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ITAPEMA ULTRAPASSA A CAPITAL SÃO PAULO EM RANKING DE CIDADES COM METRO QUADRADO MAIS CARO DO BRASIL

Equipe Contramarco

Índice FipeZap+ aponta que mercado imobiliário de Santa Catarina segue em ascensão


Vista aérea de Itapema (SC)/Reprodução: Cidades em Fotos

Segundo o relatório do Índice FipeZap+ de Venda Residencial, divulgado neste mês de janeiro, Santa Catarina mantém a primeira colocação no ranking de cidades com o metro quadrado mais caro do país. Balneário Camboriú lidera com folga, mas chama atenção a ascensão da cidade de Itapema, que ultrapassa a capital São Paulo e chega ao terceiro lugar do top 5.


Os valores médios do metro quadrado entre os cinco primeiros colocados são: R$ 11.447, em Balneário Camboriú, R$ 10.481, em Vitória, R$ 10.303, em Itapema, R$ 10.196, em São Paulo, e R$ 9.860, no Rio de Janeiro. Além de ter cidades que ultrapassam as capitais mais importantes do país, Santa Catarina é também o estado com mais presença no top 10 com a capital Florianópolis e Itajaí em sexto e sétimo lugar, respectivamente. Ainda de acordo com Índice FipeZap, em 2022, a valorização do metro quadrado em Itapema foi de 16,55% enquanto a média das cidades analisadas foi de 6,16%.


Para Mônica Volaco, vice-presidente da Vokkan, empresa que desenvolve empreendimentos imobiliários pautados em qualidade de vida e sustentabilidade na região, os números indicam a consolidação de um novo eixo no mercado imobiliário de Santa Catarina. “Balneário Camboriú ainda é referência no setor, mas o crescimento constante de outras cidades do Litoral Norte do estado comprova a potência do nosso mercado e indica um potencial ainda maior para os próximos anos”, comenta a executiva.


Mônica destaca que, numa análise a médio e longo prazo, é importante considerar as diferenças entre a vocação das cidades e seus perfis de urbanismo, assim como o padrão de empreendimentos que as compõem. “O futuro do setor imobiliário em todo o mundo tem como prioridade atributos como sustentabilidade, áreas verdes, qualidade de vida e tecnologia. Quanto a isso não há dúvida. Por esse ponto de vista, Balneário Camboriú e Itapema já tem uma certa limitação. Cidades como Porto Belo, Navegantes e Itajaí, por exemplo, devem despontar no mercado em pouco tempo”, afirma a executiva.


Fonte: Vokkan/Assessoria Agência Casa


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