Cortesa Máquinas e site Biolub Química orientam o procedimento, que ajuda na redução do atrito gerado pelo contato entre duas superfícies sólidas
O bom desempenho de uma linha de produção depende diretamente do funcionamento do maquinário, para isso, são necessárias manutenções periódicas nos equipamentos, como a lubrificação. O procedimento auxilia na redução do atrito gerado pelo contato entre duas superfícies sólidas.
Segundo a Cortesa Máquinas, fabricante de máquinas e produtos para corte, usinagem e conformação de perfis e esquadrias, durante a manutenção de equipamentos deve-se dar preferência aos óleos integrais (não solúveis), pois além de terem maior eficiência, são aplicados em menor volume, causando menos sujeira no ambiente.
Os óleos precisam ser específicos para o material a ser cortado. “É uma questão de química, por isso o óleo usado para o corte de ferro não é o mesmo utilizado para o corte de alumínio”, conforme publicação no Instagram da marca. Outra dica é se atentar à recomendação de soluções indicadas pelos fabricantes, por exemplo, os que consideram jato abundante (por bamba), assim, o produto se torna ineficaz quando aplicado no jato por spray. Quando for necessária a utilização do spray, a Cortesa orienta que é preciso dobrar a quantidade de óleo na solução.
De acordo com o site Biolub Química, é importante que a escolha do lubrificante seja feita levando em consideração: aspectos técnicos (manutenção, vida útil do equipamento, e outros) e aspectos financeiros; é necessário também monitorar a qualidade do lubrificante e estar atento aos sinais do maquinário, como mudanças bruscas de temperatura, ruídos altos, vibrações exageradas, vazamentos e qualquer comportamento atípico de funcionamento.
Fontes: Biolub Química e Cortesa Máquinas/Instagram
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