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ARQUITETURA INCLUSIVA: ENTENDA AS DIFERENTES FORMAS QUE A ÁREA PODE IMPACTAR A SOCIEDADE

Coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Anhanguera explica como a inclusão pode estar relacionada ao bem-estar das pessoas


Reprodução: Move Elevadores Especiais

Além de ressignificar espaços e criar estruturas que surpreendem, a arquitetura também desempenha um papel fundamental na inclusão social. Se na antiguidade era vista, principalmente, como forma de expressão de poder e status, muitas vezes deixando de lado necessidades sociais, nas últimas décadas, a arquitetura vem se transformando a partir de um conceito mais social, projetando espaços de acolhimento mais acessíveis e seguros para toda a sociedade.


De acordo com Ana Carolina Carvalho Figueiredo, coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Anhanguera, essa inclusão vem a partir do condicionamento do bem-estar físico, social e mental. “Seja garantindo acessibilidade para pessoas com deficiência e idosos ou proporcionando espaços que acolham todos os indivíduos sem distinção social, cada local é projetado visando uma maior qualidade de vida da sociedade”, afirma.


O IMPACTO FÍSICO, MENTAL E SOCIAL


A NBR 9050 estabelece critérios e parâmetros técnicos quanto ao projeto, construção, instalação e adaptação do meio urbano, rural e de edificações às condições de acessibilidade, a porta deve ter, no mínimo, 80cm de largura (inclusive de elevadores) para permitir entrada e saída de cadeirantes. Rampas, plataformas e outras instalações são outros exemplos de como a arquitetura pode impactar a sociedade na questão da mobilidade física.


Já espaços verdes, como parques e jardins, colaboram com o bem-estar mental impactando em emoções e sentimentos. “É importante entender a responsabilidade do arquiteto diante do impacto físico e psicológico que cada projeto terá para quem circular dentro desse espaço”, pontua Ana.


Ao considerar as necessidades de toda sociedade, a arquitetura cumpre sua função social tornando cidades e espaços públicos mais inclusivos e acessíveis. “Cabe ao profissional um olhar maior de sensibilidade para unir e não excluir. Em projetos de casas populares, por exemplo, o conforto e a proteção são determinantes para essa inclusão social”, finaliza.


Fonte: Anhanguera/Assessoria de Imprensa Ideal

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