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FECHADURAS SEM CHAVES: MAIS SEGURANÇA E CONFORTO


Eletromagnéticas, digitais e biométricas. Estas opções disponíveis no segmento de fechaduras podem proporcionar mais segurança e conforto aos usuários, dispensando a necessidade de carregar chaves e minimizando o risco de manter pessoas trancadas do lado de fora. Além disso, elas também flexibilizam os acessos, permitindo que usuários consigam entrar em locais mesmo sem uma cópia física da chave.

“Outra vantagem é a possibilidade de controlar e monitorar o acesso aos ambientes, registrando os horários e as pessoas que entraram e saíram de determinado local”, acrescenta o engenheiro civil Roney Honda Margutti, gerente de tecnologia do Siamfesp (Sindicato da Indústria de Artefatos de Metais Não Ferrosos no Estado de São Paulo).

Também existem outros exemplos de fechaduras que não requerem chaves, acionadas por tecnologia Bluetooth ou por aplicativos de celulares. Segundo Margutti, é necessário conhecer a finalidade de cada fechadura para especificar a melhor solução. “Para um acesso restrito, a melhor opção é a biométrica. Por outro lado, se o que se deseja é ficar livre de carregar chaves e há várias pessoas que precisam acessar o ambiente, talvez a melhor solução seja as digitais”, indica.

CONHEÇA AS PRINCIPAIS TECNOLOGIAS DE FECHADURAS SEM CHAVES DISPONÍVEIS NO MERCADO

FECHADURAS ELETROMAGNÉTICAS

Funcionam por meio de um cartão magnético programável que mantém informações de acesso e do portador. São amplamente utilizadas em hotéis, pois permitem monitorar o acesso e inutilizar um cartão em caso de perda, sem a necessidade de trocar a fechadura. “Também é possível impedir o acesso de um hóspede após determinado horário ou data”, observa o gerente de tecnologia.

FECHADURAS BIOMÉTRICAS

Não requerem dispositivo de acionamento e permitem que somente pessoas com as digitais cadastradas acionem a fechadura, tornando o acesso muito restrito. São utilizadas em entrada de residências e ambientes em que o controle de acesso é fundamental, proporcionando mais segurança. “É interessante, se for o caso, ter um mecanismo alternativo de acionamento, pois apenas as pessoas com suas biometrias cadastradas poderão acionar a fechadura e acessar o ambiente”, pondera Margutti.

FECHADURAS DIGITAIS

Assim como as biométricas, também não requerem dispositivo de acionamento, mas não tornam o acesso tão restrito. “Como o acionamento ocorre por meio de uma senha, há a possibilidade de compartilhá-la com outra pessoa”, conta o engenheiro. Também são bastante utilizadas em entradas de residências ou ambientes com acesso mais restrito, mas ainda não são tão adotadas quanto as eletromagnéticas e biométricas.

Fonte:

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