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Equipe Contramarco

MOTIVOS PARA CONTRATAR UM ARQUITETO PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO

Além de apresentarem as funções que realizam com seus clientes, as profissionais Vanessa Paiva e Claudia Passarini destacam a importância do suporte técnico e as orientações antes mesmo da compra do terreno ou do imóvel a ser reformado 


Projeto do escritório Paiva e Passarini Arquitetura | Xavier Neto

Construir ou reformar são verbos conjugados e vividos intensamente por aqueles que iniciam a jornada para tornar realidade o sonho da nova ou da primeira morada. Nesse processo, muitos aspectos são levados em consideração, como o orçamento disponível, estilo arquitetônico e materiais a serem comprados, entre outros. Mas uma característica que erroneamente muitos ainda não consideram necessária ou deixam em segundo plano diz respeito à contratação do profissional de arquitetura.  


De acordo com Vanessa Paiva e Claudia Passarini, arquitetas e sócias do escritório Paiva e Passarini Arquitetura, a história tem tudo para conquistar um final feliz com a assessoria técnica de um especialista acertada desde antes da aquisição do terreno. “Quando o cliente considera a nossa participação desde essa fase, promovemos uma análise e entregamos os prós e contras para uma tomada de decisão assertiva antes do fechamento desse negócio”, explicam. Essa visão analítica tanto concilia os interesses do futuro morador, como se configura como uma atenção fundamental no desembolso financeiro. 


Quando elas iniciam a parceria desde esse início, Vanessa explica que a avaliação inclui a conciliação entre os desejos x a área disponível, a posição do sol – em geral, a face Norte é a mais buscada por receber uma maior incidência de luz e sol durante do dia –, e outras especificidades que resultarão em mais gastos para a obra. “Em um terreno onde haverá a necessidade de grandes movimentações de terra em função de desníveis, essa etapa encarece o custo de execução”, especifica.  


No caso de um imóvel pronto, seja de uma casa ou apartamento recém-construídos ou mais antigos, o olhar antecipado das arquitetas também acompanha o mesmo preceito do alinhamento de expectativas. “Podemos antever dilemas complicados de infraestrutura que precisarão ser refeitos. Trazemos esse cenário para que nosso cliente tenha ideia exata sobre o nível de gastos a ser efetuado”, completam. 


Todavia, Claudia enfatiza que não é um ‘pecado’ quando são contratadas após a compra, pois desse capítulo em diante ela e sua sócia trabalham para extrair o melhor do terreno ou da edificação. A seguir, acompanhe mais alguns pontos trazidos pela dupla sobre a contratação de um profissional da área:  


RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 


“Partimos do princípio que precisamos resolver questões e, sobretudo, antever as situações que, se não ajustadas, certamente serão adversidades futuras. E é justamente com esse compromisso que atuamos para encontrar respostas criativas e funcionais”, dizem as especialistas. Entre tantos desses tópicos estão as instalações hidráulica e elétrica, a análise sobre o melhor revestimento para cada ambiente – tanto na parte técnica, como no viés decorativo –, e em etapas finais como a aquisição de um mobiliário que não cabe no projeto. “Colocando na ponta do lápis, a lista é enorme e sem o nosso conhecimento técnico, fica difícil conciliar tudo sozinho”, enumera Vanessa. 


VALORIZAÇÃO ESTÉTICA NA ARQUITETURA DE INTERIORES 


Projeto do escritório Paiva e Passarini Arquitetura | Xavier Neto 


Um bom profissional não é validado apenas pela execução exímia do trabalho, mas também pela escuta exercida. “Precisamos ouvir o que nosso cliente espera sobre a funcionalidade, o que ele precisa e também compreender seus gostos e preferências”, ressalta Claudia. A arquiteta Vanessa também relata que é comum ela e sua sócia serem indagadas se o estilo de cada pessoa importa e se é possível trazê-lo para o projeto. “A nossa resposta é sim, mas não abrimos mão de falar que referências encontradas na internet são valiosíssimas, porém a vida real não está naquilo que encontramos no Pinterest ou Instagram”, diz ela. 


E para que isso aconteça, além de mergulhar nas referências, elas não abrem mão da funcionalidade, uma vez que não adianta ter uma casa ou um apartamento maravilhoso se não houver identificação. 


EQUILÍBRIO NO PROJETO 


Projeto do escritório Paiva e Passarini Arquitetura | Xavier Neto 


A coerência entre o estilo do morador, as práticas arquitetônicas e as normas construtivas são uma constante na vida do profissional de arquitetura. Um exemplo está na conciliação das cores ou na utilização de elementos marcantes no projeto: se não houver uma análise do círculo cromático para a dosagem e a combinação de tons, bem como a parcimônia no uso de materiais, a grande expectativa se tornará uma frustração. “Os erros de projeto tanto atrapalham a vida do morador, como trazem desconforto pelo visual ou a sensação de se estar em determinado ambiente. Essa equação é particularmente desafiadora, mas o profissional de arquitetura tem bagagem para que isso não aconteça”, observa Claudia. 


ACOMPANHAMENTO DOS GASTOS 


Depois do projeto executivo pronto, a dupla do escritório Paiva e Passarini traz um olhar acertado do valor a ser aportado para a concretização da obra, seja de construção completa ou de reforma. “Por termos um detalhamento muito preciso, conseguimos entregar para o cliente um custo muito próximo da realidade. Um imprevisto ou outro pode acontecer, mas de forma alguma o investimento final deve ser uma caixinha de surpresas”, conclui Vanessa, acrescentando que a ausência desse cuidado incorre em estresse, dores de cabeça e preocupações.  


Fonte: Paiva e Passarini Arquitetura/dc33 Comunicação


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