade do ambiente. Os vidros desse sistema funcionam de forma independente, podendo ser abertos um a um, adaptando-se ao espaço, sendo um conjunto exclusivo de portas deslizantes para varandas, áreas gourmet e divisórias de grandes áreas, conforme informações da empresa. Segundo a marca, o sistema possui perfis patenteados, desenvolvidos para instalação tanto sobrepostos ao piso quanto embutidos, além de contar com dimensões adaptáveis. Benefícios destacados pela Blindex: Resistência mecânica e térmica Valorização do ambiente Isolamento acústico e térmico Adaptação a todos os tamanhos e formatos de sacadas e varandas Ajuste a diversos modelos de vãos Possibilita maior integração entre os ambientes Vedação e isolamento térmico/acústico Proteção contra intempéries Para mais informações: blindex.com.br Colaborou: Leonardo Matias Simões (Estagiário)












