Desde 2012, os empreendimentos fotovoltaicos geraram mais de 182,5 mil empregos acumulados
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Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o Brasil acaba de ultrapassar a marca histórica de 6 gigawatts (GW) de potência operacional da fonte solar fotovoltaica em usinas de grande porte. As instalações equivalem a 3,3% da matriz elétrica do país. Desde 2012, o segmento já trouxe mais de R$29,2 bilhões em novos investimentos e mais de 182,4 mil empregos acumulados, além de proporcionar uma arrecadação de R$9,8 bilhões aos cofres públicos.
Para Rodrigo Sauaia, presidente executivo da Absolar, o avanço da energia solar no país, sobretudo das grandes usinas conectadas ao Sistema Interligado Nacional (SIN), é fundamental para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Brasil. A fonte ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do país, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco de ainda mais aumentos na conta de luz da população.
“As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas fósseis emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos no ano passado”, comenta. “Graças à versatilidade e agilidade da tecnologia solar, são menos de 18 meses desde o leilão até o início da geração de energia elétrica. Assim, a solar é reconhecidamente campeã na rapidez de novas usinas de geração”, acrescenta Sauaia.
Para Márcio Trannin, vice-presidente do conselho de administração da associação, a maior inserção da energia solar em grandes usinas, além de ser uma fonte competitiva e limpa, é fundamental para o país recuperar a sua economia e conseguir crescer. “A fonte solar é parte desta solução e um verdadeiro motor de geração de oportunidades, novos empregos e renda aos cidadãos”, aponta.
Atualmente, as usinas solares de grande porte operam em dez estados brasileiros, nas regiões Norte (Rondônia e Tocantins), Nordeste (Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte) e Sudeste (Minas Gerais e São Paulo).
Fonte: Absolar/Assessoria Totum Comunicação
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