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SUSTENTABILIDADE NA HORA DE CONSTRUIR

Desde o início do projeto, os arquitetos analisam diversos critérios para não prejudicar o meio ambiente


Reprodução: Imprensa Mon Digital

A sustentabilidade, assim como em tantos outros cenários e áreas, também está ganhando espaço e força na arquitetura. Analisar esse critério na hora de projetar, pode trazer conforto e bem-estar aos moradores e contribuir com o meio ambiente. Nesses casos, os arquitetos têm a importante função de avaliar as melhores maneiras de construir, bem como os materiais a utilizar para deixar o local mais autossuficiente possível.


Também conhecida como arquitetura verde ou ecoarquitetura, o principal objetivo de quem opta por esse modelo é reduzir o impacto ambiental. Para chegar no resultado esperado, processos e recursos são otimizados, o que reduz a geração de resíduos ao longo das etapas. “A sustentabilidade engloba tudo. Desde a maneira de pensar o projeto, as características que ele carregará, até a forma que será executado”, complementa o arquiteto Mateus Michels.


PENSANDO DESDE O INÍCIO


Tudo começa na hora da criação, quando os profissionais devem seguir uma linha mais racional. Assim, no momento de construir, as ações ficam automatizadas e, consequentemente, mais rápidas. Dessa forma, o tempo para concluir a obra é diminuído de forma expressiva, dado que todos esses pontos de otimização foram ponderados na hora de projetar.


“Para a arquitetura, é super importante os projetos terem esse viés sustentável. Projetamos para o ser humano, mas temos que lembrar que ele vive na natureza e ele tira inúmeras matérias-primas do meio ambiente. Mesmo modificando e recriando os locais para as pessoas, a sustentabilidade entra para unir a comunidade e a natureza por meio de um espaço”, comenta Michels.


No caso dos materiais disponíveis no mercado, existem inúmeras opções recicladas, inclusive na parte de decoração e interiores. Outro ponto importante está na pesquisa de fornecedores da região da obra, com o intuito de evitar que não seja manufaturada. “Temos que pensar na geração de todos os resíduos. Se o produto vier de longe utilizará mais combustível e, consequentemente, soltará mais gás carbônico. Quanto menos interferir na natureza, mais sustentável será”, explica o arquiteto.


EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E HÍDRICA


Com o intuito de que os futuros moradores continuem contribuindo com o planeta, alinhar a eficiência energética e hídrica faz grande diferença a longo prazo. Um exemplo, além das tradicionais placas solares, está na utilização de iluminação e ventilação natural. Desse modo, as aberturas (portas e janelas) serão estrategicamente pensadas para que, durante o dia, seja utilizado o mínimo possível de energia elétrica.


“Existem processos que possibilitam a criação de telhados verdes, em que a água que cai é captada e armazenada em grandes tanques. Depois, dá para utilizar para lavar calçadas, lavar o carro, dentre tantas outras atividades. Além disso, conseguimos envolver a tecnologia e engenharia para resgatar água do chuveiro e da máquina de lavar roupas”, explica Michels.


Mais informações podem ser obtidas por meio das redes sociais, pelo @mateusmichelsarq, ou pelo site www.mateusmichelsarquitetura.com.br.


Fonte: Imprensa Mon Digital


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