top of page

CONSTRUÇÃO CIVIL E SUSTENTABILIDADE: BRASIL É O QUINTO PAÍS COM MAIS EMPREENDIMENTOS SUSTENTÁVEIS

O termo ESG ganhou projeção em 2004 e, hoje, já é uma prática comum no setor brasileiro da construção civil


Reprodução: Federico Rostagno/Getty Images e Assessoria P+G Comunicação Integrada


O termo Environmental, Social and Governance (ESG), relacionado às práticas ambientais, sociais e de governança de empresas, ganhou projeção em 2004 no documento “Who Cares Win” (Quem se importa ganha, em tradução literal), do Pacto Global e Banco Mundial. Na sequência, as instituições financeiras foram provocadas pela Organização das Nações Unidas (ONU) a levar essas práticas em conta na avaliação do mercado de capitais, o que viria a ser um avanço no setor produtivo.


Segundo o Conselho Internacional da Construção (CIB), mais de um terço dos recursos naturais explorados no País são destinados ao setor. “No total, 50% da energia gerada é para abastecer operações relacionadas às edificações. Isso sem contar o impacto de resíduos sólidos, líquidos e gasosos, provenientes tanto dos processos de construção quanto dos entulhos”, aponta Carlos Alberto Cioce Sampaio, professor de mestrado em governança e sustentabilidade do ISAE Escola de Negócios.


De acordo com o Green Building Council Brasil (GBC Brasil), o empresariado no País está empenhado em implantar práticas ESG no setor de construção civil, tanto que o Brasil se encontra no quinto lugar do ranking mundial em número de projetos sustentáveis, com destaque para a certificação Leadership in Energy and Environmental Design (Leed) na construção civil. “Trata-se de um sistema internacional de certificação e orientação ambiental que vem reduzindo em média 40% da água, 35% das emissões de CO², 30% da energia e 65% dos resíduos em novas construções e grandes reformas”, explica.


“Os dados são expressivos e o ranking confirma a tendência brasileira em se empenhar nas práticas ESG”, diz. “Além disso, ter empreendimentos validados por órgãos terceiros é muito mais valioso e transparente do que simplesmente divulgar que é um ativo sustentável”, afirma o docente do ISAE.


Em 2022, o primeiro projeto carbono zero de construção de um edifício multiresidencial no estado do Paraná pretende compensar 100% das 2.640 toneladas de gás carbônico com medidas de compensação em uma reserva de Mata Atlântica de propriedade da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem (SPVS), localizada em Antonina, no litoral paranaense.


Fonte: Assessoria P+G Comunicação Integrada

V&S Blog.jpg

 Receba notícias atualizadas no seu WhatsApp gratuitamente. 

bottom of page