*Por Charles Everson Nicoleit, empresário e gestor de obras
As civilizações deixam sua identidade em algumas características, seja nas pinturas, comportamentos sociais, danças ou outras variáveis que servem para investigar e conhecer as histórias do passado. No entanto, determinadas características são de grandes proporções, eternizadas em construções históricas. Algumas, são patrimônio da humanidade, como pirâmides, coliseus, colunas, igrejas e palácios.
Atualmente, o setor de construção civil trabalha como uma verdadeira indústria, sendo responsável por gerar empregos diretos e indiretos, alavancando novas empresas a criarem e desenvolverem materiais para serem utilizados nesta área.
Trata-se de um setor com muito espaço para inovação no que diz respeito a projetos sustentáveis, materiais, equipamentos e máquinas. Na economia, como força motriz, gera oportunidades, mesmo em períodos de crises financeiras, com metodologias para se autofinanciar com recursos bancários, grupos de investidores ou, até mesmo, com o investimento dos compradores.
Este setor tem uma metodologia de comportamento que se integra a um sistema complexo, com profissionais de engenharia, automação, tecnologia de gráficos, arquitetos, profissionais ambientais, economistas, além de outras empresas e pessoas que auxiliam nas obras. Elementos tão distantes, mas ao mesmo tempo muito próximos. Somente a construção civil é capaz de unir esses pontos com tanta frequência.
Os gestores devem se preocupar com os modelos de planejamento, desde o material mais simples, ao canteiro de obras e aos anseios do cliente final.
Implementar as certificações de preservação do meio ambiente é um passo fundamental para mitigar os impactos ambientais nas construções residenciais e comerciais. O setor da construção civil deve aprender com o que foi deixado, e integrar essas metodologias com o conhecimento e as novas tecnologias na produção, mirando sustentabilidade e melhores práticas em políticas econômicas e ambientais.
Fonte: Carolina Lara Comunicação
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