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Nova claraboia do Museu Nacional torna-se destaque

Vidro de proteção solar da Guardian Glass ajuda na preservação do patrimônio histórico

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Após o incêndio de 2018, que destruiu 85% do seu acervo, o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, reabriu parcialmente ao público neste mês de julho, marcando uma nova fase de reconstrução e modernização do mais antigo museu brasileiro de história natural e antropológica. Como parte das obras de restauração, o edifício recebeu uma claraboia com vidros da Guardian Glass, instalada no pátio da escadaria.

 

A claraboia é uma das inovações do projeto de arquitetura e restauro, cujo objetivo é garantir uma melhor preservação da escada, instalada no início do século XX e que, até então, era descoberta. A nova estrutura protege o espaço, que sofria danos causados pela exposição direta às intempéries, ao mesmo tempo que preserva a iluminação natural característica do ambiente.

 

A obra foi executada com o vidro Neutral Plus 50, processado pela Glassec e especificado pelo time técnico da Guardian. Arthur Lacerda, gerente de marketing da Guardian Glass explica que o vidro, além de modernizar o edifício, protege o pátio da escadaria monumental, o esqueleto cachalote, e os visitantes dos raios solares . “O vidro ajuda a controlar a entrada de calor, luz e raios UV, tornando o ambiente interno mais agradável, mesmo sem o funcionamento do sistema de climatização, garantindo uma experiência confortável aos visitantes e contribuindo para a eficiência energética do edifício”, destaca.

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Proporcionando conforto térmico, esta solução em vidros Guardian também contribui para a preservação do acervo e do mobiliário, bloqueando a maior parte dos raios UVA e UVB. O vidro Neutral Plus 50 permite a entrada de 47% da luz natural, ao mesmo tempo que reduz significativamente a entrada de calor, com um bloqueio de 61%, completa Arthur. Além disso, sua estética neutra valoriza a arquitetura original, sem causar interferências visuais, como distorções de cores, indesejadas pelos visitantes.


“A reabertura do Museu Nacional representa não apenas a recuperação de um patrimônio histórico e científico, mas também a adoção de soluções arquitetônicas modernas e sustentáveis que priorizam o bem-estar dos visitantes e a proteção do acervo”, conclui o gerente de marketing da Guardian Glass.

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Fonte: GPCOM Comunicação Corporativa | Murillo Senne


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