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Revista Contramarco

ABIQUIM APRESENTA DADOS ESTATÍSTICOS DE COLAS, ADESIVOS E SELANTES



O segmento de colas, adesivos e selantes teve um crescimento de 1,2% na produção, medida em toneladas, em 2017 em relação ao ano anterior, segundo dados do estudo “Estatísticas do Segmento de Colas, Adesivos e Selantes” da Associação Brasileira da Indústria Química – Abiquim, e o consumo aparente nacional (CAN), que mede o resultado da soma da produção mais importação excetuando-se as exportações, em toneladas, acompanhou a tendência e teve um crescimento de 2,4%, em 2017 em relação ao ano anterior.


“As vendas totais (internas e externas) do setor alcançaram o valor de R$ 1,9 bilhão em 2017, equivalentes a quase US$ 600 milhões. Esse valor exemplifica a relevância do segmento de colas e selantes para a indústria química brasileira. Esses produtos direta ou indiretamente participam de diversas cadeias industriais”, explica a diretora de Economia e Estatística da Abiquim, Fátima Giovanna Coviello Ferreira, salientando também que: “na comparação com o primeiro ano da série o volume de produção e vendas caiu, mas esse recuo pode ser atribuído ao desenvolvimento tecnológico dos produtos, ou seja, é necessária uma quantidade menor do ingrediente ativo para desempenhar sua função”.


Fátima explica que a amostra de produtos e empresas acompanhada no relatório “Estatísticas do Segmento de Colas, Adesivos e Selantes” inclui colas/adesivos, base água, base solvente, hot-melt, outras e selantes/mástiques e representam mais de 75% do mercado. O documento foi elaborado com a Comissão Setorial de Colas, Adesivos e Selantes da associação, que se dedica a analisar os comportamentos do mercado e como tornar a indústria nacional mais competitiva.


O estudo “Estatísticas do Segmento de Colas, Adesivos e Selantes” pode ser comprado no Centro de Documentação da Abiquim (https://abiquim.org.br/biblioteca/cedoc).

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