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Equipe Contramarco

GUIA PARA QUEM VAI COMPRAR O PRIMEIRO IMÓVEL

Especialista explica detalhes importantes na hora de fechar negócio

Reprodução: Ginga Imóveis

Uma pesquisa FipeZap (primeiro índice de preço com abrangência nacional que acompanha os preços de imóveis residenciais e comerciais), do segundo trimestre de 2022, apontou que 42% dos entrevistados declararam intenção de adquirir um imóvel até o fim do ano. Apesar de ser um dos momentos mais emocionantes para muitos brasileiros, ele também pode significar um verdadeiro desafio para um iniciante, principalmente se o empreendimento estiver na planta.


Para desmistificar o processo e ajudar a aproveitar ao máximo essa conquista, Bruno Fabbriani, presidente executivo da Incorporadora BFabbriani, fez um resumo do que precisa ser considerado antes da aquisição.


De acordo com o especialista, o primeiro ponto é o fluxo de pagamento, pois geralmente há uma correção monetária durante a obra e, normalmente, outra no pós-chaves. “Quando se compra um imóvel na planta, por via de regra, é dada uma entrada para a construtora além do pagamento de parcelas acordadas. Entretanto, ao entregar o empreendimento, o restante do valor devido é financiado por um banco, que leva em conta o juro vigente no momento do acordo firmado e não aquele da época da compra”, explica.


Fabbriani destaca que muitos compradores de imóvel na planta não se atentam a essa questão, desconsiderando essa flutuação de valor. “Por isso é importante se certificar de todos os encargos previstos”, afirma. O contrato é uma parte importante, que não é levada em consideração da forma devida, como ressalta o presidente. “São muitas questões jurídicas que não podem ser negligenciadas e devem constar nesse documento detalhes da planta, os estágios de aprovação e do registro de incorporação do projeto, prazos de entrega, fluxo de pagamento, entre outros”.


Além disso, afirma que o empreendimento só existe de duas formas: fisicamente e documentalmente. “No caso daqueles na planta, é só o documento. Então o comprador tem que estar muito atento ao que está assinando, entendendo exatamente as regras que o mesmo traz”, diz.


Outro ponto de cautela é a intermediação. O presidente destaca que quem está comprando um imóvel na planta não deve pagar nada diretamente para a imobiliária ou corretor. Todo pagamento deve ser realizado na conta da Sociedade de Propósito Específico (SPE) – modelo de organização empresarial pelo qual se constitui uma empresa, limitada ou sociedade anônima. “É preciso garantir que o projeto está sendo feito através de uma SPE. Isso garante mais segurança para o comprador”, afirma.

Bruno Fabbriani. Reprodução: LinkedIn

Tomando esses cuidados, um imóvel na planta pode ser uma opção muito vantajosa, segundo Fabbriani. “Isso porque é possível negociar melhores preços e condições de pagamento. Além disso, geralmente, a tendência de uma propriedade na planta é que ela valorize com o tempo, o que pode ser um excelente negócio para investidores”, finaliza.


Fonte: Assessoria de Imprensa BFabbriani


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