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Edição nº163 set/out 2023

CAPA: VIDROS PLANOS OU CURVOS SE DESTACAM NAS FACHADAS

Colaboraram: Stephanie Fazio e Emanuelle Ormiga (estagiária)

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O vidro não é examente uma invenção. Descoberto acidentalmente muitos milênios atrás, ele é feito de uma mistura de matérias-primas naturais — areia de sílica, sódio e cálcio, além de alumina (óxido de alumínio) e corantes ou descorantes, entre outros itens. 

Os registros mais antigos da descoberta datam de 7 mil anos atrás, por mercadores sírios, fenícios e babilônios na região onde está o Oriente Médio. De lá para cá, a evolução dos processos de fabricação do vidro gradativamente foram ganhando aperfeiçoamentos e soluções técnicas importantes. Vale conhecer essa história. 

Para elaborar esta reportagem especial sobre o vidro, a equipe Contramarco consultou e colheu informações importantes com diversas empresas vidreiras, entidades da indústria e especialistas. O objetivo é entregar a você — nosso leitor — informações atualizadas sobre o produto que vem ganhando destaque cada vez maior em obras por todo o Brasil.

Empresas e entidades participantes deste reportagem: Abividro, AGC, Cebrace, Divimax, Divinal Vidros, Guardian Glass, New Glass, Personal Glass, PKO Vidros, e Vipel.

 
TIPOS DE VIDRO PLANO MAIS UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

• Vidro laminado, insulado e de controle solar

• O laminado é composto por camadas de vidro intercaladas com películas de polivinil butiral (PVB). 
Sua principal característica é oferecer maior segurança, pois quando quebrado, os fragmentos aderem às películas, evitando estilhaços. “O modelo é amplamente utilizado em fachadas de prédios comerciais e residenciais, varandas e coberturas de vidro. Além disso, o vidro laminado também é aplicado em projetos arquitetônicos que requerem proteção contra raios ultravioleta e ruídos externos”, detalha Fernanda Quintas, arquiteta e supervisora das áreas de especificação técnica e de marketing da PKO Vidros.

• O vidro insulado contém duas ou mais placas de vidro separadas por uma câmara de ar hermeticamente vedada, sendo ideal para proporcionar conforto térmico e acústico aos ambientes. Ele reduz a troca de calor entre o interior e o exterior dos edifícios, tornando-os mais eficientes em termos energéticos. É frequentemente empregado em fachadas de prédios, janelas de escritórios, hotéis e até mesmo em residências que necessitam de isolamento acústico, como áreas próximas a avenidas movimentadas ou aeroportos, segundo Fernanda.

• Projetado para regular a entrada de calor e raios ultravioleta, o vidro de controle solar é ideal para ambientes onde o controle térmico é crucial. O modelo reduz o aquecimento interno, contribuindo para o conforto dos ocupantes e diminuindo a necessidade de uso excessivo de ar-condicionado, também protegendo móveis e outros objetos. “É comum encontrá-lo em grandes fachadas envidraçadas de edifícios comerciais, shoppings centers e hospitais, permitindo a entrada de luz natural, mas bloqueando parte do calor do sol. Há também opções mais neutras, como os vidros low-e, que são ótimas soluções para projetos residenciais”, observa.
 

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