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Construções com soluções "verdes" podem valorizar 30% a mais do que as tradicionais


Créditos: Divulgação/Edify One
Créditos: Divulgação/Edify One

O comportamento do consumidor em todo o mundo tem se voltado à qualidade de vida e a soluções sustentáveis. Enquanto em países, como na Austrália, pessoas estão dispostas a pagar mais de 50% por um imóvel com recursos "verdes", no Brasil, a valorização de empreendimentos com soluções que contribuem em eficiência energética, aproveitamento de água e conforto climático pode ser 30% maior, como é o caso do edifício de luxo em construção na cidade catarinense com o segundo metro quadrado mais valorizado do país, o Edify One.


Como base em comparativos e constantes estudos realizados pela construtora de luxo catarinense Edify One, localizada em Itapema/SC, especialistas confirmam que é crescente a busca e preferência de pessoas por imóveis inovadores, de qualidade e que agreguem características que minimizem impactos ao meio ambiente e que contribuam com a qualidade de vida. Dessa forma, a valorização de imóveis com tecnologias que reduzem o consumo de energia elétrica, aproveitamento de água e conforto térmico pode até superar o percentual de 30% comparado com imóveis sem esses recursos.


Localizado à beira-mar, o edifício, além de se tornar um marco arquitetônico para a região, com seu design futurista cercado por vidros que ampliam a luminosidade natural, traz práticas como o reaproveitamento de água da chuva e soluções inteligentes como o sistema de fachada ventilada. A tecnologia, ainda pouco utilizada em construções na região, não apenas confere um visual elegante ao edifício, mas também desempenha um papel importante na eficiência energética. 


“O sistema é composto por uma camada de materiais que cria um espaço de ventilação entre a parede interna e a externa. Isso permite que o ar circule naturalmente, reduzindo a temperatura interna e, consequentemente, diminuindo a necessidade de ar-condicionado. Além disso, a fachada ventilada contribui para a durabilidade dos materiais e protege a estrutura contra a umidade e a deterioração, o que se traduz em menor necessidade de manutenção ao longo do tempo”, explica Manoela Passos Legarrea, diretora e sócia da construtora Edify.

 

Fonte: Matheus Petter – Rotas Comunicação

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