Reprodução: La La Rebelo e Quora
A história da obra — que conta hoje com centenas de janelas nas fachadas — começou quando Luís XIII, rei da França entre 1610 e 1643, foi para a região de Versalhes, localizada nos arredores de Paris, para caçar nas florestas e acabou gostando do local. Em 1623, mandou construir uma pequena casa de campo na região.
Em 1631, o rei pediu que fosse feita a reconstrução da casa de campo, concluída em 1634. A reforma resultou no desenvolvimento da base do que é o palácio atualmente.
Anos depois, o rei Luís XIV, que governou de 1643 até 1715, transformou radicalmente o Palácio de Versalhes. Ele tinha um estilo de vida extremamente luxuoso, do qual a construção é um símbolo. Em 1661, o rei decidiu reformar o local e para isso, contratou o arquiteto Louis Le Vau.
Durante o reinado de Luís XIV foram construídos locais como a Galeria dos Espelhos, o Grande Trianon, as alas norte e sul do palácio, a Capela Real, etc. Há também a imensidão de jardins localizada nos fundos da mansão.
Em 1837, a obra se tornou o Museu da História da França e hoje possui 2.300 quartos, distribuídos por 63.154m².
O palácio é aberto para visitas de terça a domingo. A entrada para adultos custa €18 (cerca de R$81), para menores de 18 anos e cidadãos da UE entre 18 e 25 anos a entrada é gratuita (inclui Palácio, exibições temporárias, jardins e galerias). Os jardins e os parques ficam abertos todos os dias.